Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Omelete
por Marcelo Hessel
Essa falta de meios termos permite que Ethan Hawke brilhe criando um assassino amoral em busca de redenção sem os sentimentalismos costumeiros nesse tipo de suspense. Toda a sequência em que ele seduz, engana e depois entra num tiroteio com sua coprotagonista é absolutamente crua.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Um Dia para Viver" consegue, em apenas meia hora, misturar drama, ação, suspense e ficção científica. E o melhor: tudo funciona bem e a história flui com reviravoltas muito inusitadas.
A crítica completa está disponível no site Veja
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Por que quando menos se espera estoura um tiroteio ou uma perseguição de carro que no final das contas é justamente para que serve o diretor, o tal Smrz. E as cenas são até bem realizadas, se há ainda gente interessada nisso. Sem preconceitos, por favor.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Essa impressão que o filme tem de si mesmo de estar tratando de um assunto mais profundo do que realmente aborda [...] dá margem para muitas alucinações e flashbacks sentimentalóides, que tentam extrair algum tipo de emoção do espectador com uma meia dúzia de diálogos derivativos e lugares-comuns.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo Bazarello
"Um Dia para Viver" é desorganizado, se mostrando um produto tão genérico que se torna quase uma paródia do gênero, se ao menos tivesse algum senso de humor. O pobre Hawke, [...], se vê perdido em muitos momentos, nos quais devia apenas estar pensando no contracheque.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
A premissa é interessante e o filme poderia ser melhor, não fosse sobrecarregado de cenas de ação, trombadas de carros, quedas de edifícios e tiroteios. Quando faltam ideias, coloca-se correria em cena.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Mário Abbade
O que mais chama a atenção é ter Ethan Hawke fazendo o protagonista. O ator costuma ser mais seletivo em suas escolhas. Como o filme não é um blockbuster, o que costuma significar um salário de milhões, fica difícil compreender o que o levou a embarcar na empreitada.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
O universo orquestrado pelo cineasta Brian Smrz não é propriamente novo. O traço de ficção científica é tão subaproveitado que não consegue trazer frescor à premissa surrada. Aliás, a técnica revolucionária é utilizada apenas como desculpa.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Ethan Hawke não merecia uma bobagem dessa no currículo, mas vai saber os boletos que ele tem para pagar… [...]. A sacada do roteiro é que Travis morre em um tiroteio, é ressuscitado, mas ganha no pulso um cronômetro do tempo que tem de vida.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Hollywood Reporter
por John DeFore
[Ethan] Hawke oferece um ótimo desempenho profissional, mas não o suficiente para resgatar o filme após um do terceiro ato patético, infelizmente, Rutger Hauer (introduzido na abertura e depois desperdiçado) não vem salvá-lo.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Dennis Harvey
Também elevando material potencialmente genérico é Hawke, cujo desinteresse em ser machão prova útil. Ele prefere exibir o sofrimento falível e mortalidade de seu herói do que inventar a invencibilidade do tipo Rambo, o que definitivamente acrescenta mais humor e humanidade à mistura.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineweb
por Alysson Oliveira
Não poderia ser mais genérico. Enquanto agoniza, ao longo de um dia, Travis tem alucinações com a mulher e o filho e confronta um dos vilões mais caricatos dos últimos tempos – interpretado pelo irlandês Liam Cunningham.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Nicolas Didier
Em seu segundo longa-metragem, o diretor tenta criar uma mistura entre "24 Horas" e um dispositivo fantástico. É um fracasso! Apenas mais um filme de vingança que se leva a sério demais.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Omelete
Essa falta de meios termos permite que Ethan Hawke brilhe criando um assassino amoral em busca de redenção sem os sentimentalismos costumeiros nesse tipo de suspense. Toda a sequência em que ele seduz, engana e depois entra num tiroteio com sua coprotagonista é absolutamente crua.
Veja
"Um Dia para Viver" consegue, em apenas meia hora, misturar drama, ação, suspense e ficção científica. E o melhor: tudo funciona bem e a história flui com reviravoltas muito inusitadas.
Rubens Ewald
Por que quando menos se espera estoura um tiroteio ou uma perseguição de carro que no final das contas é justamente para que serve o diretor, o tal Smrz. E as cenas são até bem realizadas, se há ainda gente interessada nisso. Sem preconceitos, por favor.
Cineplayers
Essa impressão que o filme tem de si mesmo de estar tratando de um assunto mais profundo do que realmente aborda [...] dá margem para muitas alucinações e flashbacks sentimentalóides, que tentam extrair algum tipo de emoção do espectador com uma meia dúzia de diálogos derivativos e lugares-comuns.
Cinepop
"Um Dia para Viver" é desorganizado, se mostrando um produto tão genérico que se torna quase uma paródia do gênero, se ao menos tivesse algum senso de humor. O pobre Hawke, [...], se vê perdido em muitos momentos, nos quais devia apenas estar pensando no contracheque.
Estado de São Paulo
A premissa é interessante e o filme poderia ser melhor, não fosse sobrecarregado de cenas de ação, trombadas de carros, quedas de edifícios e tiroteios. Quando faltam ideias, coloca-se correria em cena.
O Globo
O que mais chama a atenção é ter Ethan Hawke fazendo o protagonista. O ator costuma ser mais seletivo em suas escolhas. Como o filme não é um blockbuster, o que costuma significar um salário de milhões, fica difícil compreender o que o levou a embarcar na empreitada.
Papo de Cinema
O universo orquestrado pelo cineasta Brian Smrz não é propriamente novo. O traço de ficção científica é tão subaproveitado que não consegue trazer frescor à premissa surrada. Aliás, a técnica revolucionária é utilizada apenas como desculpa.
Preview
Ethan Hawke não merecia uma bobagem dessa no currículo, mas vai saber os boletos que ele tem para pagar… [...]. A sacada do roteiro é que Travis morre em um tiroteio, é ressuscitado, mas ganha no pulso um cronômetro do tempo que tem de vida.
The Hollywood Reporter
[Ethan] Hawke oferece um ótimo desempenho profissional, mas não o suficiente para resgatar o filme após um do terceiro ato patético, infelizmente, Rutger Hauer (introduzido na abertura e depois desperdiçado) não vem salvá-lo.
Variety
Também elevando material potencialmente genérico é Hawke, cujo desinteresse em ser machão prova útil. Ele prefere exibir o sofrimento falível e mortalidade de seu herói do que inventar a invencibilidade do tipo Rambo, o que definitivamente acrescenta mais humor e humanidade à mistura.
Cineweb
Não poderia ser mais genérico. Enquanto agoniza, ao longo de um dia, Travis tem alucinações com a mulher e o filho e confronta um dos vilões mais caricatos dos últimos tempos – interpretado pelo irlandês Liam Cunningham.
Télérama
Em seu segundo longa-metragem, o diretor tenta criar uma mistura entre "24 Horas" e um dispositivo fantástico. É um fracasso! Apenas mais um filme de vingança que se leva a sério demais.