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    O Rastro
    Média
    2,5
    96 notas
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    22 Críticas do usuário

    5
    1 crítica
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    Leandro.o
    Leandro.o

    4 seguidores 78 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de maio de 2022
    Para mim é um filme que consegue ficar dentro da média e em alguns momentos até fica acima,nos é apresentada uma história inteligente que se mistura com a realidade em diversos momentos,a forma como é abordada as vezes me agrada mas em muitos momentos a história fica lenta e muito arrastada como se não soubesse o que acrescentar para manter o ritmo do filme, é um filme de terror mas algumas cenas só existem unicamente para dar um susto elas desconectam do andamento da história só existem para mostrar ao espectador que existe terror na história mas para mim essas cenas são desnecessárias pois em alguns outros momentos quando o filme quer realmente criar um clima de terror eles conseguem sem precisar de apelação para sustos,as atuações são boas um ou outro personagem podia ter sido melhor aproveitado dentro da história, a história por mais que seja inteligente a forma que é apresentada. Em alguns momentos para mim eles se perdem dentro desse roteiro e fica algo meio confuso mas pelo menos na parte final eles conseguem se recuperar fazendo uma explicação boa e deixando algo mais redondo dentro do roteiro, existe críticas sociais que para mim deixa a história um pouco melhor e ajuda no andamento do filme e ainda acrescentando um outro tema que é explicado durante a história torna um roteiro mais rico e criativo mas ao mesmo tempo é nesses momentos que o filme se perde um pouco, não é de longe algo perfeito mas também não acho que seja completamente ruim e fica dentro da média.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    27.919 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de maio de 2018
    João é um médico escolhido para coordenar a remoção de pacientes de um antigo hospital prestes a ser desativado. Na noite da transferência, uma menina de dez anos desaparece sem deixar vestígios. Quanto mais João se aproxima da verdade, mais ele mergulha em um universo obscuro, que nunca deveria ser revelado.

    eu achei que por ser um estilo novo para o cinema nacional Até que foi um bom filme Mas é claro que nada muito excepcional achei que ficou algumas pontas soltas a serem explicadas mesmo assim um bom filme⭐⭐⭐
    Vitor T.
    Vitor T.

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 15 de abril de 2018
    Depois de anos com filmes de comédia dignos de Framboesa aqui no Brasil,temos um filme de gênero,coisa que falta para nosso Cinema.
    O filme conta a história da crise atual do Rio de Janeiro,e o fechamento de certos hospitais,função essa do protagonista do filme.Em um dos hospitais,uma paciente desaparece,e o personagem do Rafael Cardoso fica obcecado,e quer descobrir o que aconteceu.
    A direção é do J.C Feyer,que dirigiu alguns curta-metragens e eu não assisti nenhum deles.Aqui ele faz um trabalho considerável no que diz respeito ao posicionamento de câmera,e consequentemente da Mise-en-scène,com alguns enquadramentos muito interessantes,e ele "sabe" conduzir a história até certa parte.Há um bom retratamento da crise no Rio de Janeiro,isso que é o ponto alto do longa,que é forte em alguns seguimentos,e é muito bem feito.Agora,ele têm sérios problemas em assustar,coisa que ele tenta fazer com barulhos,fazendo isso aqui pelo menos umas seis vezes,e irrita,porque dá a impressão de ser um jumpscare,e no fim nada acontece.Ele também se atrapalha completamente na inclusão do aspecto de fantasmas no longa,que é o que vende a produção,mas é seu ponto negativo,o pior aspecto do filme sem dúvida nenhuma.
    Outro aspecto que merece destaque é a cinematografia que é muito boa,sempre criando uma atmosfera muito eficiente,e é vital para a construção de ambiente,que é muito bem detalhada.O hospital é escura,sujo,e isso é muito bom para o que o filme quer fazer,mas ele se atrapalha completamente,com um segundo ridículo,quase impossível de se assistir,pois os aspecto fantasma do longa atrapalha demais cada seguimento.Por sorte o último ato,e o que o longa quer transmitir no final,é muito bem feito,com uma cena muito inteligente no último momento da produção.
    O elenco está operante,mas acho que a Leandra Leal que dá uma crescida no longa e fica importante,é o grande destaque entre os atores,e Rafael Cardoso está bem.
    O Rastro têm sérios problemas de ritmo,de direção e de história,mas que têm mais pontos positivos do que negativos,longe de ser um grande filme,mas é viável,mesmo que não assuste,que não te deixe coberto por suspense,mas é um filme recomendável,mas nada de mais,nota 6.0.
    Lucas A.
    Lucas A.

