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Ricardo L.
62.977 seguidores
3.128 críticas
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4,0
Enviada em 22 de novembro de 2023
Filme do diretor em acessão Ari Áster, que tem em Hereditário seu único filme e que já lhe rendeu bons frutos o colocando no mapa de diretores promissores. Aqui temos uma história com a pegada um tanto que exótica, levando o público a refletir e criar possibilidades e isso eleva bem esse roteiro duro e eficaz. Muito bom
Após vivenciar uma tragédia pessoal, Dani vai com o namorado Christian e um grupo de amigos até a Suécia para participar de um festival local de verão. Mas, ao invés das férias tranquilas com a qual todos sonhavam, o grupo se depara com rituais bizarros de uma adoração pagã.
Mesmo tendo lido tantas críticas negativas sobre o filme ainda assim resolvi perder 2:30 da minha vida vendo essa porcaria filme totalmente sem sentido que não vale o tempo perdido⭐
É um filme nada convencional, dado ao histórico do gênero nesses últimos anos. O problema para mim é a duração, poderia ter tido uns 30 minutos a menos, deixando o filme mais compacto. Mas enfim, Quer ver algo "fora da casinha"? Midsommar é uma opção.
A trama é desenvolvida com ritmo sonolento e inconsistente,nem tudo funciona bem no filme,mas vale três estrelas por possuir um suspense interessante com cenas chocantes que conseguem levantar questões relevantes.
O Mal Não Espera a Noite - Midsommar traz uma atmosfera perturbadora e desafiadora de costumes e relacionamentos, apostando em um suspense que acomete em situações surpreendentes, mas ao optar por esse tipo de narrativa, acaba deixando coisas boas no meio do caminho, mesmo assim é uma experiência visual e narrativa interessante, mas que não deve agrada ao grande público e também quem não gosta de excessos de metáforas, analogias e megalomanias.
Para ler a crítica completa, acesse: http://www.parsageeks.com.br/2019/09/critica-cinema-o-mal-nao-espera-noite.html
Essa onda de longas bem diferentes do gênero horror vem cada vez mais ganhando espaço nos cinemas,seja pelo Robert Egger ou pelo Jordan Peele que vez lançando filmes que seguem uma linha diferente do normal,outro que está fazendo isso é o Ari Aster que ganhou visibilidade com o bom Hereditário do ano passado e aqui estrega um longa peculiar que aborda diversos temas mas sem uma clareza pu repostas.Podemos analisar o longa de muitas maneiras e a mais clara possivelmente é o relacionamento que é tratado entre a protagonista e seu namorado que ambos tem uma dificuldade de manter a relação que vai dos problemas pessoais e trumas da protagonista até lado sem sal do namorado dela,outra coisa que eu percebi é justamente como lidamos com criticas a nossa religião,a aceitação que diferentes crenças e costumes.O filme tem uma parte técnica de destaque com uma fotografia bonita e um movimento de câmera engenhoso tentando nos prender na narrativa do filme que aliás é feita da maneira mais incômoda possível já que temos uma trilha incômoda e um senso que que algo está errado além das sequências psicodélicas que passam ao espectador a sensação de desorientação que os personagens se apresentam.As atuações são muito boas com destaque para a protagonista interpretada pela Florence Pugh.O roteiro procura mostrar crenças,dor,perda e trauma além de te por em situações incômodas desenvolvendo mais a protagonista do que os personagens secundários.O gore é extremo com cenas cruas e realistas,coisa que o cineasta fez no seu trabalho anterior e a apresentação dessas cenas fortes causa o impacto que precisava ter.Mas é claro que no meio de todo o processo ele se perde em suas ambições e passa do ponto nos simbolismo e bizarrices,cadenciando o filme o tornando mais longo que o necessário.Mindsommar é pretencioso e alegórico,é um filme difícil e até enfadonho mas que ainda assim te bota para pensar.
Pode parecer um clip da música "Eduardo E Mônica" do Legião Urbana: "..Festa estranha, com gente esquisita, Eu não estou legal..." ou então um comercial de sabão em pó ou amaciante devido a claridade e limpeza que o filme oferece. Talvez até um comercial de margarina com gente feliz e reunida nos campos. O ponto alto do filme é na dinâmica apresentada. Muitas vezes reclamamos de tanto clichê que os filmes do gênero oferecem, com tanta escuridão e com situações mais absurdas possíveis, como escolher sempre a noite para ir ao "matadouro", aqueles sempre mesmo grupinho, composto de uma ninfeta, um bombado, o brincalhão, a espertinha..que vão morrendo um a um. Em Midsommar, temos exatamente o oposto, fugindo totalmente do tradicional. Nesta obra, há muitas metáforas e simbologias em que teria que assistir mais vezes o filme para tentar decifrar e tem um andamento lento e arrastado em muitos momentos. Achei Hereditário melhor, sendo um filme do mesmo diretor, porém não há como negar que Misommar tem uma bela fotografia e um nova receita de como fazer filmes.
Primeiro que não se compara com o Hereditário. Muita fama prá pouco filme em si... um "drama com horror", com umas saídas fáceis, um conformismo exagerado que resulta nas facilidades que a trama precisava... onde que não ia gerar revolta os amigos sumindo? Ok, ok... estavam todos dopados... mas mesmo assim eu esperava MUITO mais, MUITO. Não é um filme ruim, mas é arrastado SIM, é meio chato SIM, e não é de terror, é de horror... e, mesmo assim, um horror meia boca. Uma seita com suas tradições e muito alucinógeno.
Um suspense absolutamente interessante. O roteiro é um pouco longo demais, no entanto ficamos presos para saber quais serão os próximos acontecimentos todo o tempo. Bizarro e sufocante, apesar do final ser previsível.
Estranho e perturbador, filme claro e alucinógeno onde amigos viajam para um festival de verão na Suécia. Agoniante, visualmente bonito e bem diferente. Diferenças culturais e problemas de luto são alguns dos pontos abordados. Fiquei tonto.
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