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Jessica Klinger
22 críticas
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3,0
Enviada em 20 de maio de 2024
O filme não é nada previsível. Ótima imagem com excelentes atuações. Do meio pro final me surpreendeu mto. Mas confesso que esperava um desfecho completamente diferente, o que não me fez amar o filme. Mas de qualquer forma, é excelente. 10/7
Eu gostei bastante! Apesar do final trágico causado pela reviravolta na reta final, que eu achei desnecessária, o filme é bem escrito e mt bem dirigido pela Coppola. A atuação da Kirsten Dunst me surpreendeu. Não costumo gostar das personagens dela nem dos filmes em que atua, mas aqui ela foi ótima. Nicole Kidman e Colin Farrel como sempre muito bem.
Horrível é pouco para descrever a avaliação desse filme. Eu entrei sem expectativa e ainda assim consegui sair decepcionado. A história não tinha como ser mais parada, a iluminação e fotografia não tinham como ser piores e a pobreza da história em si não poderia ser mais horrível. Queria minha 1h30min de vida de volta. Não assistam! Até mesmo horário político é mais interessante do que isso.
O filme tem a ótima direção de Sofia Coppola, que já é um grande destaque, mas acompanha uma bela história, fotografia, figurino e excelente atuações de Colin Farrell e Nicole Kidman, mas o destaque fica para Kirsten Dunst já trabalhou com a diretora. RECOMENDO a todos.
Fantástico! Preciso! Não passou do ponto! Teve o necessário para entendimento de toda trama! Fantásticas atuações! Belas imagens. Vale a pena assistir!
Em meio a Guerra Civil americana, O Cabo McBurney (Farrell) é encontrado agonizante e com a perna grandemente ferida por uma garota que o leva para a residência-internato feminino católico na Vírginia, comandado pela rigorosa Srta. Martha (Kidman). A presença do soldado yankee se torna o motivo inconfesso para que todas as garotas se encontrem ouriçadas a seu respeito.
Esperava um pouco mais de profundidade no filme. A história ficou muito rasa e houve uma grande lentidão no começo. O melhor do filme é a fotografia que é belíssima. Ficou devendo conteúdo. Uma pena, pq os atores são ótimos.
Há uma longa e tortuosa filosofia que aborda a realidade material dos fatos em contraposição à versão edulcorada, politicamente correta e evidentemente que não corresponde aos fatos. remake de Sofia Coppola evita exatamente os núcleos piores e fundamentais para construção do filme em que Clint Eastwood foi ator principal, e que justificam a existência de toda a trama: a podridão humana oculta , os pecados que consomem, a culpa que atormenta pessoas comuns , que fazem coisas horríveis sobre pressão ou ciúmes, o desejo que cai como uma marreta sobre a cabeça das pessoas e as evita de pensar, e é avassalador. Até mesmo as atitudes do Eastewood de 1971, como ir para cama com uma menor de idade mostra que nem ele era isento de culpa, e as demais internas do orfanato tinham condutas horríveis. A diretora, eem dar spoiler, era das piores... tudo isso se perde no filme remake de 2017; assistam o de 197, é brutal, surreal, mas tem uma conexão mais próxima com os fatos e simbolismos gostemos deles ou não pois o cinema não visa meramente agradar nossas expectativas e imediatas. Sob pressão, alguns fazem o que jamais fariam na vida.
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