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Fannydevienne Pastori
1 crítica
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0,5
Enviada em 10 de dezembro de 2019
Me parece que o cinema americano insiste em permear sempre pelo bizarro quando não são zumbis apocalípticos são as guerras o fim do mundo sempre ocupando a mente humano com o pior do seres . E neste filme O sacrifício do cervo sagrado os críticos justificam uma mente alucinante de um diretor linfático justificando um filme absurdamente horrível como se fosse a 7 maravilha da arte . Indescritivelmente horrível, bizarro
O Sacrifício do Cervo Sagrado dá continuidade a minuciosa escalada idiossincrática de Yorgos Lánthimos, e demonstra mais uma vez que o cineasta grego é um talento que não pode ser ignorado. Não tem a finesse de The Lobster, mas ainda sim este é um rolo compressor sensorial e de exercício de linguagem. Uma brisa de ar fresco no cinema americano, enfim. Um filme que não tem medo de ter personalidade e não faz a menor questão de se explicar para o público, não se deixando levar pela tentação de ser um entretenimento mais palatável em busca de alguns dólares extras de bilheteria. Como em seu filme anterior, Cervo Sagrado conta com um elenco em total domínio de seus respectivos personagens, Colin Farrell mais uma vez se mostra um protagonista seguro interessante, mas quem rouba a cena mesmo é Barry Keoghan, o jovem ator entrega uma performance realmente sinistra, de cair o queixo. Merecia no mínimo uma indicação ao Oscar. Um tipo de atuação de uma intensidade e nuance que não se vê muito. Resumindo, um filme que não é para todo mundo, mas que com um pouco de paciência para refletir sobre suas temáticas, é capaz de proporcionar uma experiência única.
spoiler: Como médico, esclareço algumas coisas. Colin Farrel não é cardiologista, É CIRURGIÃO CARDÍACO. Não há elementos médicos plausíveis para explicar as patologias dos filhos. Como médicos, o casal não teria esta reação emocional. E aí, o Dr. matou um filho e não deu problema nenhum com autópsia do cadáver. Dialogos mecanicos, frios inverossimeis para um casal 16 anos cassado. Médicos dialogando sobre pulseira de relógios em corredor de hospital...sempre com corredores vazios....é ruim ein! Nota 1!
Não vou dar uma de intelectualoide medíocre , vi vários filmes de Lars von Trier e esse me parece com um deles , diferente mas clichê , tenso , bem trabalhado , spoiler: mas pouco explicativo . Não valeu a experiência , ou a paciência pelos atores dou três , pela expectativa , quatro , mas pelo mal acabamento , um .
Esse filme é uma experiência estética de cinema simplesmente inesquecível. Há uma crueza e desconforto, uma construção surreal dos elementos, é daqueles filmes que fascinam e nos fazem lembrar da sensação por muito tempo. É perturbador, mas tem uma profundidade que raros filmes conseguiram. E não é difícil de entender, quero dizer, não é um filme chato e impenetrável, feito para especialistas barrigudos com óculos lentes-de-garrafa, que assistem para comentar alguma coisa que só tem importância para eles. Este filme é visceral. Não espere comparar este filme com qualquer outro. É uma obra-prima.
The Killing Sacred of Deer é uma trágedia grega. O filme está cheio de simbolismos, por exemplo, a fotografia clara e um alto contraste entre azul e o beje. A trilha sonora cheia instrumentos musicais envolvidos e planos sequências. A direção de Yorgos Lanthimos é bem estranha, mas isso significa magnifica. As atuações são incriveis. A Nicole Kidman está maravilhosa como a esposa do Collin Farrel. A maneira que ela fala, o seu olhar expressivo e os seus movimentos corporais. O Collin Farrel está bem covarde, estou dizendo de forma boa na atuação. e outros estão ótimos. A cena final é pertubadora e sufocante.
The Killing Sacred of Deer é filme pertubador, sufocante e inteligente. Nota:10.0
O filme é uma perda de tempo total, não dizendo a que veio. Tenta ser misterioso, manter o suspense, mas não chega ao clímax. Tirando Nicole Kidman com suas caras e bocas, tentando manter o mistério somente com o olhar, o filme não vale pelas longas 2 horas. NÃO RECOMENDO!!!
A referência da obra é trazida da mitologia grega no qual Agamenon é obrigado a sacrificar uma filha por ter matado um cervo sagrado. Um bom filme que poderia ser ótimo, mas que esqueceram de um pequeno detalhe: um final. O filme termina abruptamente sem que haja um desfecho digno. Um bom filme pelas ótimas atuações, sem exceções de todos e como as cenas angustiantes e perturbadoras prendem de forma eficaz o telespectador. Agora, muitas coisas ficaram sem explicações: como surgiu a anomalia? Porque não atingiu a todos? Porque a menina em certo momento volta ao normal? No desfecho, como o personagem se livra do "crime"? Essas são apenas algumas pontas soltas, porém paro por aqui, já que a intenção é evitar spoilers.
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