    4 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de abril de 2018
    Esse filme é HORRÍVEL DE RUIM!! A história começa sendo contruída de um jeito até os 40 do segundo tempo, daí, DO NADA, muda totalmente o foco do roteiro, tem um desfecho pessímo envolvendo vários personagens que haviam participado de nem 1 minuto do filme e do nada se tornam protagonistas! E aquela cena do final?? FRANCAMENTE, me devolvam meu tempo perdido vendo isso!
    Sheila R.
    Sheila R.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 7 de março de 2018
    Fiquei surpresa com as cenas de suspense. Uma fotografia muito boa. Bem produzida.
    Achei também muito interessante o ingresso na categoria de filme de suspense/terror.
    Só a história tem uns pontos atropelados, mas valeu muito à pena assisti-lo.
    Jairo D.
    Jairo D.

    1.254 seguidores 305 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de novembro de 2017
    "O Rastro" é um bom e potente filme de terror nacional que dá um passo enorme na direção correta para esse gênero no Brasil. Com uma história interessante: traz na sua narrativa críticas sociais, deficiências do sistema médico hospitalar nacional e uma denúncia grave atualíssima - o tráfico de órgão e atuações bacanas.
    É a prova que os realizadores nacionais tem amadurecido, evoluído e que estão 'estudando' bem a cartilha dos grandes mestres do terror\suspense.
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.363 seguidores 804 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 7 de setembro de 2017
    Mais uma tentativa sem êxito do cinema nacional. Uma mistura de corrupção, tráfico de órgãos e sobrenatural, totalmente perdida, costurada de forma precária em um roteiro sem muita coerência. Tem os elementos...mas não tem boa execução.
    Sandra L
    Sandra L

    5 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 29 de agosto de 2017
    Gostei muito da produção do filme, acho que nao deixou a desejar nos efeitos e cenário.
    Quanto ao filme em si, teria tudo pra ser um ótimo filme de terror se eles não tivessem tirado o foco do terror e não tivessem ido pro lado político.
    Infelizmente o filme tomou um rumo totalmente diferente do que foi no inicio.
    Daniel N.
    Daniel N.

    6.923 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 26 de agosto de 2017
    Um boa ideia mas mal desenvolvida. Faltaram respostas principalmente sobre a Julia (não é spoiler pois tem no trailer). Filme médio, somente por isso. Com mais meia hora poderia se tornar grandioso.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 27 de julho de 2017
    O Brasil não é exatamente um novato em filmes de gênero. Com relação aos filmes de terror, nosso cinema já teve exemplares muito interessantes, como os recentes Isolados ou O Amuleto, além dos clássicos estrelados e dirigidos por José Mojica Marins, nosso eterno Zé do Caixão, como À Meia-Noite Encarnarei no Seu Cadáver – mas, infelizmente, houve muito pouco destaque destas produções, seja por culpa do pouco espaço nos cinemas ou até mesmo o preconceito de nossa população com relação ao cinema nacional em geral. Mas, felizmente, O Rastro chega para quebrar esta lamentável barreira que impede de crescer este estilo de filme em nosso país.

    Dirigido pelo estreante J. C. Feyer e roteirizado e produzido pela dupla André Pereira e Beatriz Manela, o inicio do longa já nos traz algo inusitado: a ausência daquelas intermináveis logomarcas de patrocinadores – algo comum em nosso cinema – o motivo de não aparecer isto em O Rastro provavelmente se deve ao capital levantado com uma co-produtora norte-americana envolvida no projeto. Mas não se engane: estamos diante de um projeto naturalmente brasileiro. A trama do filme não poderia se passar dentro de outro país – afinal, os personagens bem criados pelo roteiro enfrentarão ameaças que vão além de fantasmas – pelo contrario, encontrarão pela frente coisas terríveis que só a realidade do nosso país conseguiria conceber. E, posso estar sendo ousado em dizer isso, mas esta produção estreia em um momento propicio para poder conferir autenticidade em sua proposta.

    A trama de O Rastro foca, inicialmente, no médico João Rocha (Cardoso), encarregado de transferir os pacientes de um velho hospital da capital carioca para outros centros de saúde – o lugar, bastante antigo e em condições precárias, foi embargado pela prefeitura da cidade. Enfrentando criticas de manifestantes – que não concordam com a situação atual da saúde no Rio de Janeiro (e no resto do país, é claro) – e a negação em sair do hospital por parte do diretor-chefe Heitor (Bloch), João conduz a transferência durante uma madrugada, mas, depois, ao notar que a paciente Julia (Guedes), uma criança, desapareceu misteriosamente, o médico passa a desconfiar de algum esquema de corrupção por traz de tudo – chegando a começar a enlouquecer, devido às aparições e sonhos com a garotinha – o que atrapalha sua relação com sua esposa Leila (Leal), que está gravida. Em um ambiente onde todos parecem estar escondendo algo, como a Dra. Olivia (Abreu) e o próprio diretor do hospital, João parece disposto a arriscar a vida para entender o que aconteceu com a menina.

