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    A Última Coisa que Ele Queria
    Média
    1,9
    101 notas
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    32 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
    4
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    Nelson J
    Nelson J

    44.851 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2020
    Filme muito aborrecido. Repórter quer saber o que acontece na Nicarágua, mas seu jornal a impede. Num total absurdo ela vai resolver um negócio ilegal do pai e vai parar na Costa Rica no meio do tráfico de drogas e armas. Hathaway se esforça, contracena com Dafoe e Affleck, mas o rotero é sofrível. O final realista salva alguma coisa.
    givaldo tenorio
    givaldo tenorio

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 29 de fevereiro de 2020
    Trama boa, porém o final ficou fraco demais em um filme que tinha potencial! Atores bons, história boa, mas no meio do filme começou a se enrolar demais na mesma coisa, faltou deslanchar. Por fim, achei que tinha potencial de me surpreender mas acabou sendo previsível e chato
    Jackson A L
    Jackson A L

    10.642 seguidores 1.011 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 10 de maio de 2020
    As únicas "coisas" boas do filme são o elenco e a fotografia. Contam com um roteiro cansativo e chato além de confuso. Se pudesse, eu "desveria" esse filme, mas como não posso, a ÚLTIMA COISA EM QUE EU QUERIA, ERA TER QUE ASSISTIR esse filme novamente. Não recomendo!
    Ibsen P.
    Ibsen P.

    7 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 8 de março de 2020
    Infelizmente esse modelo de streaming (Amazon, Netflix e etc) estão acabando com o cinema.
    As produções boas desapareceram pois o público do cinema também sumiu.
    Então estamos vivendo uma época que estão enfiando goela abaixo qualquer lixo.
    Esse filme especificamente é uma das coisas mais ridículas já produzidas.
    Fica até difícil fazer algum comentário. Simplesmente, quem puder evitar, faça-o a todo custo! Mais um da série: desperdício de horas de vida
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.074 seguidores 780 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 12 de março de 2020
    O título A Última Coisa que Ele Queria, do filme dirigido e co-escrito por Dee Rees, faz referência ao que acontece com a protagonista do longa, a jornalista Elena McMahon (Anne Hathaway), após ela decidir ajudar o pai (Willem Dafoe), que, doente, não pode finalizar um acordo de negócios numa ilha paradisíaca da América Central.

    Quando a gente se depara com a situação na qual ela se colocou, fica até difícil compreender o por quê de ela ter aceito entrar naquela roubada. Nem o seu faro como jornalista veterana de sucesso, que cobriu conflitos políticos em países como El Salvador, muito menos o sofrimento de uma filha ao ver o pai doente, justifica isso.

    A verdade é que A Última Coisa que Ele Queria é um filme envolto em confusão. Ao longo dos 115 minutos de filme, nunca saberemos ao certo sobre o que ele trata. No início, ele parece a história de uma jornalista que, após se envolver numa cobertura problemática – e perigosa, por envolver interesses políticos pesados -, muda de área, a contragosto, e passa a cobrir a corrida presidencial nos Estados Unidos. Depois, quando a personagem de Willem Dafoe entra no filme, ele passa a tratar sobre o tráfico de armas para países subdesenvolvidos – também envolvendo interesses políticos pesados. O curioso é que nenhuma destas subtramas é trabalhada a contento.

    Este fato chama a atenção, uma vez que os nomes envolvidos em A Última Coisa que Ele Queria são muito bons. Na frente das câmeras, temos atores indicados – e vencedores – do prêmio mais importante da indústria cinematográfica, o Oscar: já citamos Anne Hathaway e Willem Dafoe. Além deles, temos Ben Affleck (em modo canastrão) e Rosie Perez. Por trás das câmeras, temos Dee Rees, que chamou a atenção com Mudbound: Lágrimas Sobre o Mississippi. Todos eles mereciam um filme melhor.
    Luana O.
    Luana O.

    578 seguidores 557 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 4 de maio de 2020
    Nem a atuação de Anne Hathaway conseguiu salvar o filme. Uma lástima de roteiro, desperdício de atores, tudo muito confuso. Ben Affleck estava péssimo, os figurantes tinham mais emoção. Fiquei na dúvida se ele estava lá pelo cachê, ou se tinha perdido alguma aposta.
    valmyr b
    valmyr b

    38 seguidores 237 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 12 de maio de 2020
    Um dos piores filmes que já vi. Tosco. Anne, Deffoe e Afleck pareciam caricaturas de si mesmos. Perdi meu tempo! Nota ZERO!
    Isabela Cabral
    Isabela Cabral

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 11 de março de 2020
    Personagem pai da jornalista sofre de borderlaine e alzheimmer. Em meio ao vazio que ela sentia (causado pela desestrutura familiar: ausência de um pai, câncer de mama, ter  uma filha pra criar, divórcio, morte da mãe) ela preferia focar a vida no trabalho que era a única coisa que a fazia esquecer dos problemas. O trabalho dela era jornalismo investigativo, uma das investigações terminou ficando engavetada quando o chefe do jornal resolveu arquivar a tal matéria quando foi ameaçado em entrelinhas por uma personalidade influente. Por destino, num dos delírios do pai da jornalista, ele revelou o último trabalho secreto que estava a fazer. Movida pela vulnerabilidade da situação e curiosidade  desse tal serviço secreto do pai, ela seguiu as instruções do pai e descobriu que o pai, seu  antigo amigo e outros do governo tinham envolvimento com coisas ilegais as quais movimentavam muito dinheiro, e se tratavam de assuntos referentes a matéria dela que havia sido engavetada no jornal.
    Sua busca incessante sobre a origem, o mandante, o cabeça do esquema de corrupção a levou a outro país na América Central. Ela viu que o quebra cabeças ainda não havia se encaixado pq as raízes do esquema organizado são longas, assim como os motivos também(cada corrupto com seu próprio motivo: comercialização de drogas, armas militares...). O filme mostra a frustração de uma jornalista que tenta descobrir como tudo começou e mesmo com muitas provas de corruptos militares, cia, políticos,  federais, ainda assim existe uma gama de coadjuvantes muito bem arquitetados, sincronizados envolvidos: motoristas, empregados, assistentes, hoteleiros. Numa lista sem fim, o que tornou a investigação tragicamente sem solução. O filme é uma crítica da própria da realidade: a corrupção é sólida, edificada, com longas e múltiplas raízes, com envolvimento de profissionais e pessoas de todas as classes.
    Rodolfo R.
    Rodolfo R.

    2 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de fevereiro de 2020
    Pra ser péssimo tem que melhorar muito. Eh medonho, cretino, uma desgraça do início ao fim. 2 horas de tortura.
    Roberta C.
    Roberta C.

    10 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 22 de fevereiro de 2020
    Horrível!!! Desconexo, sem começo, sem meio e sem fim. Perda de tempo, não recomendo................
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