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    A Menina que Matou os Pais
    Média
    3,1
    365 notas
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    74 Críticas do usuário

    5
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    Luana O.
    Luana O.

    587 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 28 de dezembro de 2021
    Desnecessário dois filmes pra retratar o crime. Uma produção bem feita, teria sido melhor. Filme fraco, atuação da Carla Diaz péssima, assistam documentário para saberem mais sobre o caso....
    Claunp
    Claunp

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 21 de dezembro de 2021
    Atuação, roteiro e direção fraquíssimos. Carla Diaz apresenta uma caricatura de Suzanne, confirmando que não consegue entregar algo diferente do papel de mocinha. Fizeram 2 versões praticamente iguais do mesmo filme. Não emociona, não acrescenta, não impressiona. Decepcionante.
    angelica reboucas lima
    angelica reboucas lima

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    4,0
    Enviada em 13 de outubro de 2021
    Amei a experiência de assistir 2 filmes com visões diferentes da mesma história. Muito interessante esse formato!
    A Carla Diaz como Suzane está perfeita! Me lembrou muito a entrevista do Fantástico, onde Suzane tenta ser doce e arrependida, mas o jeito forçado e teatral não compra ninguém... E a Carla Diaz a interpreta exatamente assim.
    Agora gostaria de um terceiro filme abordando toda a história do crime, com a parte investigativa da polícia, e não deveria faltar a cena de Suzanne no enterro....
    Rr753168
    Rr753168

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de outubro de 2021
    A Menina que Matou os Pais - Péssimas decisões de direção estragam seu potencial.

    Tinha tudo pra ser um bom filme. Tínhamos uma boa história, um elenco operante, mas tudo isso é jogado no ralo por causa das Péssimas escolhas de direção.

    Vamos começar pela decisão de dividir esse caso em dois filmes desnecessários. Dava pra realizar um longa com uma duração máxima de 2h30. Os dois filmes são cansativos demais. São executados de maneira porca. A montagem, a trilha sonora, as atuações são péssimas e a ainda temos um roteiro com diálogos mal escritos.


    Vamos falar das atuações: A Carla Diaz tá operante. Ela tenta, mas os diálogos não salvam a personagem. É caricato demais, forçado demais. O Leonardo Bittencourt não há o que falar. O roteiro estraga o personagem.


    Os dois longas são frios demais. Em nenhum momento você sente tensão, medo, angústia. Simplesmente é algo antipático demais. São filmes sem alma. Poderia ter sido um filme investigativo, mas a decisão que eles executaram foi horrível. É preguiçoso e porco.

    Disparado um dos piores filmes de 2021.

    Nota: ⭐1,5/10 (Muito Ruim)
    Jonathan A
    Jonathan A

    5 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 6 de outubro de 2021
    Fraquíssimo! Roteiro mal conduzido, diálogos mal construídos, atuações fraquíssimas! Sinceramente, deixou a desejar.
    Rafael M.
    Rafael M.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de outubro de 2021
    Adorei os filmes. A atuação da Carla Diaz foi ótima, dos outros atores talvez nem tanto, mas vale a pena assistir.
    Ana Carvalho
    Ana Carvalho

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 5 de outubro de 2021
    Esperava maia do filme, detalhes, parece um documentário simples do antigo conexão repórter. Nota 0, 0 detalhes, resumido demais.
    kyria elen
    kyria elen

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de outubro de 2021
    Que filme foda.... A atuação da Carla Diaz nem se fala que atriz, merece todos os elogios que vem recebendo.
    João Karlos
    João Karlos

    3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de outubro de 2021
    Os filmes A Menina que Matou os Pais e O Menino que Matou Meus Pais lançados recentemente na plataforma Amazon Prime Video, contam, respectivamente, a versão de Daniel Cravinhos e a de Suzane Von Richthofen sobre o midiático caso do assassinato do casal Von Richthofen.

    Eu, particularmente, achei exagero fazer dois filmes sob os diferentes pontos de vista dos protagonistas. Tudo isso poderia ser apresentado num único longa dividido em duas partes. Mas, enfim, não deixa de ser algo diferente e interessante... um tanto quanto pretensioso, mas interessante.

    A Menina que Matou os Pais, versão de Daniel Cravinhos, nos apresenta Suzane Von Richthofen como uma adolescente problemática que, no decorrer da trama, se converte numa mulher fria, egoísta e manipuladora que convence os Cravinhos a assassinar seus pais. Já O Menino que Matou Meus Pai, que conta a versão de Susane, inverte os papéis e nos apresenta Daniel como alguém ambicioso e inescrupuloso que seduziu uma ingênua garota rica e a manipulou para que o ajudasse a executar seus pais.

    O legal dos filmes é que ambos contam a mesma história, porém, sob perspectivas diferentes e cada qual parece tentar nos convencer a crer em sua versão. Mas, a meu ver, pouco importa quem está certo. Os longas não estão realmente interessados nisso. A questão implícita aqui é que em 2018 Susane foi diagnosticada com psicopatia e este é um transtorno de personalidade ainda misterioso que, ao que se sabe, não existe causa, é algo difícil de se diagnosticar e nada impede que qualquer um possa nascer como portador desse terrível mal. A sociedade não se questiona muito quando um destes bandidos convencionais (negro, feio, favelado...) é declarado como psicopata, afinal, nada mais natural para o senso comum... Mas quando uma garota atraente advinda da alta classe é tachada assim, isso causa espanto e requer explicações e racionalizações mais fáceis de engolir.

    Não dá pra simplesmente aceitar que uma meninas linda e bem nascida pode ser uma psicopata (ainda que a ciência afirme isso), é preciso teorizar sobre o por quê. Daí surge convenientemente os filmes para apresentar sugestões clichês: relacionamentos tóxicos; drogas (em cada versão, o protagonista tenta convencer que o outro lhe induziu ao consumo de drogas através do uso da maconha, tida pelas autoridades brasileiras como a porta de entrada para os demais entorpecentes); abuso sexual infantil (Em A Menina que Matou os Pais, Daniel alega que Susane lhe confessou que seu pai lhe molestava frequentemente durante toda a infância); família disfuncional (ainda no mesmo longa, Daniel alega que Susane lhe confidenciou a infidelidade de ambos os pais, a mãe tinha uma relação lésbica extraconjugal com outra mulher e o pai traia sua mãe com prostitutas)... Tudo é apresentado de forma sutil e sugestivo.

    Portanto, saber qual das versões convence mais é irrelevante, o que importa é fixarmos em nosso subconsciente que males como a psicopatia, sociopatia, pedofilia e tantos outros são resultados de causas evitáveis aleatórias (dessas que o brasileiro insiste em acreditar que só acontecem aos outros por que estes não rezam ou oram e não creem em Deus o suficiente).
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.368 seguidores 807 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de outubro de 2021
    Convence um pouco mais que o primeiro...antes do fim. No geral os dois são bem semelhantes. Não são tão bons assim, medianos. Vale pela diferença em que apresenta as duas versões da história e nos indaga o que é a verdade.
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