A Noite Devorou o Mundo: Críticas

Incrível como o tema zumbi ainda pode ser reinventado. O filme está centrado em um jovem que está em uma festa, dorme e ao acordar...aconteceu. Cena interessante da sua interação com um zumbi, estilo do Hanks em o Náufrago com o Wilson. Outra impagável é a tentativa dele de atrair um gato para ser seu animal de estimação, em mais uma tentativa de sair da solidão. Quando finalmente uma jovem o encontra...chega a ser hilário.

Um filme cult de zumbi. A Noite Devorou o Mundo tem um começo de filme até interessante, mas se perde um pouco do meio pro final com um problema de ritmo forte do roteiro. Mas vale ressaltar alguns bons momentos de tensão e a boa atuação de seu protagonista. O resultado final, pode decepcionar muita gente, mas no geral, a obra até que é simpática, bom filme.

Ahhh fala sério, hein?! Filme até de deixa apreensivo. Mas o final do filme.... Faça me um favor o seu diretor, vê se cria um final decente. Ah não ser q tenha o 2. Pq terminou sem nenhum sentido mesmo!!

Um filme regular, pois nenhum momento ele fala motivo, razão ou circunstâncias de ter acontecido tudo que aconteceu, e alem do filme acabar por acabar, simplesmente seu final não trás nenhum sentido ao filme.

Sam é um escritor de 36 anos, solitário e anti-social. Uma noite, ele vai a uma festa organizada por Fanny, uma jovem que ele cobiça, no apartamento parisiense. Durante a festa, após falhar em sua tentativa de seduzir Fanny, ele adormece sozinho numa sala isolada. Na parte da manhã, o apartamento está vazio e as ruas repleta de zumbis.

Eu até que gostei bastante antigamente não suportava filme de zumbis mas depois que comecei a ver The Walking Dead e que virou meu vício então sempre dou uma oportunidade para filmes novos com esse tema e esse Achei bem legal até o final que para mim foi muito decepcionante⭐⭐⭐

adorei, o filme começa em um ritimo que deixa uma certa duvida, mas o desenvolvimento da trama, vai deixando o telespectador mais ligado a trama, que é cheia de reviravoltas.

Essa coisa de ambientar um pretenso "cinema arte" num apocalipse zumbi é como transpor um blues para o ritmo de valsa... Dá para fazer? Sim. Fica bom? Não... Na verdade os zumbis do filme, durante algumas correrias, podem ser vistos como adolescentes quase eufóricos, ao mesmo tempo em que posam de seres catatônitos com tremeliques na maior parte do tempo. Nada mais clichê e mal feito. Lento... Sonolento... Só mesmo à conta de muito "simbolismo" conseguimos ver algum pretenso conteúdo entre as cenas. Muito ruim...

Uma bosta. O cara que criou o filme deveria dar um tiro na cara.....................................

Surpreendente, bem diferente da maioria dos filmes de zumbis, na minha visão inclusive, os zumbis estão no filme apenas por "moda", spoiler: para mim o filme se trata muito mais sobre psicologia e o isolamento do protagonista, que após ficar sozinho passou a ter alucinações e a conversar com o zumbi preso no elevador.

Eu recomendo, mas a quem assistir, não espere algo "agitado" como costumam ser os filmes do gênero.

O filme explora muito mais a questão do psicológico do que do Apocalipse zumbi, e é exatamente aí que está o diferencial da obra. Lembra vagamente "NÁUFRAGO", com Tom Hanks, pois vai a fundo na temática do isolamento e suas consequências. AVISO DE SPOILER: O final do filme representa a esperança em encontrar outras vidas humanas, ao ouvir os sinos da catedral tocarem. Mostra o quanto valeu a pena ele se manter seguro naquele prédio enquanto pôde, e arriscar sua vida foi necessário para assim, encontrar um propósito maior.