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    cinetenisverde
    cinetenisverde

    26.971 seguidores 1.122 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de setembro de 2017
    O segundo longa ficcional de Júlia Murat (“Histórias que Só Existem Quando Lembradas”) é uma espécie de introspecção do artista, visto sob os olhares do público. Poderíamos esperar desse filme alguma história envolvendo o processo de criação, os devaneios e os esforços de seus criadores, ou até mesmo algo sobre a composição da personalidade das pessoas que fazem o pós-moderno existir. Porém, o projeto se boicota logo no começo. “Foda-se a coerência”, diz um dos artistas. Então tá. Junto dessa premissa o que segue não é sequer uma narrativa empolgante pela impetuosidade, pela selvageria ou até pela lógica dadaísta. O que vemos é simplesmente o nada acontecendo. Vidas normais correndo juntas. Um conflito ou outro. Possivelmente alguns símbolos pelo caminho, símbolos esses que ninguém se importa. Eu até inventei um: “pain” do lar. É a dor deles viverem nesse galpão perigoso e nojento. Está em uma mistura de inglês/português porque o casal principal parece que fala em idiomas diferentes. Apenas no sexo parecem se entender. É um filme longo que não conta a história de nada da melhor maneira possível, se é que isso é possível. O resultado é algo que não vai conseguir ficar na sua mente nem pelos primeiros cinco minutos após o final. Boa sorte em racionalizar a incoerência. É preciso muito exercício intelectual para criar-se uma obra relevante. Para Murat e seus personagens, aparentemente tudo isso não importa.

    cinetenisverde.com.br
    Gabriel V.
    Gabriel V.

    28 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 30 de março de 2018
    Como bem disse o crítico Vítor Guimarães, Pendular é um filme morno que se dispõe a discutir o amor, a arte e a incomunicabilidade, mas acaba não conseguindo abordar nenhum desses temas com a devida densidade.

    Um bom retrato de uma geração de artistas que tanto fala em produzir mas pouco produz. E produz menos ainda obras que se tornam realmente relevantes fora de seu restrito e absorto círculo criativo.

    Isso quando não está produzindo o mais puro lixo, com o dinheiro de nossos impostos ou de bancos como Santander, com espaços garantidos nas galerias, museus ou nos SESCs da vida.

    O que veio em minha mente ao ver essa porcaria só foi vazio, tédio, dessacralização completa da arte, dessacralização do sexo e dessacralização completa da vida.

    Há um aborto no filme que contemplou uns 2 minutos de tristeza, que foi superado pelas trivialidades pra-frentex que o filme tenta vender como "maduro", "profundo" ou "delicado".

    O ruim é que esse filme vai ficar na minha memória por causa de um dos momentos mais vergonhosos e constrangedores do cinema nacional, quando a atriz e coreógrafa Raquel Karro dança de calcinha espamódicamente ao som de Love Will Tear Us Apart de Joy Division.

    Em suma, um lixo. Me deu vontade de assistir Transformers pra descontaminar.
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    570 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de setembro de 2017
    Muito bom. O cotidiano de um casal, logo após se mudarem para um galpão num bairro de subúrbio. Dividem o espaço entre vida pessoal e profissional - ele artista plástico, e ela bailarina contemporânea. A ótima diretora Júlia Murat (do brilhante "Histórias que só Existem quando Lembradas") apresenta com maestria os detalhes da relação entre os protagonistas e o entorno galpão-bairro. As cenas sexuais, algumas explícitas, são realizadas com bastante competência e qualidade artística.
    Kellysartre
    Kellysartre

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 11 de julho de 2019
    A artista logo na primeira cena diz pro marido que sonhou transando com outro. Ele demonstra afeto por ela, enquanto ela não corresponde. Ela beija dois caras na festa e depois o beija. Senas bem forte de sexo, inclusive n entendi o último ato. Ela era uma ótima dançarina, enquanto ele n mostrou sua obra de arte. Não indicaria esse filme pra ninguém, achei muito sem sentido.
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