Assim que terminei de assistir 7 Dias Em Entebe, eu tive certeza de algo: “a pessoa que escreveu e dirigiu esse filme odeia Israel. ” Quando vi o nome do diretor José Padilha a dúvida virou certeza.
Eu tinha 11 anos de idade quando os acontecimentos retratados no filme aconteceram. Aqueles eram anos tensos para Israel, o povo mais perseguido da história da humanidade. Alguns anos 3 anos antes, 7 atletas israelenses foram brutalmente assassinados em plena Olimpiada, e Munique na Alemanha.
Os terroristas palestinos, e não existe palestino que não seja terrorista, sequestraram então um avião de passageiros com 256 passageiros a bordo. Exigência dos sequestradores: a libertação de 51 terroristas palestinos. O que fazer então? Israel monta então uma operação de resgate, invade o Aeroporto Entebbe em Uganda na África e liberta a maioria absoluta das vítimas.
E por que eu posso afirmar que quem fez este filme odeia Israel? Porque ele é tipo de filme que quer humanizar os bandidos e desumanizar as vítimas. O máximo de tensão passado por um dos sequestrados que você consegue ver neste filme, é uma menina tentando ir ao banheiro e um pai dizendo ao filho para cuidar da mãe e da irmã, caso ele morra. As vítimas são pessoas sem rosto, sem uma história, sem absolutamente nada que possa fazer você se comover com suas histórias. E lembre-se que menos da metade delas eram israelenses.
Já os terroristas, dá pena dos coitadinhos que são forçados a sequestrar tanta gente contra sua vontade. Até o carniceiro do Idi Amim Dada, ditador de Uganda, é mostrado como um gordinho simpático. Quem quiser tem uma vaga ideia de quem era aquele carniceiro, é só assistir O Último Rei da Escócia, com o qual Forrest Withaker ganhou um Oscar por mostrar tanta perversidade em um único homem.
O mais repugnante neste retrato em branco e preto é o fato de que os sequestradores alemães ficarem com medinho de serem confundidos com nazistas. Gente que é capaz de sequestrar 258 seres humanos e está disposta a matar cada um deles, não tem nenhum tipo de sentimento de caridade. É por isso que eles são chamados de terroristas. A única coisa que eles querem é deixar outros seres humanos apavorados.
Nova Jerusalém em Brejo da Madre de Deus em Pernambuco é o maior teatro ao ar livre do mundo. Anualmente é realizado lá o espetáculo A Paixão de Cristo com vários atores famosos. Recentemente o presidente americano Donald Trump transferiu para Jerusalém, em Israel a embaixada dos Estados Unidos, reconhecendo aquela cidade como capital do país. Obviamente José Padilha deve ter odiado.
José Padilha, como bom brasileiro amante de vagabundo, vende a velha narrativa de que Israel vive oprimindo o povo palestino e tentou expulsá-lo de suas terras. A verdade é que o povo palestino nunca existiu. Eles são uma nação fake, fabricada com o simples objetivo de eliminar qualquer israelense em redor do mundo. Supondo-se que Israel descubra finalmente que o povo nordestino brasileiro é em sua maioria descendente deles e use toda sua fortuna para comprar o nordeste brasileiro e fundar ali sua Nova Jerusalém, alguma alma sebosa irá inventar que o nordeste era uma terra de palestinos e Israel não tem direito a ela. Você pode achar que estou fazendo gozação com coisa séria, mas a muito tempo houve um boato de que o Japão pretendia comprar o nordeste e o povo nordestino é realmente, mesmo que não saiba, descendente do povo israelense.