Vidas à Deriva
Média
2,9
publicações
  • The Guardian
  • The Hollywood Reporter
  • The Playlist
  • Cinepop
  • Almanaque Virtual
  • Folha de São Paulo
  • New York Times
  • Papo de Cinema
  • Screen Rant
  • Variety
  • Washington Post
  • Cineweb
  • Observatório do Cinema
  • Critikat.com
  • O Globo
  • Screen International
  • Télérama

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

The Guardian

por Jordan Hoffman

A maneira como a trama foi entrelaçada é inteligente, e os fatos da história são apresentados no estilo de cena de Kormákur [...] A sequência da tempestade é tão boa e aterrorizante a ponto de minha cabeça latejar e quase me enjoar [...] Woodley leva-se ao limite, e vai de traumatizada a triunfante.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

The Hollywood Reporter

por John DeFore

Fortemente focado em explorar os meses mágicos que o jovem casal passou juntos antes do acidente, o filme deve agradar aos jovens românticos que conhecem as estrelas Shailene Woodley e Sam Claflin de Jogos Vorazes e Divergentes.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

The Playlist

por Kimber Myers

"Vidas à Deriva" alterna entre o sonho romântico e um pesadelo assustador, entre paraíso e desespero. A estrutura funciona muito bem, evitando que o espectador tenha a mesma experiência de monotonia de Tami e Richard.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Cinepop

por Pablo Bazarello

"Vidas à Deriva" se mostra uma produção satisfatória, que guarda espaço para uma interessante reviravolta em sua trama e um desfecho mais emocionante do que estávamos preparados para receber.

A crítica completa está disponível no site Cinepop

Almanaque Virtual

por Raíssa Rossi

O estilo da narrativa escolhido por Kormákur lembra um pouco as inúmeras adaptações dos livros de Nicholas Sparks para o cinema, cujo objetivo maior é fazer o público chorar. O foco em “Adrift” (no original) é o profundo amor entre os belos jovens, e não a tragédia em si

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

Folha de São Paulo

por Marina Galeano

"Vidas à Deriva" novamente coloca o público diante da fúria da natureza e da resiliência humana —desta vez, porém, personificada na figura de uma mulher e acrescida de contornos românticos.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

New York Times

por A. O. Scott

Kormakur alterna entre antes e depois, felicidade e provação, construindo em direção à tempestade que marca a fronteira entre esses estados [...] Fiel ao seu gênero, o filme dispensa o terror de condições extremas e o conforto de uma resposta competente.

A crítica completa está disponível no site New York Times

Papo de Cinema

por Robledo Milani

Kormákur, Woodley e Claflin respondem com competência ao que lhes é exigido. Mas estão diante de um conjunto voltado ao excesso, que por acaso traz consigo um pequeno relato de sobrevivência.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Screen Rant

por Sandy Schaefer

Uma dramatização sólida dos eventos reais, "Vidas à Deriva" funciona melhor como uma empolgante história de sobrevivência do que como história de amor.

A crítica completa está disponível no site Screen Rant

Variety

por Owen Gleiberman

Em “Vidas À Deriva” ficamos envolvidos sem necessariamente sermos atraídos, as cenas do barco são como "tudo está perdido" sem muita novidade, mas há uma reviravolta que o leva adiante. Fora isso, Shailene Woodley se imerge - no oceano, no amor, na atuação - de uma forma que nos conecta.

A crítica completa está disponível no site Variety

Washington Post

por Kristen Page-Kirby

Os escritores David Branson Smith e Aaron e Jordan Kandell tentam o seu melhor com a história, mas “as pessoas no barco” não são inerentemente interessantes. [...]  “Vidas À Deriva” se preocupa mais com suas estrelas, esquecendo de dar um baque na água.

A crítica completa está disponível no site Washington Post

Cineweb

por Alysson Oliveira

Não há qualquer dúvida de que "Vidas à Deriva" pertence única e exclusivamente a Shailene Woodley. É um filme no qual ela tenta deixar para trás seu passado de heroína [...]. A boa notícia é que ela consegue; a má é que este longa não está à altura dela.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Observatório do Cinema

por Rodrigo Scharlack

A atuação de Shailene Woodley não é das mais excelentes, mas funciona muito bem em seus momentos de extremismo, o que a solidifica como protagonista. Sam Claflin também está muito bem.

A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema

Critikat.com

por Alain Zind

A direção excessiva devido à sobrecarga de intenções explícitas só consegue apresentar paisagens, como se a estrutura girasse em falso, permitando ao espectador apenas se contentar com imagens para consumir.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com

O Globo

por Marcelo Janot

Esse é um dos problemas mais graves do filme: todas as vezes em que estamos em processo de imersão na angústia vivida pelos personagens durante e após o naufrágio, o filme corta para a xaropada sentimental.

A crítica completa está disponível no site O Globo

Screen International

por Tim Grierson

O diretor Baltasar Kormákur faz bom uso das locações em águas abertas, dando a essa história melodramática uma dose de realismo, mas essa história verdadeira não é tão angustiante quanto sugeriria. A culpa é de um dispositivo narrativo errôneo e da abordagem geralmente adolescente do filme.

A crítica completa está disponível no site Screen International

Télérama

por Nicolas Didier

Baltasar Kormákur fracassa ao tentar combinar a história de sobrevivência com um melodrama para jovens adultos. Entre os culpados estão a estrutura do filme e as interpretações dos atores, além de outras más ideias.

A crítica completa está disponível no site Télérama
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