O filme é um dos melhores do Clint Eastwood. Não acreditem na crítica de Renato Furtado, do Adoro Cinema. Ele devia estar de ovo virado quando viu o filme. Ou odeia Clint Eastwood, que faz bonito, aos 88 anos.
Clint dá certa classe aos filmes, mas este tem pontos bem fracos. Ele faz um idoso que faz sexo com duplas de mulheres e que perde sua plantação de lírios que recebera vários prêmios. Bem sucedido com as mulheres e com o trabalho, mas um desastre como marido e pai. Após sua falência por não se atualizar com o ecommerce ele vira mula. O ridículo é que no início ele aparenta não saber o que transporta e fica perplexo ao perceber que são drogas. Há uma mensagem de que a família é o mais importante. Raso, mas funciona.
A Mula é um filme que tem um objetivo claro que é a jornada de um senhor de noventa anos que aproveita a chance de ganhar algo físico, só que na verdade está em busca de algo para seu interior, trás uma narrativa simpática e ajudada pela atuação solta e leve de Clint Eastwood. Peca em abrir portas demais que não às fecham quando não servem mais para desenvolver o protagonista, só que no geral entrega algo tranquilo, ancorado da simpatia de Eastwood e sem muitas ambições que não seja demonstrar que o ator ainda consegue atuar e que o personagem era mais que perfeito para ele interpretar. Ficou bom.
Para ler a crítica completa no ParsaGeeks, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/02/critica-cinema-mula.html#more
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