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    Gloria Bell
    Média
    3,4
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    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    Observatório do Cinema

    por Caio Lopes

    Ver Julianne Moore rodopiando, com Brannigan cantando indiretamente sobre ela, tem um impacto especial que, por si só, justificaria a refilmagem. Ainda bem que recebemos muito mais que isso.

    A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

    Screen International

    por Allan Hunter

    O filme funciona como uma vitrine para Julianne Moore. Sua personificação sutil e sorridente de lágrimas  lhe garante um lugar entre a crescente galeria de mulheres fantásticas de Lelio e também pode ganhar prêmios. O desempenho de Moore significa que estamos com Gloria a cada passo do caminho.

    A crítica completa está disponível no site Screen International

    The Guardian

    por Gwilym Mumford

    "Gloria Bell" emparelha, talvez, o melhor retrato de mulheres perturbadas ou perdidas com um diretor que moldou uma carreira construindo histórias ao seu redor, e o resultado é um filme que confortavelmente elimina qualquer receio de algum remake americano esterilizado.

    A crítica completa está disponível no site The Guardian

    The Playlist

    por Victor Stiff

    Não é exagero chamar Moore de uma das maiores atrizes de sua geração. Ela está totalmente à vontade interpretando fragilidade ou força, destrinchando a sua personagem em cem ângulos diferentes.

    A crítica completa está disponível no site The Playlist

    Chicago Sun-Times

    por Richard Roeper

    Este é um filme tranquilo, movendo-se em seu próprio ritmo, refletindo a vida com tal realismo, é como se fôssemos convidados invisíveis na vida de Gloria Bell. E ainda há algo emocionante em ver uma grande atriz tocando todas as notas certas a cada passo do caminho.

    A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times

    Cinema com Rapadura

    por Vinícius Volcof

    Os mesmos elementos que funcionaram muito bem na história original, voltam a render uma boa narrativa, imersiva o suficiente para fazer com que nos importemos com a jornada de Gloria (...)

    A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura

    Cinepop

    por Karolen Passos

    "Gloria Bell" não é uma produção espetacular, memorável ou única; está mais para uma espécie de "Lady Bird: A Hora de Voar" da melhor idade.

    A crítica completa está disponível no site Cinepop

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    É um prazer ver na tela dois veteranos como Julianne e Turturro contracenando, vivendo um romance maduro marcado por todas as controvérsias dessa fase da vida.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    New York Times

    por Manohla Dargis

    O personagem-título em "Gloria Bell" - interpretado por uma transcendental Julianne Moore - é uma força vital inquieta. [...] Como artista, Moore pode ser grande, e um uivo terrível aqui perfura o coração. Mas ela tem uma contenção virtuosa.

    A crítica completa está disponível no site New York Times

    The Hollywood Reporter

    por Stephen Dalton

    Como seu predecessor, "Gloria Bell" mantém um tom caloroso, mas rigorosamente não sentimental, apesar do material que poderia facilmente se prestar a um sentimentalismo manhoso. [...] Embora reconstrua a narrativa do filme original cena por cena, Lelio atinge uma nota mais cômica do que no original.

    A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

    Variety

    por Peter Debruge

    Mesmo com o mesmo diretor e quase o mesmo roteiro, “Gloria” e “Gloria Bell” dificilmente são o mesmo filme, da mesma forma que não há duas encenações de “Hamlet” podem ser as mesmas quando lançadas com homens diferentes.

    A crítica completa está disponível no site Variety

    Washington Post

    por Ann Hornaday

    Graças ao carisma de Moore “Gloria Bell” é atraente para assistir. Apoiado por performances maravilhosas de Michael Cera, Brad Garrett e Holland Taylor a atriz oferece um desempenho destemido, como uma mulher lutando contra o medo da solidão e perseverando em sua busca incessante pela felicidade.

    A crítica completa está disponível no site Washington Post

    Folha de São Paulo

    por Felipe Arrojo Poroger

    O roteiro é o mesmo, os diálogos se repetem, os enquadramentos são semelhantes, mas, lado a lado com o original chileno, o que era vigor  se torna farsa; quando mínimas alterações são feitas nos pilares, o edifício já não se sustenta em pé.

    A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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