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3,6
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Ccine10

por Emílio Faustino

Talvez o que o mundo estivesse precisando era da leveza de uma figura como Deadpool que consegue penetrar em vários temas usando do humor escrachado como uma ferramenta de crítica e reflexão.

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Folha de São Paulo

por Thales de Menezes

É uma qualidade indiscutível do projeto, porque preserva a ação desgovernada, de violência gráfica, e a sucessão alucinante de piadas. É como se o ritmo frenético da franquia "Apertem os Cintos! O Piloto Sumiu" fosse aplicado ao mundo dos super-heróis.

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Preview

por Ricardo Matsumoto

"Deadpool 2" é tudo aquilo que você espera de uma sequência. Lembra "O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final"… Não em relação à trama, mas por conseguir ser melhor ainda que o original (se bem que rola até uma viagem no tempo também).

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Cineplayers

por Francisco Carbone

É um filme que se orgulha de falar para um universo nerd, mas aqui no universo Deadpool ser nerd significa algo muito mais abrangente, chegando até o universo LGBTQ, ao empoderamento de todos os segmentos "descartados" pela indústria, sendo ao mesmo tempo espirituoso, respeitoso e muito escroto.

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Cinepop

por Renato Marafon

"Deadpool 2" consegue a difícil proeza de ser ainda melhor que o filme original. Apesar de se levar um pouco mais a sério, o filme não perde seu característico humor irreverente e usa seu orçamento maior para adicionar mais ação, efeitos especiais, explosões e participações de outros X-Men.

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CineClick

por Daniel Reininger

O roteiro é simples, mas bem amarrado. As cenas de ação são muito bem filmadas e o humor é constante, embora o timing do primeiro seja melhor nesse quesito. A violência diminuiu um pouco, apesar de continuar presente, mas as lutas estão ainda maiores e melhores.

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Cinemascope

por Eduardo Ferrarini

[...] David Leitch aqui comprova mais uma vez ser um dos grandes nomes do gênero de ação, ao trazer um diferencial do primeiro filme de executar as cenas de ação com uma intensidade incrível, que impressionam por serem alucinantes e trazerem uma coreografia nas lutas suficientemente elegantes e empolgantes.

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Papo de Cinema

por Marcelo Müller

O melhor de "Deadpool 2" é a capacidade de afrontar o bom-mocismo, traço frequentemente associado a longas de super-heróis cheio de pudores, "feitos para toda família", que não mostram sangue e vísceras como aqui.

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Rubens Ewald

por Rubens Ewald Filho

Acho que o primeiro filme surpreendia obviamente mais, mas este é irônico, sardônico e ligeiro, brincando com tudo até a origem canadense de Reynolds!

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Screen Rant

por Molly Freeman

Além de manter o humor de Deadpool, a sequência consegue balancear as piadas com cenas de ação fantásticas e um drama que prende o espectador. Esse equilíbrio eleva "Deadpool 2", criando uma experiência cinematográfica mais completa [...]

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The Hollywood Reporter

por John DeFore

Há ação em abundância ao longo do filme, mas "Deadpool 2" não se atém a isso [...] os cineastas conseguem estabelecer uma linha tênue entre o jeito moleque de Deadpool e o lado humano e emotivo de Wade. Sempre que ameaça ficar desgastado, o filme recupera o seu equilíbrio.

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The Playlist

por Rodrigo Perez

Por mais que tenha um roteiro fraco, "Deadpool 2" é alegremente malicioso, divertido e, diversas vezes, hilário. [...] O filme é mais sujo, mais engraçado e ferozmente maníaco. Também é inapropriado em quase todos os aspectos, mas nunca no nível que é só para chamar atenção.

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Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Ufa! Deadpool continua o mesmo e o novo longa-metragem mantém a veia irônica do anterior. Em duas horas enérgicas, o espectador é bombardeado com humor afiadíssimo e muitas referências.

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Washington Post

por Michael O'Sullivan

Nada é sagrado aqui, exceto comédia. Ao mesmo tempo em que “Deadpool 2” zomba de tudo, de ação de super-heróis a montagens de audição...Essa é a superpotência real e subversiva de "Deadpool 2": a capacidade de rir, de forma insensível, de si mesmo.

