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    Sergio
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    3,4
    182 notas
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    31 Críticas do usuário

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    Kamila A.
    Kamila A.

    7.087 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de maio de 2020
    Acho que é certo dizer que a maioria dos brasileiros só ouviu falar do diplomata Sergio Vieira de Mello no dia 19 de agosto de 2003, quando o prédio da sede das Organizações da Nações Unidas (ONU), em Bagdá (Iraque), foi palco de um ataque terrorista que vitimou 22 pessoas, incluindo Sérgio, que, na ocasião, era o representante da ONU no país, liderando um trabalho que visava a redemocratização do Iraque.

    Tendo como base o livro O Homem que Queria Salvar o Mundo, escrito por Samantha Power, o diretor Greg Barker mergulhou na figura de Sergio Vieira de Mello com o objetivo de compartilhar com as plateias do mundo todo quem foi ele e por quê o seu trabalho foi tão importante e inspirador.

    Primeiro, no documentário Sergio, Um Brasileiro no Mundo (2009), e, depois, na obra ficcional Sergio (2020), uma produção original do canal de streaming Netflix. Em ambos os filmes podemos perceber a mesma estrutura narrativa, principalmente com o enfoque na figura proeminente de Sergio (que, na versão ficcional, é interpretado por Wagner Moura) como um alto funcionário das Nações Unidas, com vocação para a conciliação, a justiça e a pacificação, e o destaque maior ao trabalho que ele desenvolveu na redemocratização do Timor Leste, após a independência do país – foi o desempenho à frente da missão da ONU neste país que o levou até o Iraque.

    Os dois filmes também abrem espaço para a vida pessoal de Sergio. Embora Sergio, Um Brasileiro no Mundo aborde os relacionamentos pessoais dele de uma forma mais secundária; Sergio traz esse pano de fundo para o primeiro plano e prefere romantizar a trajetória da sua personagem principal – e isso fica ainda mais nítido na forma como o relacionamento com a sua segunda esposa, Carolina Larriera (Ana de Armas), é relatado.

    11 anos que separam o documentário da obra ficcional, mas uma coisa fica claro para a gente: que a história de Sergio Vieira de Mello precisava ser contada. Ele dedicou sua vida para um trabalho humanitário e que tinha uma importância enorme. Tanto Sergio, Um Brasileiro no Mundo, quanto Sergio são obras emocionantes, principalmente pelo senso que ambas nos passam: a de alguém que amava o que fazia, que era cheio de vida dentro de si e que viu sua existência ser abreviada, quando ele ainda tinha tantos planos e projetos, pelas mãos das pessoas que ele tentava ajudar.
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.253 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de maio de 2020
    Estrelando o ótimo Wagner Moura e Ana de Armas, Sergio é um bom filme biográfico. Tem ótimas atuações e uma trama que apesar de não ser linear, é muito boa. O longa perde um pouco de força do meio pro final, e investe num romance com pouca química, mas é um bom filme, já é louvável só de ver um gringo se interessando por uma história de um brasileiro.
    Yanko Rodrigues
    Yanko Rodrigues

    314 seguidores 254 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 1 de maio de 2020
    Para mim foi um dos filmes mais esperados do ano ( acho que esse foi o erro ). O filme deixa a desejar por focar muito no romance da dupla e muito pouco na atuação de Sérgio na ONU, afinal foram mais de 30 anos na organização e pouco pode ser visto. Me segue no Adorocinema para não perder nenhuma crítica minha.
    Gustavo L.
    Gustavo L.

