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3,5
Enviada em 7 de junho de 2020
Quando o marceneiro Geppetto (Roberto Benigni) vê uma estrela cadente, ele deseja que o boneco que acabou de terminar, Pinóquio (Federico Ielapi), possa se tornar um garoto de verdade. À noite, a Fada Azul concede o desejo de Geppetto e pede ao Grilo Falante que sirva como a consciência do garoto de madeira. Mas o ingênuo e confiante Pinóquio tem uma limitação: Quando mente, seu nariz cresce.
Uma versão italiana do desenho tão conhecido pelo mundo inteiro que me trouxe lembranças de criança principalmente porque foi uma das melhores versões de pinóquio que eu já vi me fez lembrar de antigamente com os filmes uma história sem fim e labirinto fora que dificilmente um filme com Roberto benigni não te deixa emocionado realmente muito bom ⭐⭐⭐🌟
Vi gente comentando q é o pior filme que já assistiu, creio que essa pessoa acha que a história original do Pinóquio seja aquela da disney... Sendo que, a história original do Pinóquio é bem mais sombria e foi escrita por Carlo Collodi, e claro que não vai seguir o desenho né. Resolveram tentar seguir a história original.
(Insta: @cinemacrica): O conto do boneco de madeira que sonhava em ser um menino de verdade ganha seu turno na recente onda Live Actions. O rigor técnico talvez seja um dos pontos altos dessa recente produção. O filme, como será melhor observado adiante, opta pelas diretrizes da jornada melancólica. Para esse fim, fotografia e design de produção têm execuções admiráveis. E, apesar de a computação gráfica de alto nível aproximar-se cada vez mais de um padrão esperado do que de um diferencial, a recriação do boneco de madeira é competente. Detalhes como o ranger da madeira que acompanha as movimentações do personagem bem como os vícios na dicção são cativantes.
Os caminhos possíveis para recontar um clássico são inúmeros. A proposta apresentada em 2021 possibilita o desenho de algumas alternativas: a primeira poderia ser a adoção do tom fabular numa combinação não necessariamente coesa de uma multiplicidade de episódios, o elo de coesão ficaria a cargo da magia encantadora. Ou ainda, seguir linhas mais dramáticas onde a sucessão de episódios densos e fantásticos doutrinam, numa lógica linear fluida, o personagem que aventura-se e aprende às custas da tentativa e erro. O que soaria incongruente, e justamente a escolha feita nessa versão, é a combinação da fragmentação episódica aleatória com uma forte demanda melancólica: ou seja, a combinação desarmônica de elementos das duas possibilidades mencionadas.
O resultado é a apatia da positividade que poderia decorrer da interação com personagens como o grilo, fada ou até mesmo o pai. Isso não seria, a princípio, um erro. O olhar sombrio é uma via possível, mas deveria ser acompanhado de uma narrativa dramaticamente amarrada, não podendo portanto se valer da irreverência conciliadora de fartos episódios fantásticos. O que se vê são passagens que fracionam o drama com a permissividade da magia, mas que não correspondem à seriedade pressuposta para envelopar o clássico.
Não empolgou.
Filme patético, cenas desconexas e totalmente sem sentido. Pior filme que já assisti no cinema,decepcionado, fui ludibriado pelo trailler que é bem feito.
Gostei bastante dos efeitos gráficos do filme, porém a historia me desapontou bastante, esperava um filme completamente diferente, fugiu muito do que conhecemos, a narrativa do filme é construída de modo mais lento e sombrio do que conhecemos , não vejo como um filme para crianças pois tem algumas cenas meio forte. a mensagem do filme é boa porém deixa muitos pontos em aberto e sem continuação .
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