Minha conta
    A Mulher Mais Odiada dos Estados Unidos
    Média
    3,5
    64 notas
    Você assistiu A Mulher Mais Odiada dos Estados Unidos ?

    3 Críticas do usuário

    5
    0 crítica
    4
    1 crítica
    3
    1 crítica
    2
    1 crítica
    1
    0 crítica
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Rodrigo M.
    Rodrigo M.

    12 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de abril de 2020
    Uma Biografia interessante, mesmo que talvez não tão fiel aos fatos. Conta a história de uma ativista em prol de um estado laico. Apesar de ateia, ela nunca quis impor o ateísmo a ninguém, sua busca era apenas por liberdade. O interessante é a contradição exposta no filme, enquanto os que se diziam religiosos destilavam seu ódio contra Murray, ela acolhia a todos sem distinção. Outro aspecto interessante é como muitas vezes a religião ou causa é apenas uma embalagem para os interesses econômicos de falsos profetas. Consegui enxergar paralelos com o Brasil atual.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.065 seguidores 779 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de agosto de 2018
    Além de ser o título do filme dirigido e co-escrito por Tommy O’Haver, A Mulher Mais Odiada dos Estados Unidos foi a alcunha pela qual Madalyn Murray O’Hair (que, no filme, é interpretada por Melissa Leo) passou a ser conhecida naquele país – após a divulgação de artigo de capa da revista Life, em 1964. Madalyn ganhou notoriedade nos Estados Unidos devido a uma ação judicial que impetrou em 1963 e que, devido a uma decisão proferida pela Suprema Corte, proibiu a realização de orações nas escolas públicas norte-americanas.

    Este caso mudou o destino de Madalyn, que, a partir deste momento, passou a advogar e a defender a causa do ateísmo nos Estados Unidos. No mesmo ano, ela fundaria a American Atheists, organização sem fins lucrativos dedicada a defender os direitos à liberdade dos ateus e a separação entre Igreja e Estado.

    O filme, que é uma produção original do canal de streaming Netflix, se dedica a contar a história de Madalyn, mas enfoca, principalmente, os acontecimentos por trás do misterioso desaparecimento dela, do filho Jon Garth Murray (Michael Chernus) e da neta Robin (Juno Temple) – que, num primeiro momento, foi totalmente desacreditado pela polícia local e pelo filho mais velho de Madalyn (interpretado por Vincent Kartheiser); sendo investigado mais a fundo por um repórter de um jornal local do Texas (interpretado por Adam Scott).

    A Mulher Mais Odiada dos Estados Unidos é o primeiro filme que Tommy O’Haver dirige desde 2007, quando fez Um Crime Americano. A diferença entre as duas obras está nítida, apesar de estarem baseados numa mesma temática – a criminal: o filme sobre Madalyn Murray O’Hair começa com um tom um tanto sarcástico, como se fosse condizente com a personalidade da sua protagonista. Entretanto, o longa se perde num desenvolvimento narrativo confuso, especialmente no seu ato final.
    Gabrielsalustiano
    Gabrielsalustiano

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 18 de abril de 2022
    O filme é ótimo fora da vibe dos padrões de filmes americanos e é diferenciado talvez as pessoas não dão a devida atenção por se tratar de um filme polêmico porém acho importante ver o outro lado da moeda ou seja as pessoas sem religião e o preconceito que sofrem
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top