Ignorada pelos pais, Joy (Charlene deGuzman) é viciada em sexo e amor e decide procurar ajuda para mudar de vida. No grupo de apoio ela conhece Maddie (Melissa Leo), que se torna sua madrinha em um momento crítico e permite que ela more na casa de hóspedes da sua avó desde que fique 30 dias longe das tentações, lista que inclui o ex, masturbação e qualquer contato com homens.
Críticas AdoroCinema
1,5
Ruim
Sexo, Música e Amor
Bibelô
por Taiani Mendes
Uma protagonista viciada em sexo e amor já configura motivo suficiente para se ver um filme e Sem Amor revela-se ainda mais atrativo por ser dirigido e escrito por mulheres, ter uma descendente de filipinos no papel principal e contar com os irmãos Duplass, reizinhos do indie, como produtores executivos. Todas essas forças, no entanto, não somam-se para possibilitar um longa-metragem à altura de suas particularidades, e o que a cineasta Suzi Yoonessi entrega ao público é uma trama que confunde leveza com frivolidade, esvaziando suas próprias questões.
Joy (Charlene deGuzman), a personagem principal, tem um jeito muito característico de se vestir e falar, alegre como seu nome. Extremamente fofa, ela trabalha num programa infantil, dorme com ursinhos e é obcecada pelo amor, muito buscado e pouco alcançado um
Sem Amor peca feio no seu próprio objetivo de contar a história de uma ninfomaníaca com humor (nenhum esboço de risada se dar), parece ter vergonha do tema que escolheu e tenta no meio do caminho mudar para um história de amizade através da música entre uma garota feliz e um cara carrancudo, além outras sub tramas... mas tudo genérico, senão fosse pela direção de arte e John Hawkes, seria uma tragédia total. Fraco.
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