Na década de 1960, a ativista ateísta Madalyn Murray O'Hair decidiu lutar contra a religiosidade de seu país com o objetivo de criar uma sociedade mais laica ao conseguir que a Suprema Corte dos Estados Unidos derrubasse a obrigatoriedade da leitura da Bíblia nas escolas públicas. No entanto, este ato político gerou uma verdadeira onda de perseguições e ódio que Madalyn nunca pôde prever.
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Uma Biografia interessante, mesmo que talvez não tão fiel aos fatos. Conta a história de uma ativista em prol de um estado laico. Apesar de ateia, ela nunca quis impor o ateísmo a ninguém, sua busca era apenas por liberdade. O interessante é a contradição exposta no filme, enquanto os que se diziam religiosos destilavam seu ódio contra Murray, ela acolhia a todos sem distinção. Outro aspecto interessante é como muitas vezes a ...
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Kamila A.
7.064 seguidores
779 críticas
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2,5
Enviada em 6 de agosto de 2018
Além de ser o título do filme dirigido e co-escrito por Tommy O’Haver, A Mulher Mais Odiada dos Estados Unidos foi a alcunha pela qual Madalyn Murray O’Hair (que, no filme, é interpretada por Melissa Leo) passou a ser conhecida naquele país – após a divulgação de artigo de capa da revista Life, em 1964. Madalyn ganhou notoriedade nos Estados Unidos devido a uma ação judicial que impetrou em 1963 e que, devido a uma decisão ...
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Gabrielsalustiano
3 críticas
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4,0
Enviada em 18 de abril de 2022
O filme é ótimo fora da vibe dos padrões de filmes americanos e é diferenciado talvez as pessoas não dão a devida atenção por se tratar de um filme polêmico porém acho importante ver o outro lado da moeda ou seja as pessoas sem religião e o preconceito que sofrem
- 90º filme de 2.019 (o nono na Netflix) - Visto em 22/03...- Fui enganado pela sinopse desse filme! Esperava ver a história real de uma mulher ateia e sua luta em prol de um estado laico! Mas o filme, que até começa assim, se preocupa mais em mostrar o quanto de dinheiro ela ganhou com essa causa e as consequências que ela enfrentou! O mundo está cheio de pilantras que usam a fé das pessoas humildes pra ganhar dinheiro (e há boas cenas no filme que tratam disso, com o personagem do Peter Fonda) e no Brasil temos, como exemplo, Edir Macedo, R.R. Soares (que não é meu parente), Silas Malafaia e Waldomiro Santiago, entre outros! Mas uma ateia usar do mesmo artifício, foi a primeira vez que eu vi! Tirando a parte da pilantragem, a luta dela em prol de um estado laico é válida, uma vez que ela não queria impedir as pessoas de terem uma religião, mas sim, impedir que quem não compartilha dos mesmos princípios fossem regidos por eles! A sempre competente Melissa Leo faz bem o papel, mas os coadjuvantes são fracos! Com um diretor melhor, poderíamos ter um filme memorável! No geral, vale uma conferida...- Nota: 7,0/10 (bom)...
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