Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Babe Diego
37 críticas
Seguir usuário
3,0
Enviada em 5 de abril de 2024
Loops temporais são temas extremamente instigantes. Requerem cuidado para alguma análise e por isso não devemos nos abster de louvar as qualidades de um roteirista perspicaz. Apesar de rápido e vertiginoso, ARQ nos surpreende de uma maneira poderosa. Voltar para a estaca zero e reinciar todas as tentativas no intuito de se livrar de ameaças perniciosas tem o seu encanto e é uma método reconhecido (embora bem complicado). A casa como um cenário permite que possamos entender muitas naunces de um filme que almeja nitidamente promover reflexões sobre questões de engenharia numa sociedade atravancada e sua qualidade é incluir adrenalina nisso. De modo que você não vai mais poder voltar a estaca zero (ao contrário do protagonista). Enredos carregados de energia tem o seu valor principalmente se você os direciona para a plateia jovem. Não há muito espaço para pensar, as explicações são breves e muito fortuitas, mas o impacto que sentimos nos põem em reflexão: o loop retratado no filme nos leva aonde poucos tem interesse em ir apesar de compreendermos tudo que é magicamente exposto. Mas nenhum loop dura para sempre.
Com atores jovens e desconhecidos do público o filme não tem grandes pretensões e segue o padrão dos roteiros sobre dias que se repetem sucessivamente e de maneira incansável e tediosa, tal qual o filme da excelente dupla Tom Cruise e Emily Blunt (No Limite do Amanhã) em que a humanidade está em uma guerra perdida contra uma espécie alienígena poderosa, nesse caso uma guerra destrutiva entre o homem e máquinas com inteligência artificial, que pertencem a uma empresa/corporação que precisa pegar um equipamento chamado ARQ e com ele conseguirá controlar o tempo fazendo com que a vida das pessoas se repita indefinidamente. Nada parecido com o clássico Feitiço do Tempo que repete o dia da marmota até que o boçal Bill Murray descubra o verdadeiro amor em 1993. Direção burocrática com cenas difíceis embora repetidas, mas que prende atenção de todos.
Resumidamente o filme é a cópia do " No limite do amanhã" só que com baixíssimo orçamento. O desenrolar do filme acontece, acredite se quiser, em um único cenário, e não é para se vangloriar e para deixar bem nítido que o orçamento não permitiu outra locação, filme fraco, história fraca e bátida, elenco fraco, sem atuações convincentes e com um final que chega ser constrangedor.
O enredo não é super original, mas o filme é divertido e prendeu a atenção. Daquele tipo "como é que eles vão sair dessa?". O final dá abertura pra uma continuação.
Não chega a ser ruim, mas tudo vira um pouco vazio, se limita a dois cenários e leva uma atuação boa dos personagens, eu assisti meio desconectado, eu queria saber o final mas só isso me prendia, não tinha outro ponto. Não sei se existe alguma metáfora, mas se existe eu não consegui nem perceber isso até o final vazio do filme/
Filme começa super bem, tem uma história empolgante, mas justamente o final fica muito vago, o filme simplesmente acaba sem dar nenhuma explicação com o que acontece com os protagonistas e nem com a ARQ.
Muito bom! Um tempo meio pós apocalíptico, não fica muito claro pelo que a humanidade passou, mas claramente estamos numa péssima situação. A cada loop novas informações que vão tecendo a história do filme. Não pisquei um só minuto do filme. Final com uma certa frustração, mas muito bom!
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade