Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
Divertido do início ao fim, o longa-metragem de Fabrício Bittar sabe ser escatológico na medida certa, consegue ser cínico (com açúcar e com afeto) como o politicamente incorreto requer e se lambuza no pop sem medo de ser (e de fazer o próximo) feliz.
Há muitas piadas internas que fazem sentido para quem conhece os atores, tal easter egg não atrapalha o andamento. Durante os créditos finais há boas referências para quem gosta do mundo televisivo e o momento é bem encaixado na trama e dá pra fazer esse tipo de gracinha.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
É com ardor juvenil que a trama [...] vai citando (direta ou indiretamente) títulos icônicos, como “Os Caça-Fantasmas”, “O Chamado”, enquanto desvendam o mistério por trás de aparições fantasmagóricas em uma escola. O registro é o dos filmes do terror “trash”, e o senso de humor é igualmente descartável.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
A condução de Bittar é eficiente em aliar o terror gore escatológico à comédia, sendo também capaz de trazer uma atmosfera macabra para o ambiente da escola quando necessário.
Gosma, sangue, cabeças decapitadas, máscaras variadas, tem de tudo que é trash, até aquela coisa esquisita saindo da privada. O que é, o que é? A galera do SBT – Ratinho, astros mirins da casa – dá o ar da graça. O trailer induz a gente a acreditar que se divertem mais que nós, o público.
O autoparódico fica na esfera do terrir e não atinge as personas: o elenco e os realizadores encontram mil formas de receber jorros de gosma e sangue falso (e a precariedade tem seu apelo quando se confunde com amadorismo), enquanto o potencial de sátira é diluído em tiradinhas de senso comum.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Cineweb
por Alysson Oliveira
O ponto de partida parece ser a nostalgia das comédias de terror e ação dos anos de 1990, mas o de chegada é um suposto humor que mergulha em urina, fezes, machismo, racismo, homofobia, transfobia...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"Os Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro" não é engraçado. É agressivo, rasteiro, escatológico e politicamente incorreto. Poderia ser tudo isso e ainda assim vingar como comédia, mas simplesmente não tem graça.
Em resumo, Danilo Gentili continua sendo um adolescente irresponsável – a mediocridade de todo o conjunto é revoltante – que debocha justamente daqueles que, veja só, ele depende.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Almanaque Virtual
Divertido do início ao fim, o longa-metragem de Fabrício Bittar sabe ser escatológico na medida certa, consegue ser cínico (com açúcar e com afeto) como o politicamente incorreto requer e se lambuza no pop sem medo de ser (e de fazer o próximo) feliz.
Cinemação
Há muitas piadas internas que fazem sentido para quem conhece os atores, tal easter egg não atrapalha o andamento. Durante os créditos finais há boas referências para quem gosta do mundo televisivo e o momento é bem encaixado na trama e dá pra fazer esse tipo de gracinha.
O Globo
É com ardor juvenil que a trama [...] vai citando (direta ou indiretamente) títulos icônicos, como “Os Caça-Fantasmas”, “O Chamado”, enquanto desvendam o mistério por trás de aparições fantasmagóricas em uma escola. O registro é o dos filmes do terror “trash”, e o senso de humor é igualmente descartável.
Observatório do Cinema
A condução de Bittar é eficiente em aliar o terror gore escatológico à comédia, sendo também capaz de trazer uma atmosfera macabra para o ambiente da escola quando necessário.
Estado de São Paulo
Gosma, sangue, cabeças decapitadas, máscaras variadas, tem de tudo que é trash, até aquela coisa esquisita saindo da privada. O que é, o que é? A galera do SBT – Ratinho, astros mirins da casa – dá o ar da graça. O trailer induz a gente a acreditar que se divertem mais que nós, o público.
Omelete
O autoparódico fica na esfera do terrir e não atinge as personas: o elenco e os realizadores encontram mil formas de receber jorros de gosma e sangue falso (e a precariedade tem seu apelo quando se confunde com amadorismo), enquanto o potencial de sátira é diluído em tiradinhas de senso comum.
Cineweb
O ponto de partida parece ser a nostalgia das comédias de terror e ação dos anos de 1990, mas o de chegada é um suposto humor que mergulha em urina, fezes, machismo, racismo, homofobia, transfobia...
Folha de São Paulo
"Os Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro" não é engraçado. É agressivo, rasteiro, escatológico e politicamente incorreto. Poderia ser tudo isso e ainda assim vingar como comédia, mas simplesmente não tem graça.
Papo de Cinema
Em resumo, Danilo Gentili continua sendo um adolescente irresponsável – a mediocridade de todo o conjunto é revoltante – que debocha justamente daqueles que, veja só, ele depende.