Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O tempo inteiro nos é proposto sentir por diferentes vertentes [...]. Por fim, fica um filme cujo conteúdo pode parecer simples ou de pouca ousadia, mas cuja forma transcende a história que se quer ser contada.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Kadu Silva
Um roteiro sensível, que usa a metalinguagem de forma brilhante, justamente porque o texto é certeiro em mostrar o que ela propõe. Se não bastasse tanto doçura, a dupla de protagonistas Ayame Misaki ("Ataque dos Titãs") e Masatoshi Nagase ("Paterson") entregam atuações incríveis para seus papeis...
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Aqui há também uma referência igualmente tocante da heroína com sua mãe que sofre de Alzheimer no que vem a ser o clímax de um filme delicado e complexo, que só mesmo os orientais são capazes de nos fazer sentir.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
No fundo do seu draminha meio açucarado, Naomi Kawase semeia essas ideias um pouco mais sofisticadas, enquanto acaricia o espectador com sua delicadeza audiovisual, seus filtros e suas epifanias de luz.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Essa ideia de aproximar a técnica do cinema das nossas condições primárias de percepção confirma Kawase como uma artista sugestiva, que propõe experiências, mais que oferece respostas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Susana Schild
Com forte carga poética e falas filosóficas, Naomi Kawase construiu mais um filme sensível [...]. Apesar de sua lentidão e de uma certa dispersão interna, “Esplendor” poderá ser apreciado pelos espectadores mais zen.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Preview
por Mariane Morisawa
O relacionamento dos dois terá dificuldades. Kawase às vezes resvala no melodrama, mas em geral explora de maneira gentil essa história original e cheia de significados.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Wendy Ide
Tipicamente delicado e tão suave quanto um aroma balsâmico, a seriedade bem-intencionada do filme não vai agradar ao extremo mais sórdido do público.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
“Nada é mais bonito do que aquilo que desaparece diante de nossos olhos” é uma linha chave e nos dá a estética orientadora do filme, ou ética. A beleza evanescente e indescritível de uma flor ou de uma nuvem ou de um pássaro em vôo...é fascinante porque é muito breve.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Guy Lodge
O que falta é a relação devocional com a natureza presente em grande parte do trabalho anterior do diretor: paisagens exuberantes e formas de vida não humanas são retratadas em “Radiance”, mas contribuem com mais embelezamento estético do que qualquer papel complexo e cósmico no drama.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
A japonesa Naomi Kawase tem uma sensibilidade no trato com os personagens, conforme demonstrou com a idosa em "Sabor da Vida" (2015). Igualmente afetuosa, a diretora volta à cena com "Esplendor", tendo personagens em situações singulares.
A crítica completa está disponível no site Veja
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Os vínculos, assim como as motivações, são vagos e claudicantes, sintomas da aposta da dobradinha roteiro/direção num itinerário epidermicamente poético, mas cuja beleza não ecoa na essência, sendo, ironicamente, bem atrativo aos olhos, mas dramatúrgica e expressivamente inconsistente.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Antoine Gaudin
Além de sua poesia naturalista ligeiramente afetada, entendemos que os métodos de encenação servem primeiramente para comunicar na tela alguma experiência da semi-cegueira. Mas, embora produzam resultados notáveis aqui ou ali, no comprimento total das filmagens sua estrutra mostra-se bastante difícil.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
The Hollywood Reporter
por Clarence
Assim como nas saídas anteriores de Kawase, "Esplendor" oferece uma fascinante mistura de luzes exuberantes e sons sensivelmente esculpidos. Embora certamente notável, esses elementos oferecem quase nada de novo para a paleta do autora japonesa.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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Almanaque Virtual
O tempo inteiro nos é proposto sentir por diferentes vertentes [...]. Por fim, fica um filme cujo conteúdo pode parecer simples ou de pouca ousadia, mas cuja forma transcende a história que se quer ser contada.
Ccine10
Um roteiro sensível, que usa a metalinguagem de forma brilhante, justamente porque o texto é certeiro em mostrar o que ela propõe. Se não bastasse tanto doçura, a dupla de protagonistas Ayame Misaki ("Ataque dos Titãs") e Masatoshi Nagase ("Paterson") entregam atuações incríveis para seus papeis...
Rubens Ewald
Aqui há também uma referência igualmente tocante da heroína com sua mãe que sofre de Alzheimer no que vem a ser o clímax de um filme delicado e complexo, que só mesmo os orientais são capazes de nos fazer sentir.
Carmattos
No fundo do seu draminha meio açucarado, Naomi Kawase semeia essas ideias um pouco mais sofisticadas, enquanto acaricia o espectador com sua delicadeza audiovisual, seus filtros e suas epifanias de luz.
Folha de São Paulo
Essa ideia de aproximar a técnica do cinema das nossas condições primárias de percepção confirma Kawase como uma artista sugestiva, que propõe experiências, mais que oferece respostas.
O Globo
Com forte carga poética e falas filosóficas, Naomi Kawase construiu mais um filme sensível [...]. Apesar de sua lentidão e de uma certa dispersão interna, “Esplendor” poderá ser apreciado pelos espectadores mais zen.
Preview
O relacionamento dos dois terá dificuldades. Kawase às vezes resvala no melodrama, mas em geral explora de maneira gentil essa história original e cheia de significados.
Screen International
Tipicamente delicado e tão suave quanto um aroma balsâmico, a seriedade bem-intencionada do filme não vai agradar ao extremo mais sórdido do público.
The Guardian
“Nada é mais bonito do que aquilo que desaparece diante de nossos olhos” é uma linha chave e nos dá a estética orientadora do filme, ou ética. A beleza evanescente e indescritível de uma flor ou de uma nuvem ou de um pássaro em vôo...é fascinante porque é muito breve.
Variety
O que falta é a relação devocional com a natureza presente em grande parte do trabalho anterior do diretor: paisagens exuberantes e formas de vida não humanas são retratadas em “Radiance”, mas contribuem com mais embelezamento estético do que qualquer papel complexo e cósmico no drama.
Veja
A japonesa Naomi Kawase tem uma sensibilidade no trato com os personagens, conforme demonstrou com a idosa em "Sabor da Vida" (2015). Igualmente afetuosa, a diretora volta à cena com "Esplendor", tendo personagens em situações singulares.
Papo de Cinema
Os vínculos, assim como as motivações, são vagos e claudicantes, sintomas da aposta da dobradinha roteiro/direção num itinerário epidermicamente poético, mas cuja beleza não ecoa na essência, sendo, ironicamente, bem atrativo aos olhos, mas dramatúrgica e expressivamente inconsistente.
Critikat.com
Além de sua poesia naturalista ligeiramente afetada, entendemos que os métodos de encenação servem primeiramente para comunicar na tela alguma experiência da semi-cegueira. Mas, embora produzam resultados notáveis aqui ou ali, no comprimento total das filmagens sua estrutra mostra-se bastante difícil.
The Hollywood Reporter
Assim como nas saídas anteriores de Kawase, "Esplendor" oferece uma fascinante mistura de luzes exuberantes e sons sensivelmente esculpidos. Embora certamente notável, esses elementos oferecem quase nada de novo para a paleta do autora japonesa.