    Mesclando o tema do sobrenatural com uma critica funcional com relação as condições problemáticas da saúde pública brasileira, O Rastro provoca, de fato, uma ambientação rica em detalhes visuais impactantes para demonstrar o transtorno na cabeça do João do eficiente Rafael Cardoso – com influências óbvias do cinema de Alfred Hitchcock (planos feitos de cima para baixo) ou David Fincher (o uso de espelhos durante algumas cenas de diálogo), o diretor Feyer só perde um pouco a mão quando exagera em algumas angulações onde deixa os atores no canto da tela, enquanto deixa o restante da imagem de fundo toda vaga – sem demonstrar uma intenção clara do que pretende com isso – ou o exagero em usar o recurso do Rewind para as cenas em que mostra paredes, ralos ou pias de banheiro escorrendo água ou sangue – evidenciando o truque de utilizar a imagem de traz para frente.

    Mas o primor visual se sobressai: a fotografia é inteligente em conseguir mostrar com um mínimo de luzes os escuros corredores do velho hospital – afinal, quem não tem medo de estar (ou apenas ver) um hospital à noite? E o uso muito interessante de mostrar o fantasma da menininha Júlia através de sombras nas paredes ajuda até a entendermos melhor as verdadeiras intenções dela – mesmo que quando descobrimos o que ela realmente quer seja um pouco menos assustador do que esperávamos – e ainda que lembre um pouco a cena da freira passando pelas paredes em Invocação do Mal 2, é um recurso inteligente para demonstrar um momento em que João se revolta ao não conseguir informações sobre pacientes desaparecidos.

    Infelizmente, as falhas do longa se dão justamente por parecer tentar se comparar com representante estrangeiros do gênero – a composição da garota Júlia, obviamente, nos faz remeter à Samara Morgan de O Chamado – e o as tentativas de dar susto através dos gritos da menina são frustradas, exatamente pelo uso repetido – mas, em outros momentos, o diretor realmente demonstra um domínio em criar uma tensão crescente, especialmente até culminar o final do segundo ato – onde o protagonismo do longa é passado para outro personagem – fato que, infelizmente, devido à uma tentativa do roteiro em esconder (ou, melhor, omitir propositalmente) alguns acontecimentos para surpreender mais tarde, acabam dando uma pausa desnecessária na narrativa, prejudicando o clima de suspense parcialmente. Ainda assim, não tira o impacto do plot twist que se revela no terceiro ato.

    O que acaba por compensar estes problemas é o excelente trabalho de sonorização e da trilha-sonora – recursos fundamentais para um filme de terror ou suspense funcionarem bem – os ruídos do hospital são realmente sinistros e mostram-se bem planejados para causar a ambientação correta – e a trilha-sonora de Fabiano Krieger e Lucas Marcier confere um trabalho envolvente, utilizando graves e acordes pesados de música eletrônica nos momentos necessários, sem soar óbvio – semelhantes aos da trilha de Garota Exemplar, composta por Trent Reznor e Atticus Ross.

    Além desse cuidado que não deve em nada para o cinema de hollywood quanto a parte técnica, O Rastro tem um elenco que consegue impressionar, tamanho o número de ótimos artistas envolvidos – mesmo em papel que não lhe dá muitas chances de buscar alguma ousadia, Leandra Leal consegue mostrar muito bem o drama de não conseguir acreditar no marido, mas ao mesmo tempo em querer ajuda-lo – com algumas expressões tocantes até, mostrando como é uma excelente atriz; ainda existe as participações interessantes de Claudia Abreu, Jonas Bloch e Felipe Camargo – mas fica um atente especial para a breve atuação do ótimo e saudoso Domingos Montagner, como o governador Arthur Azevedo – o filme é dedicado ao ator falecido no último ano – seu papel tem uma importância vital para o entendimento de toda a critica social que o filme faz ao final – apesar de não ter sido executada de forma muito impactante.

    Mesmo com problemas estruturais em seu roteiro bem intencionado com sua eficiente e válida – além de oportuna e assustadora, no fim das contas – critica ao sistema público de saúde (e politico) do Brasil, O Rastro ainda é uma bela prova de que nosso cinema tem condições técnicas e artísticas de embarcar mais vezes por filmes de gênero. Basta abrir a mente e deixar para trás o preconceito com o nosso riquíssimo cinema nacional.
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