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Chicago Sun-Times

por Richard Roeper

“Deadpool 2” é uma diversão sombria do início ao fim, com alguns efeitos especiais distorcidos e muito engraçados, elementos de produção interessantes, excelente trabalho em conjunto - e para a sobremesa, talvez a melhor cena de “cookie” dos créditos finais de todos os tempos.

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Cinema com Rapadura

por Robinson Samulak Alves

Mas como em momento algum o longa se propõe a trazer algum tipo de discussão (mesmo quando introduz o primeiro casal abertamente homossexual em filmes de heróis), não há nada de errado. É uma obra que aposta pesado numa fórmula própria, embora desta vez deixe uma leve sensação de que poderia ter sido melhor.

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Cinemação

por Cauê Petito

“Deadpool 2” pode ser juvenil em suas piadas de pênis e excremento, mas é pueril em suas noções simplórias – mas verdadeiras – de bem contra o mal, de amor (a cena sem ironias embalada ao som de Take On Me abraça sem medo o piegas) e – pasmem - família.

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Plano Crítico

por Gabriel Carvalho

Embora tente ser algo que não precisava ser, e falhe na tentativa, "Deadpool 2" mantém uma espirituosidade singular dentro do gênero, ainda mais engraçado que o primeiro.

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Collider

por Matt Goldberg

O filme entra em um senso de insegurança quando começa a investir na vida pessoal de Deadpool. [...] "Deadpool 2" demanda ser levado a sério em certos momentos, e esses pedaços acabam não encaixando com o resto do filme.

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O Globo

por Mario Abbade

Os dois obstáculos que tiram a excelência do filme são a necessidade de o espectador ser iniciado nesse universo para compreender todas as anedotas e a obrigação que se vê no longa de incluir um tema sério, que no caso é a paternidade, com o objetivo de dar alguma sobriedade ao projeto.

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Observatório do Cinema

por Rodrigo Scharlack

“Deadpool 2” é nitidamente mais maduro que o primeiro filme, mas continua com um humor baseado apenas em referências e metalinguagens, o que enfraquece seu único trunfo.

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Omelete

por Marcelo Hessel

No humor e na ação, o filme tem seus momentos. O que desgasta “Deadpool 2” mesmo é a indecisão - já vista inclusive em “Zumbilândia”, também escrito pela dupla de roteiristas Rhett Reese e Paul Werneck - entre a ironia e a seriedade.

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ScreenCrush

por Matt Singer

Durante o filme é possível perceber que, por baixo das piadas, o tema é a importância da família. Deadpool se acha durão e trabalha sozinho, mas ele percebe que precisa de outras pessoas para mantê-lo sensato.

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The Guardian

por Steve Rose

Tais preocupações podem não incomodar muito o público-alvo do Deadpool 2, mas implicitamente sugerem que o público principal é branco e masculino, e que todo mundo deveria simplesmente se acalmar. [...] Mas agora que não é mais o oprimido, Deadpool está em grave perigo de derrubar em vez de subir.

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Variety

por Andrew Barker

Surpreendentemente limitando-se a uma única piada de estupro de prisão, o roteiro (escrito pelo próprio Reynolds, Rhett Reese e Paul Wernick) começa a preencher os contornos de um verdadeiro arco moral aqui, como Randall olha para Deadpool como uma figura paterna substituta...

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Boston Globe

por Ty Burr

A estrela faz seu trabalho e nos convida para uma risadinha, mas não há peso para o personagem ou para Reynolds tocar nele. Ele é como Robert Downey Jr. sem a alma. E Robert Downey Jr. sem a alma é. . .presunçoso. Ainda mais na segunda vez.

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New York Times

por A. O. Scott

O roteiro, escrito por Rhett Reese, Paul Wernick e Ryan Reynolds, é carregado por explosões de metalinguagem, o tipo de humor que faz com que até mesmo o espectador mais lento consiga se sentir inteligente [...] “Deadpool 2” brinca com a transgressão, mas não assume riscos criativos reais.

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Screen International

por Fionnuala Halligan

Enquanto "Deadpool 2" oferece piadas e referências nerds da Marvel, o enredo poderia ter sido feito com mais sutileza. Está tudo amontoado em torno da necessidade de criar um novo time de guerreiros confusamente chamado de X-Force.

A crítica completa está disponível no site Screen International
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