Se a Rua Beale Falasse mostra a história de Tish (Kiki Layne), uma grávida do Harlem que luta para livrar seu marido de uma acusação criminal injusta e de subtextos racistas. Com o objetivo de tê-lo em casa para o nascimento do bebê, ela irá fazer tudo que estiver em seu alcance.
Críticas AdoroCinema
4,0
Muito bom
Se a Rua Beale Falasse
Uma história de amor
por Lucas Salgado
Dois anos após ver seu drama social Moonlight: Sob a Luz do Luar superar o romântico La La Land - Cantando Estações na temporada de premiações, o diretor Barry Jenkins chega agora com seu mais novo projeto: If Beale Street Could Talk.E o que mais chama a atenção no novo trabalho, é que ele parece ter mais em comum com La La Land do que com Moonlight. Inclusive, a cena de abertura de If Beale Street Could Talk parece quase uma alfinetada em La La Land e nos críticos que defendiam o colorido e fascinante musical de Damien Chazelle. A cena em questão traz o casal protagonista da história, com figurinos de cores fortes e sobrepostas, diante de uma trilha que se faz presente.Adaptação de livro homônimo de James Baldwin, o filme conta a história de Tish Rivers (KiKi Layne) e Fonny Hunt (Stephan James), dois amigos de infância que começam a namorar no início da vida adulta, mas que veem seu fut
O filme está concorrendo a três categorias no Oscar e talvez seja um dos filmes que tem a história da premiação, uma história difícil de ser transmitida para o telespectador. Um roteiro é bem elaborada e vai fluindo conforme a história vai apresentado novos aspectos, a fotografia do filme também é excelente em momentos tensos revelando a escuridão e em momentos felizes a claridade que remete o romantismo, o movimento de câmera sempre ...
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Ricardo L.
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4,5
Enviada em 9 de maio de 2020
Excelente! Um filme de qualidade, com um roteiro de primeiríssima qualidade, inclusive foi indicado a Roteiro adaptado e super merecido, alem disso foi indicado a melhor Trilha sonora e vencedor ao óscar de melhor atriz coadjuvante na excepcional atuação de Regina King, temos ainda Barry Jenkis numa direção segura e eficaz e merecia ter sido indicado, mas... Se a Rua Beale Falasse um dos ótimos exemplares de 2018.
Kamila A.
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761 críticas
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3,5
Enviada em 30 de abril de 2021
"Se a Rua Beale Falasse", filme escrito e dirigido por Barry Jenkins, tendo como base o livro de James Baldwin, é uma história de amor que se passa em momentos difíceis. O romance sobre o qual ele fala é um daqueles pelo qual vale a pena lutar. Ao mesmo tempo, estamos também diante de uma história sobre nunca deixar de acreditar, sobre resiliência e sobre não desistir.
No decorrer do longa, acompanharemos a batalha de Tish (Kiki Layne), ...
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Dagoberto M.
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202 críticas
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4,0
Enviada em 13 de agosto de 2019
Um filme forte, político, que gera total indignação, mas que nos leva a fantásticos momentos de amor.
Lindo filme! A inexperiência de jovens amantes numa sociedade que parece querer devorar cada pedaço da felicidade que sentem por estarem juntos o que vai além do assunto preconceito racial. A mãe do rapaz é puro rancor e é negra. O amor destes Romeu e Julieta incomoda os desprezados.
Thiago Soares Mota
- 331º filme de 2.019 - Visto em 10/10...- No Oscar/2.017 tínhamos três filmaços disputando a estatueta de melhor filme: Até o Último Homem (2.016), Estrelas Além do Tempo (2.016) e Lion - Uma Jornada Para Casa (2.106), mas ao invés de premiar o melhor filme, o Oscar/2.017 virou uma espécie de prêmio Chupa Trump, única explicação possível pra vitória do apenas razoável (com muito boa vontade) Moonlight - Sob a Luz do Luar (2.016), um dos piores filmes a ter ganhado a categoria de melhor filme! Sorte que este filme do mesmo diretor, o Chupa Trump de 2.018, não teve a mesma sorte no Oscar/2.019! Ainda temos esperança do Oscar voltar a premiar os melhores filmes e não os mais politizados? E se o Trump for reeleito, quantos filmes ruins ou razoáveis entrarão pra história apenas para afrontá-lo, situação em que ele deve morrer de rir! Acorda, Academia! Este é um filme arrastado, chato, demorado e lento, que vai do comercial de margarina ao melodrama em questão de minutos, com cenas entrecortadas e longas e uma montagem que vai e volta, o que só prejudica o resultado final, no melhor estilo Terrence Malick! É impressionante o quanto pintar o personagem Fonny como vítima da sociedade e do sistema é forçado! Como assim? A sociedade também é vítima dele, uma vez que ele cometeu furtos, e o pai o sogro roubam para pagar o advogado dele! Mas, como o personagem é negro e vivemos na época do politicamente forçado, ele é só vítima! Ser algoz é culpa da sociedade e do sistema! Apenas a cena do encontro entre as famílias no começo do filme (principalmente pela reação do sogro as atitudes da sogra) e as atuações da belíssima Kiki Layne e da Regina King se salvam nesse desastre! Embora o Oscar de melhor atriz coadjuvante, na minha opinião, deveria ter sido entregue a Amy Adams, por Vice (2.018)! Se quer um bom filme sobre o tema racismo, prefira O Ódio Que Você Semeia (2.018, o 274º filme de 2.019, visto no dia 26/08)...- Nota: 1,5/10 (muito ruim)...
Luiz Ant?nio N.
Tish está esperando um filho enquanto luta para livrar seu marido de uma acusação criminal injusta e de subtextos racistas, a tempo de tê-lo em casa para o nascimento de seu bebê.mais um ganhador do Oscar, eu achei meio Cansativo demais, a história não é daquela que prende a atenção, principalmente do Meio para o fim, eu até que comecei achando que seria uma história empolgante mas me deixou foi com um pouco de sono⭐⭐⭐
andclay
ótima direção. ótimos atores. um filme encantador.
Senhor Ivan
Barry Jenkins realiza outro espetáculo na carreira.Cada um no elenco tem um drama particular a ser apresentado e todas as histórias são emocionantes e nos faz refletir.Não deixa de ser um conto de amor moderno,com participações gloriosas de Kiki Layne e Stephan James.Trilha sonora amável e Fotografia mais que linda.>Assistido em 15 de Fevereiro de 2019-Dou nota 8/10
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