    7 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de maio de 2020
    Além de enaltecer talentos nossos como Wagner Moura, o filme, por sua fidelidade biográfica, leva o Rio de Janeiro e músicos como Cartola ao mundo. Além da história ser extraordinária por si só, a dinâmica como foi apresentada lhe prende do início ao fim. O único pênalti vai para os exaustivas lapsos temporais que fazem você se perder em algumas horas. No mais, é um excelente filme e sem qualquer tipo de contraindicação.
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    15 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 18 de abril de 2020
    (Insta: @cinemacrica): A tragédia da Guerra no Iraque tornou ainda mais evidente o protagonismo humanitário de Sergio Vieira de Mello. O diplomata brasileiro, que morreu em 2003 num bombardeio em Bagdá à sede da ONU, prestigiava de reconhecimento internacional e desde de 2002 assumira o cargo de Alto Comissário para os Direitos Humanos. Com 34 anos de experiência na ONU, é previsível que o diretor do longa, Greg Barker, pinçasse apenas alguns elementos como amostragem do vasto repertório. A escolha recaiu em episódios mais recentes que de alguma forma se conectavam como subsídio comportamental para o Sergio que atuava no Iraque. Infelizmente, a grandiosidade do diplomata não encontrou paralelo no cinema.
    É notável o esforço de humanizar a figura de um funcionário de hierarquia elevada numa das principais organizações internacionais de engajamento humanitário. Objetivo pertinente, mas execução falha. Sergio era conhecido pela qualidade do tato humano e o talento diplomático em ambientes adversos. Greg Barker não deixa de abordar esses aspectos, mas para esse fim, o tempo investido é racionado e desenhado de forma grosseira. O protagonista não precisa ser lapidado numa moldura de herói, mas delineamentos paralelos como a ausência paterna e o insistente esforço de construir uma figura galanteadora são inseridas de forma disfuncionais. Para o primeiro deslize, do pai distante, emprega-se poucos e relapsos minutos de apenas um atrito não empático com os filhos. O segundo, que é mais grave, abocanha uma parcela desmedida da obra a ponto de levantar o questionamento se estamos diante da biografia de um diplomata ou de um romance de funcionários da ONU.
    A obra se ancora no presente, durante a aflição de Sérgio soterrado após o bombardeio, fazendo digressões a missões humanitárias passadas e a momentos da vida pessoal. A estratégia soa coerente, mas o desenrolar do momento presente é absolutamente estéril e não agrega à evolução narrativa. Quando se olha para trás, encontram-se episódios infelizes como os mencionados. Desperdício de preciosos insumos que poderiam render um bom filme, mau uso do talento de Wagner Moura no papel principal.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.780 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de agosto de 2020
    Sergio é um filme de drama biográfico norte-americano, dirigido por Greg Barker, a partir de um roteiro de Craig Borten

    eu me lembrei do nome dele depois que comecei a assistir o filme mas a história foi bem esclarecedora, é claro que pelo que eu pude ler nada é 100% real, mas foi muito interessante poder conhecer um pouco mais do que aconteceu com esse brasileiro que provavelmente iria se tornar presidente da ONU
    Robert Barboza
    Robert Barboza

    6 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 13 de junho de 2022
    A história de Sergio de Vieira Mello é muito mais rica do que essa biografia mostra, ao invés de focar nas ações pró direitos humanos e na carreira de Sergio até chegar a ONU, a produção foca quase sempre no romance dele, o que não faz sentido quando se fala de uma das maiores personalidades brasileiras da história.
    Rafael
    Rafael

    3 seguidores 23 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de junho de 2020
    Que Wagner Moura é um grande ator isso todo mundo já ta cansado de saber, mas esse filme retrata que nem um grande ator pode salvar um enredo fraco é ruim, para quem gosta de filme biográfico pode até agradar, mas não é um filme intenso, que te prende ou faz você querer saber mais, da metade pro final o filme vai perdendo cada vez mais força até se tornar monótono e na minha opinião chato. Não é o pior filme que já vi, mas tem muitas falhas.
    Lilian M
    Lilian M

    7 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de abril de 2020
    obrigatório. filme sobre um brasileiro idealista, pacifista. sobre os dilemas do mundo, da ONU, etc (para não entrar nas questões políticas, vou parar esse tema do filme por aqui), sobre o amor. sobre as perdas que as pessoas sofrem. sobre coragem? só de pensar em morar no Camboja, Timor-Leste, e ir com a missão de pacificar? quer mais que isso? e a namorada dele, valeu sim falar do romance, de fato, por mais q a morte das pessoas seja apenas uma estatística, cada ser, individuo, tem um valor imensurável para quem ficou. só critica quem nunca nem tentou amar.
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.694 seguidores 1.011 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 22 de abril de 2020
    Louvável a iniciativa de um americano fazer um filme sobre um brasileiro. Wagner Moura e Ana de Armas muito bem em cena, mas o filme deixa a desejar por focar muito no romance da dupla e muito pouco na atuação de Sérgio na ONU, afinal foram mais de 30 anos na organização e pouco pode ser visto.
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