Em Infiltrado na Klan, que se passa em 1978, Ron Stallworth (John David Washington), um policial negro do Colorado, conseguiu se infiltrar na Ku Klux Klan local. Ele se comunicava com os outros membros do grupo através de telefonemas e cartas, quando precisava estar fisicamente presente enviava um outro policial branco no seu lugar. Depois de meses de investigação, Ron se tornou o líder da seita, sendo responsável por sabotar uma série de linchamentos e outros crimes de ódio orquestrados pelos racistas.
Críticas AdoroCinema
4,0
Muito bom
Infiltrado na Klan
Comédia sobre o ódio
por Bruno Carmelo
Se não fosse uma história real, a trajetória de Ron Stallworth seria considerada absurda demais para os padrões da ficção de cinema. Mas este policial negro, um dos raríssimos na corporação norte-americana dos anos 1970, conseguiu com sucesso se infiltrar na Ku Kluk Klan e sabotá-la por dentro. Primeiro, ele efetuou longas trocas telefônicas com os líderes do grupo racista, para ganhar confiança. Depois, treinou um policial branco para interpretá-lo nas reuniões presenciais. Ron (John David Washington) e seu dublê Flip (Adam Driver) correram sérios riscos ao manipularem uma organização paranoica e fortemente armada.O diretor Spike Lee tem a bela iniciativa de construir uma farsa, ao invés do típico drama biográfico. Os nomes, locais e fatos principais são mantidos, mas o filme sabe rir de si mesmo, contemplar seus próprios absurdos. Além disso, estabelece paralelos com os dias atuais, de
Uma história real e interessante! Seria um grande filme se Spike Lee não tivesse colocado partidarismo no meio.
Spike Lee ao criticar o racismo, também sou contra qualquer tipo de racismo, contou bem a história verídica de Ron Stallworth, o policial que se infiltrou na Ku Klux Klan e demostrou bem o lado sanguinário de um grupo altamente cego e vislumbrado por uma idéia racistas, organizada por um líder político.
Todavia, vitimizou e ...
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Nelson J
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38.139 seguidores
Ler as 1.468 críticas
3,0
Enviada em 8 de março de 2019
História interessante sobre policial negro que se infiltra na Klan com discurso forte e articulado, mas presencialmente utiliza seu parceiro branco e judeu. O filme as vezes se arrasta e exagera na graça do negro não ser reconhecido e deixar os líderes da KKK como tolos. Lee dá um tom de Trump voltando para práticas de ódio racial. Muito ódio e pouca luz.
Cleiton C.
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3,0
Enviada em 25 de maio de 2019
Uma pena a politização ao final do filme, tentando ligar o Presidente Donald Trump com a Ku Klux Klan.
Alan David
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4,0
Enviada em 29 de janeiro de 2019
Infiltrados na Klan é uma jornada denunciadora e que pode ser aplicada aos acontecimentos atuais de como as coisas andam nos EUA... Ao mesmo tempo sob uma direção consciente de Spike Lee que trás uma história dinâmica e com personagens que conseguem fazer um filme de duração longa passar rapidamente, pois o roteiro consegue flui bem sua proposta de trabalhar personagens e ideais bons ou ruins. Ficou muito bom.
Para lê a crítica ...
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Filme baseado em fatos reais que demonstra muito bem o conflito racial dos Estado Unidos. Algumas cenas duvidei da veracidade, de tão absurdas de que ocorria no KKK e ao mesmo tempo, como foram tapeados. Ótima atuação do filho de Denzel Washington. Gostei bastante do filme, porém, ainda prefiro o Green Book.
Senhor Ivan
Faz parte,Carlos!
Carlos Alberto
senhor ivan ? até vc ? esse filme é ruim d +
Carlos Alberto
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK quem ta falando que racismo xenofobia e crimes de odio são de direita não sou eu em .
Carlos Alberto
GENTE, MAS ESSE FILME É MUITO RUIM QUE QUE ISSO.( O que não tem nada a ver com a mensagem que é exelente. )mas parece filme da sessão da tarde da pior qualidade.
