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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
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Omelete
A química entre as protagonistas era primordial para que esta proposta funcionasse e o duo Kunis-McKinnon foi a escolha perfeita. Juntas, elas têm muita sincronia e não é nada difícil imaginá-las como melhores amigas.
CineClick
A trama, como em qualquer comédia do tipo, não é tão relevante quanto as piadas bem escritas, o ritmo e a química entre os personagens e, nesses três quesitos, o filme cumpre seu papel com louvor.
Cinemascope
Apesar de apresentar elementos pós-hitchcockianos por misturar a visão tradicional da espionagem com a existência cotidiana (...), "Meu Ex É um Espião" fica aquém de seu potencial. Isso se dá por seu roteiro fraco e os problemas no discurso.
Cinepop
Apesar do problema de ritmo, "Meu Ex é um Espião" cumpre o papel de entreter e divertir, e mostrar que o cinema pode trazer protagonistas femininas fortes.
New York Times
"Meu Ex é um Espião" se afasta das convenções de amigos em filmes de uma maneira importante. Audrey e Morgan não são o par usual de antagonistas, unidos pelas circunstâncias, o vínculo das meninas é a única coisa real em um mundo de mentiras e traições que não está sujeito a dúvidas.
Observatório do Cinema
A presença de um olhar feminino é imediatamente sentida no roteiro, co-escrito com David Iserson, com uma representação honesta e pouco forçada das amigas interpretadas por Kunis e McKinnon.
Preview
Quem comanda a farra e coescreve o roteiro é a pouco conhecida Susanna Fogel, o que explica mais uma bem-vinda inserção feminina no universo de James Bond.
Screen Rant
O resultado final é um escapismo de verão inconsistente, mas divertido. "Meu Ex é um Espião" é um filme de amizade feminina agradável, capaz de trazer boas cenas de ação e ótimas risadas - apesar de ser uma fraca paródia de filmes de espião.
Télérama
A diretora multiplica os tiroteios e perseguições com um humor negro divertido. Mas o melhor é a utilização frequente da usurpação de identidade, até a total desconexão com a realidade.
Chicago Sun-Times
Parabéns à diretora e co-roteirista Susanna Fogel pela tentativa de misturar comédias de ação e camaradas com cenas de ação elaboradas e impressionantemente filmadas, mas “Meu Ex é um Espião” tem quase tantas piadas ruins de quanto cadáveres, e isso não é bom.
Folha de São Paulo
A história em si não importa muito. Um rocambole meio genérico, que se limita a dar embalagem nova aos inevitáveis clichês do gênero e não tem vergonha do ridículo.
O Globo
Fogel investe em sequências de ação, aposta na comédia e insere muitas citações (tanto refinadas quanto populares). Esses ingredientes, porém, não chegam a empolgar ou a imprimir significativa originalidade ao resultado, que ainda perde pontos com a duração excessiva.
ScreenCrush
O filme de Fogel [...] não consegue trazer nada surpreendente ou engraçado ao gênero que pretende parodiar. Pelo contrário, ele é uma mistura bagunçada e cansativa de clichês reciclados.
The Hollywood Reporter
Mesmo com a química fácil das estrelas, o filme rapidamente se torna uma miscelânea de piadas de comédia de ação, sem sentido [...] “Meu Ex é um Espião” é um pouco bobo enquanto McKinnon mergulha de cabeça em todas as cenas imbecis. Mas o enredo é um desastre, e isso não será um segredo por muito tempo.
Variety
“Meu Ex é um Espião” não é um desastre, mas é um entretenimento exagerado, um filme que parece não conseguir decidir se quer ser uma comédia leve ou uma ação pesada com violência [...] Há momentos em que Kate McKinnon recupera o filme, no entanto, é muito carregado de piadas genéricas pesadas.
Washington Post
Apesar de alguns trechos em que a ação-comédia realmente funciona, nenhum dos gêneros tem espaço suficiente para respirar. Fora isso, o filme tenta arrumar o enredo com nudez gratuita. [...] Ao assistir, você dará algumas risadas, mas prepare-se para se sentir saturado do filme.
Cineweb
Seus elementos cômicos são quase todos forçados e esdrúxulos; suas cenas de fuga e tiroteios, óbvias. O que se salva nessa bagunça cinematográfica é a presença iluminada de Kate McKinnon.