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Histórias reais sempre são incríveis por si só, quando um filme consegue imprimir com maestria ela fica ainda melhor! Todos deveriam assistir O Infiltrado na Klan
Um dos melhores filmes do ano. Já é um grande concorrente ao Oscar. Excelente direção de Spike Lee que consegue misturar de forma espetacular drama, suspense e humor.
Uma boa história foi contada aqui. Tema atualíssimo. Ousado, político, sem falar que filmes que retratam os anos 60 e 70 são sempre deliciosos pra assistir.
Infiltrado na Klan é um dos melhores filmes que vi nos últimos anos. Spike Lee conta em seu filme uma história verídica de um policial negro que se infiltra na Ku Klux Klan na década de 70, impedindo que a organização comete-se alguns crimes.
Sintonia fina na atuação de John David Washington e Adam Driver, os protagonistas do filme. Vale (mas vale muito) a pena assistir!
Sintonia fina na atuação de John David Washington e Adam Driver, os protagonistas do filme. Vale (mas vale muito) a pena assistir!
Atenção amantes da sétima arte: Spike Lee aproveitou a História e fez por merecer seu primeiro mais-que-merecido Oscar de Melhor roteiro adaptado.
No longa ‘’Infiltrado na Klan’’, o diretor mais uma vez discute sobre temas força racial, preconceito e mas aproveita principalmente da onda Black lives matters para dar seu recado. Mais estranho que a ficção roteirizada é que este filme é baseado em fatos reais, com fidelidade ao livro homônimo de Ron Stallworth, o novato policial negro que se infiltra na Ku-Klux-Klan durante o período onde o setentista Estados Unidos suava a segregações raciais e movimentos sociais de várias ordens.
Em seu novo filme, conta uma história cortando a violência em duas fatias: de um lado a KKK, de outro os sulistas ultraconservadores.
Extremismo! Extremismo! Extremismo!
Diante da população dominada pela divisão ideológica, em busca de direitos e respeitos, Spike Lee consegue dosar nossos níveis de adrenalina ao longo do filme, algo semelhante a fórmula utilizada em ‘’Faça a coisa certa’’, colocando muito bem suas peças no tabuleiro, preparando o expectador para o xeque-mate final.
Passei por várias sessões de ‘’Spike \Lee’’ em sequência, começando ali no ‘’Bambozled’’, longa terrivelmente traduzido para ‘’A hora do show’’, passando por ‘’ Malcolm X’’, ‘’Faça a coisa certa’’. Por isso afirmo este não é o melhor do diretor, mas faz jus quanto ao tipo de cinema explorado, proposto, por Spike Lee. É um trabalho interessante em sua fileira de rolos já produzidos, por escolher contar a história por camadas, aos poucos ir construindo sua profundidade narrativa, com ritmo em cena e muita ação.
Controle. Foco. Apesar do criativo título desta coluna, não há graça nenhuma no filme, mas uma estranha coincidência do passado com o presente. quando foi lançado, o filme serviu como uma afirmação do próprio diretor, em resposta ao Black Lives Matters.
Já estou me repetindo... Estes são os últimos toques: confira o novo longa e boa sessão!
No longa ‘’Infiltrado na Klan’’, o diretor mais uma vez discute sobre temas força racial, preconceito e mas aproveita principalmente da onda Black lives matters para dar seu recado. Mais estranho que a ficção roteirizada é que este filme é baseado em fatos reais, com fidelidade ao livro homônimo de Ron Stallworth, o novato policial negro que se infiltra na Ku-Klux-Klan durante o período onde o setentista Estados Unidos suava a segregações raciais e movimentos sociais de várias ordens.
Em seu novo filme, conta uma história cortando a violência em duas fatias: de um lado a KKK, de outro os sulistas ultraconservadores.
Extremismo! Extremismo! Extremismo!
Diante da população dominada pela divisão ideológica, em busca de direitos e respeitos, Spike Lee consegue dosar nossos níveis de adrenalina ao longo do filme, algo semelhante a fórmula utilizada em ‘’Faça a coisa certa’’, colocando muito bem suas peças no tabuleiro, preparando o expectador para o xeque-mate final.
Passei por várias sessões de ‘’Spike \Lee’’ em sequência, começando ali no ‘’Bambozled’’, longa terrivelmente traduzido para ‘’A hora do show’’, passando por ‘’ Malcolm X’’, ‘’Faça a coisa certa’’. Por isso afirmo este não é o melhor do diretor, mas faz jus quanto ao tipo de cinema explorado, proposto, por Spike Lee. É um trabalho interessante em sua fileira de rolos já produzidos, por escolher contar a história por camadas, aos poucos ir construindo sua profundidade narrativa, com ritmo em cena e muita ação.
Controle. Foco. Apesar do criativo título desta coluna, não há graça nenhuma no filme, mas uma estranha coincidência do passado com o presente. quando foi lançado, o filme serviu como uma afirmação do próprio diretor, em resposta ao Black Lives Matters.
Já estou me repetindo... Estes são os últimos toques: confira o novo longa e boa sessão!
Simplesmente perfeito. O jeito como retrata o racismo nos anos 70 é sensacional, e com certeza esse digno de Oscar. Adam Driver arrasou, não deveria ter sido classificado como ator coadjuvante na minha opinião, porque ele praticamente tomou a atenção do filme. Muito maneiro, nunca vou enjoar.
apesar de utilizar o padrão Hollywood, com uma estória de amor ao fundo, retrata o tema racismo a partir de fatos históricos com algumas situações pitorescas. excelente interpretação dos atores principais e com uma trama permitindo deduções do contexto político. Ao final mexe com nossos sentimentos ao expor as cenas reais da época.
Um filme do Spike Lee,onde ele mostra toda sua vibe, de protesto, contra o racismo nos EUA.
Um filme atual, dinâmico,com boas interpretação dos atores.Com certeza e algo que deixa voce com sede de quero mais.
E sempre atual , poder mostrar como o racismo e forte, e velado ate hoje, não so nos Estados Unidos, mas em todos Paises que vivemos inclusive no Brasil
Um filme atual, dinâmico,com boas interpretação dos atores.Com certeza e algo que deixa voce com sede de quero mais.
E sempre atual , poder mostrar como o racismo e forte, e velado ate hoje, não so nos Estados Unidos, mas em todos Paises que vivemos inclusive no Brasil
Gostei do enredo, da trilha sonora, roteiro bem escrito, levanta uma pauta extremamente necessária e atual, mensagem boa, mas achei um pouco arrastado do meio para o final.
Mostra a face dura e crua do racismo americano. Um soco no estômago os que acham que a cor da pele é motivo para odiar o próximo. Filme nota 1000.
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