Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinepop
por Rafaela Gomes
Com a histeria plena sendo o termômetro da intensidade da narrativa, "Joias Brutas" se torna uma experiência sinestésica alucinante, como se a audiência fosse absorvida pela intensa corrente sanguínea de uma figura que aparenta respirar pela pele, tamanha voracidade.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Natália Bridi
Esse é um longa complicado que pode ser definido por uma expressão manjada como “tirar o fôlego”. Imersivo sem deixar aparente seu empenho cinematográfico para tanto, "Joias Brutas" usa a simplicidade a seu favor, a começar pela escalação do seu protagonista.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Benny e Josh Safdie subvertem a lógica comum, utilizada à exaustão. A opção visa demonstrar, exatamente, a excepcionalidade da ventura do protagonista nutrido pela adrenalina do risco, em níveis distintos. A narrativa imprime voltagem e pressão.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema com Rapadura
por Ygor Pires
Assim como aconteceu em "Embrigado de Amor" e "Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe", Adam Sandler mostra que pode ter uma boa atuação caso seja bem dirigido, o que é feito pelos talentosos irmãos Benny e Josh Safdie.
Para completar os cinco melhores filmes que já vi, estou adicionando “Joias Brutas” cinético, elétrico, acelerador de pulso, angustiante e brutalmente intenso, um dos mergulhos mais autênticos do mundo.
Nos tempos em que a ação nos filmes virou mero detalhe e que recursos periféricos ganham cada vez maior espaço no resultado final, é um alívio ver no cinema americano o frescor de um trabalho todo ancorado no movimento, que resgata muito da importância da cinética em uma narrativa.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
New York Times
por Manohla Dargis
É um tumulto de extremos sensoriais, de imagens e sons, formas agitadas, vozes zunidas, intensidades de sentimento e loucura calculada. [...] Profundamente imersivo, esse mundo carrega a marca de suas influências cinematográficas mas tem também sua própria beleza bruta e brilhante.
A crítica completa está disponível no site New York Times
The Guardian
por Benjamin Lee
É uma experiência intencionalmente estressante, não apenas por causa do caráter agressivamente frustrante de Howard, mas porque os Safdies têm prazer em nosso descontentamento.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O filme surge como uma verdadeira joia, uma brilhante drama de comédia sobre um jogador compulsivo e arriscado que nunca sabe quando desistir.
Sem dúvida, assistir "Joias Brutas" é uma experiência singular, mas difícil de recomendar, pois a maioria das pessoas prefere não ter os olhos socados e os ouvidos martelados sem parar por duas horas, o que equivale a um ataque sensorial implacável.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Cinepop
Com a histeria plena sendo o termômetro da intensidade da narrativa, "Joias Brutas" se torna uma experiência sinestésica alucinante, como se a audiência fosse absorvida pela intensa corrente sanguínea de uma figura que aparenta respirar pela pele, tamanha voracidade.
Omelete
Esse é um longa complicado que pode ser definido por uma expressão manjada como “tirar o fôlego”. Imersivo sem deixar aparente seu empenho cinematográfico para tanto, "Joias Brutas" usa a simplicidade a seu favor, a começar pela escalação do seu protagonista.
Papo de Cinema
Benny e Josh Safdie subvertem a lógica comum, utilizada à exaustão. A opção visa demonstrar, exatamente, a excepcionalidade da ventura do protagonista nutrido pela adrenalina do risco, em níveis distintos. A narrativa imprime voltagem e pressão.
Cinema com Rapadura
Assim como aconteceu em "Embrigado de Amor" e "Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe", Adam Sandler mostra que pode ter uma boa atuação caso seja bem dirigido, o que é feito pelos talentosos irmãos Benny e Josh Safdie.
Observatório do Cinema
Mais recente obra dos irmãos Safdie eleva seu 'cinema ansiedade' em relação ao projeto anterior, enquanto aborda a toxicidade dos homens inábeis.
Chicago Sun-Times
Para completar os cinco melhores filmes que já vi, estou adicionando “Joias Brutas” cinético, elétrico, acelerador de pulso, angustiante e brutalmente intenso, um dos mergulhos mais autênticos do mundo.
Cineplayers
Nos tempos em que a ação nos filmes virou mero detalhe e que recursos periféricos ganham cada vez maior espaço no resultado final, é um alívio ver no cinema americano o frescor de um trabalho todo ancorado no movimento, que resgata muito da importância da cinética em uma narrativa.
New York Times
É um tumulto de extremos sensoriais, de imagens e sons, formas agitadas, vozes zunidas, intensidades de sentimento e loucura calculada. [...] Profundamente imersivo, esse mundo carrega a marca de suas influências cinematográficas mas tem também sua própria beleza bruta e brilhante.
The Guardian
É uma experiência intencionalmente estressante, não apenas por causa do caráter agressivamente frustrante de Howard, mas porque os Safdies têm prazer em nosso descontentamento.
The Hollywood Reporter
O filme surge como uma verdadeira joia, uma brilhante drama de comédia sobre um jogador compulsivo e arriscado que nunca sabe quando desistir.
Variety
Sem dúvida, assistir "Joias Brutas" é uma experiência singular, mas difícil de recomendar, pois a maioria das pessoas prefere não ter os olhos socados e os ouvidos martelados sem parar por duas horas, o que equivale a um ataque sensorial implacável.