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    Vidas Duplas
    Média
    3,6
    26 notas
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    6 Críticas do usuário

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    Nelson J
    Nelson J

    44.759 seguidores 1.584 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de maio de 2020
    Filme interessante sobre o mercado editorial e a competição com e-books, blogs e a transição digital em si temperado com romances.
    Alan David
    Alan David

    15.966 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de abril de 2019
    Vidas Duplas é um filme que pode interessar a setores de público em geral, por apresentar linguagem e temática próprias dos dias de hoje.

    Para ler a crítica completa, link a seguir: http://www.parsageeks.com.br/2019/04/critica-cinema-vidas-duplas.html
    @cinemacrica
    @cinemacrica

    14 seguidores 107 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de abril de 2019
    (Insta: @cinemacrica) - A temática central confere fôlego a um debate não alheio àqueles minimamente digitalizados. A indústria editorial foi mais uma das que passou por profundas transformações decorrentes das mudanças de hábitos causados pela vida conectada. Nesse contexto, um elenco francês de peso encabeçado por Guillaume Canet, Juliette Binoche e Vincent Macaigne dramatizam alguns dilemas associados à transição do consumo de conteúdo literário físico para o digital. O editor Alain (Canet) sente o crescente sabor amargo da contração dos lucros dessa indústria. Para agravar, um dos seus escritores, Vincent (Macaigne), que além de amigo também figura como um dos autores mais tradicionais da editora, apresenta perda de popularidade e a obsessão de publicar um novo livro.
    A compreensão da duplicidade proposta por Olivier Assayas, num primeiro momento, pode se aplicar justamente à dificuldade de conciliação entre interesse profissional e preservação da amizade. Mas, essa perspectiva pode saltar das páginas dos livros e avançar sobre a vida amorosa dos personagens principais, Alain e Vincent, e suas respectivas esposas. Há um interessante paralelo sobre a prática e discussão conjugal acerca da moralidade do adultério. Também não seria absurdo entender que a vida dupla remeta à proposta do decadente escritor em não dissociar sua vida pessoal da construção dos seus personagens literários.
    Mesmo sendo generoso nos exercícios, percebe-se que não há genialidade temática. Ainda assim, Assayas consegue elevar a obra por meio do uso de textos envolventes numa cadência magnética. É verdade que essas qualidades estão mais pronunciadas no início e perdem força gradualmente, mas são o suficiente para tornar o filme uma experiência válida.
    Michael Pires
    Michael Pires

    6 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de maio de 2020
    Um drama OK, pautado intensamente no diálogo, conta com boas atuações dos atores principais. A história não é grande coisa e não prende muito a atenção, o título me fez esperar mais do filme.
    Anderson
    Anderson

    5 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de março de 2022
    Vidas duplas. As pessoais, as profissionais e, extrapolando o indivíduo, as digitais. Minha nossa! As discussões (É um filme francês como já não se vê com frequência: muita discussão.) que se desenrolam são indispensáveis nessa nossa época em que o digital já se firmou, a tecnologia orienta e/ou impõe procederes e as pessoas têm as suas mentes algemadas aos algoritmos que, passivamente, aceitam. Tudo ainda está em transformação. No filme nada é colocado como definitivo. Sacode o espectador, tirando-o da inércia do comodismo para que tome as rédeas da sua vida real. Basta pensar.
    Anderson
    Anderson

    4 seguidores 181 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 12 de outubro de 2022
    Vidas duplas. As pessoais, as profissionais e, extrapolando o indivíduo, as digitais. Minha nossa! As discussões (É um filme francês como já não se vê com frequência: muita discussão.) que se desenrolam são indispensáveis nessa nossa época em que o digital já se firmou, a tecnologia orienta e/ou impõe procederes e as pessoas têm as suas mentes algemadas aos algoritmos que, passivamente, aceitam. Tudo ainda está em transformação. No filme nada é colocado como definitivo. Sacode o espectador, tirando-o da inércia do comodismo para que tome as rédeas da sua vida real. Basta pensar.
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