Luisa Chantal Reis
Que comentário legal! Amém! 🙏🏼🤗
Armando Santos
Apesar de retratar o comportamento da sociedade americana da década de 70, esse filme é muito atual, porque mexe com sentimentos que a sociedade seja americana ou brasileira ainda, infelizmente, insiste em carregar e que é parte de um contexto social e cultural que se deve combater: o preconceito e o racismo. No cenário brasileiro, entristece-me muito ver quem defenda essa ou aquela autoridade destilando injúria racial, ao tratar os nordestinos de paraíbas,ao se referir a mulher, a índios e afrodescendentes de maneira desrespeitosa e, ainda, obter coro, como se isso fosse normal. Mas sigamos em frente, a medida que a humanidade progride, os preconceitos vão perdendo espaço e em breve esse filme será apenas uma história contada de um mundo distante.
Victor Hugo
Um filme que tinha potencial pra ser bom, mas é muito idiota. Assisti meia-hora e depois pulei pro final....não muda nada! Comédia policial sem graça pra caramba. Nota 2!
Priscila F.
09/04/2019 - Bom!
Rafael W
O seu comentário agregou muito. rs
Flavio Santos
Foi a MINHA opinião sobre O FILME.Você por outro lado, deu SUA OPINIÃO sobre A MINHA PESSOA, o que não é o escopo da página.Tenha educação e bom senso ao abrir a sua boca para falar, ou a pegar o teclado para escrever.
Filme comum, baseado em fatos reais da década de 1970, porém sem muita emoção ou motivação para continuar assistindo. Vi até o final por curiosidade.Mostra o movimento estudantil - que na época, era louvável (diferente dos tais movimentos de hoje, que são manipulados pela cúpula política).O autor peca, ao inserir politicagem nos momentos finais do filme, tentando atribuir ao atual presidente norte americano Donald Trump, a volta do rascismo. Neste momento, tomei nojo do filme, por saber que trata-se apenas de mais uma tentativa de manipulação política dos espectadores.O filme estava de nível razoável a bom, porém os momentos finais estragaram tudo, e o filme se revelou como uma ofensa ao intelecto de quem o assiste, e que não é doutrinado politicamente.Recomendo, com ressalvas.
Rafael Westin
Nada demais, não sei como estava concorrendo ao oscar. Filme normal, sem grandes emoções ou grandes atuações. O filme aborda um tema polêmico (racismo), e que para mim poderia ter sido mais elaborado. Não sei se posso considerá-lo um filme policial, pois não é muito explorado cenas de ação ou de investigação, não sei se posso considerá-lo um drama, pois não é explorado o sofrimento dos personagens, portanto não gerando emoção, e comédia é sem chance. Sei lá o que é esse filme, talvez seja apenas político mesmo. Não é ruim, mas com certeza daqui a algum tempo ninguém irá lembrar dele.
Indianara Auane
Foi o conjunto da obra, Cristiano. Apesar da história de Roma se passar no México nos anos 70, consegui ver o cotidiano de muitos brasileiros ali ser retratado. A casa, o cocô do cachorro, a área de lavar, a relação patroa-empregada. As duas personagens que sao responsáveis pela casa me remetem a minha infância, quando meus pais trabalhavam fora e tínhamos quem cuidasse da casa e de nós (lá nos idos anos 90). O filme foi feito com muito zelo e o ambiente condiz com a realidade, pelo menos com o que tenho na memória. E um filme familiar no sentido de ser próximo da realidade, creio eu, de muitas famílias latino-americanas.
Cristiano M.
nem vou ver então
Cristiano M.
gente! Como vocês conseguiram gostar de ROMA?
Carmem M.
Os filmes baseados em fatos me chamam mais atenção e acabam ganhando meu apreço, ainda mais em uma história absurdamente improvável como essa. Spike acerta em cheio em fazer relações com o passado e presente de forma muito cuidadosa e diria até que subentendida. O filme te ganha pelo enredo e mensagem e a cada cena você cria expectativa para o que virá, mas vai te cansando com o desenrolar prometendo energia e ação e os acontecimentos vão se protelando para o final. Final esse que tem uma carga dramática e emocional enormes. Um bom e interessante filme, história extraordinária e é isso a força condutora. A filmagem, cenário, as atuações são bem simples e objetivas, até porque o que tem que ser dado enfoque é mesmo no absurdo da história real. E isso Lee consegue muitíssimo bem.
Edson
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