Em Gauguin - Viagem ao Taiti, no ano de 1891, o artista Paul Gauguin decide, por conta própria, se exilar no Taiti. Lá, ele espera reencontrar sua pintura livre, selvagem, longe dos códigos morais, políticos e estéticos da Europa civilizada. Mas, no local, acaba se afundando na selva, enfrentando a solidão, pobreza e a doença. E deve se reunir com Tehura, que se tornou sua esposa e o tema de suas maiores pinturas.
Críticas AdoroCinema
3,5
Bom
Gauguin - Viagem ao Taiti
A vida sonhada dos artistas
por Bruno Carmelo
Na introdução deste drama biográfico, o pintor Paul Gauguin (Vincent Cassel) é apresentado como o típico artista marginal: ele produz quadros que ninguém compra, passa as noites em cabarés, bebendo com os amigos, enquanto ignora a esposa e os vários filhos, a quem jamais demonstra afeto. Trata-se do ideal do artista perturbado, libertário e libertino, cuja genialidade é incompatível com as regras sociais. Gauguin não se encaixa na vida de funcionário, de marido, de pai de família. Por isso, ele parte à natureza bruta, mais especificamente ao Taiti, onde “não é preciso ter dinheiro, porque você pode caçar e se banhar no rio”, ele afirma.A porta de entrada para o projeto do diretor Édouard Deluc é o fetiche, seja aquele do gênio excêntrico, seja o da natureza generosa, ou ainda o fetiche do bom selvagem. O espectador pode temer, com razão, que o drama adote este ponto de vista como uma uto
Hoje dia de assistir um filme sobre um pintor bem famoso, que suas obras só foram verdadeiramente conhecidas no seu pós morte, e aqui conta uma parte de como algumas de suas telas foram produzidas. O começo do filme é uma introdução simples e um pouco dramática. O tanto da loucura do pintor em busca de uma verdadeira inspiração o leva a atitudes exageradas, e que mostram que ele está disposto a tudo para produzir suas obras, deixando ...
Leia Mais
Mauro A
9 seguidores
99 críticas
Seguir usuário
5,0
Enviada em 25 de agosto de 2018
Eu adoro filmes biográficos e este foi muito especial uma vez que admiro as pinturas do Gaugin. Fico vendo como são tantos os artistas que só fazem sucesso depois de morto, é de dar pena. Não é um filme de ação, chega até ser um pouco arrastado mas, valeu a pena.
Cinthia M.
1 crítica
Seguir usuário
5,0
Enviada em 13 de junho de 2018
Apaixonante, intenso e verdadeiro! Gauguin foi um artista que sofreu, e acreditou! Mas não desistiu. Pena nao ter sido reconhecido como merecia em vida.
- 381º filme de 2.020! Visto em 25/09 (o 16º filme do ano visto no Amazon Prime Video)...- Nota: 7,5/10 - Bom...- Apesar do ritmo lento, vale uma sessão, pois a fotografia é belíssima e as atuações da dupla Vincent Cassel e Tushei Adams são muito boas! Também funciona como um retrato de uma época da vida de Paul Gauguin, que pode ser muito mais apreciada por quem conhece a fundo a história desse grande pintor...
Mostrar comentários
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade