Gauguin - Viagem ao Taiti
Pôster de  Gauguin - Viagem ao Taiti
Direção: Edouard Deluc
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Título original Gauguin - Voyage de Tahiti
Imprensa
2,9 10 críticas
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2,9 9 notas, 3 críticas
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Sinopse

Não recomendado para menos de 14 anos

Em Gauguin - Viagem ao Taiti, no ano de 1891, o artista Paul Gauguin decide, por conta própria, se exilar no Taiti. Lá, ele espera reencontrar sua pintura livre, selvagem, longe dos códigos morais, políticos e estéticos da Europa civilizada. Mas, no local, acaba se afundando na selva, enfrentando a solidão, pobreza e a doença. E deve se reunir com Tehura, que se tornou sua esposa e o tema de suas maiores pinturas.

Assista ao filme

Críticas AdoroCinema

3,5
Bom
Gauguin - Viagem ao Taiti

A vida sonhada dos artistas

por Bruno Carmelo
Na introdução deste drama biográfico, o pintor Paul Gauguin (Vincent Cassel) é apresentado como o típico artista marginal: ele produz quadros que ninguém compra, passa as noites em cabarés, bebendo com os amigos, enquanto ignora a esposa e os vários filhos, a quem jamais demonstra afeto. Trata-se do ideal do artista perturbado, libertário e libertino, cuja genialidade é incompatível com as regras sociais. Gauguin não se encaixa na vida de funcionário, de marido, de pai de família. Por isso, ele parte à natureza bruta, mais especificamente ao Taiti, onde “não é preciso ter dinheiro, porque você pode caçar e se banhar no rio”, ele afirma.A porta de entrada para o projeto do diretor Édouard Deluc é o fetiche, seja aquele do gênio excêntrico, seja o da natureza generosa, ou ainda o fetiche do bom selvagem. O espectador pode temer, com razão, que o drama adote este ponto de vista como uma uto
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foto de Vincent Cassel
Personagem : Paul Gauguin
foto de Tuheï Adams
Personagem : Tehura
foto de Malik Zidi
Personagem : Henri Vallin
foto de Pua-Taï Hikutini
Personagem : Jotépha
2,0
Enviada em 8 de setembro de 2018
Hoje dia de assistir um filme sobre um pintor bem famoso, que suas obras só foram verdadeiramente conhecidas no seu pós morte, e aqui conta uma parte de como algumas de suas telas foram produzidas. O começo do filme é uma introdução simples e um pouco dramática. O tanto da loucura do pintor em busca de uma verdadeira inspiração o leva a atitudes exageradas, e que mostram que ele está disposto a tudo para produzir suas obras, deixando ...
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5,0
Enviada em 25 de agosto de 2018
Eu adoro filmes biográficos e este foi muito especial uma vez que admiro as pinturas do Gaugin. Fico vendo como são tantos os artistas que só fazem sucesso depois de morto, é de dar pena. Não é um filme de ação, chega até ser um pouco arrastado mas, valeu a pena.
Cinthia M.

1 crítica

Seguir usuário

5,0
Enviada em 13 de junho de 2018
Apaixonante, intenso e verdadeiro! Gauguin foi um artista que sofreu, e acreditou! Mas não desistiu. Pena nao ter sido reconhecido como merecia em vida.

Festival Varilux de Cinema Francês 2018.

A obra faz parte da seleção oficial do Festival Varilux de Cinema Francês (2018).

Detalhes técnicos

Nacionalidade França
Distribuidor A2 Filmes
Ano de produção 2017
Tipo de filme longa-metragem
Curiosidades 1 curiosidade
Orçamento -
Idiomas Francês
Formato de produção -
Cor Colorido
Formato de áudio -
Formato de projeção -
Número Visa -