Média
2,1
635 notas
Você assistiu É Fada ?
5,0
Enviada em 7 de outubro de 2016
Fui com os dois pé atras, até porque nunca tinha escutado falar desta atriz. Tive uma grata surpresa.Filme divertido, apesar de alguns palavrões desnecessários.Rimos muito. Tem uma história leve. Retrata de forma hilária o que a moçada de hoje espera e faz. Superou ! Recomendo !!
sthefany f.

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5,0
Enviada em 10 de agosto de 2016
Kéferaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa é a melhor,vou ver dia 6!!!!podia estar hj né hehehe,AAAAAAAAAAMOOOOOOOOOOOOO
Bianca D.

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5,0
Enviada em 15 de dezembro de 2015
tipo eu nunca vi essa filme mais já botando a kefera no meio já deve ser super legal to louca pra ver esse filme
0,5
Enviada em 20 de novembro de 2016
Como esse filme pode estar melhor relacionado que invasão de privacidade? Graças aos fanboys da Kefera, achei a trama muito rasa
0,5
Enviada em 26 de outubro de 2016
Muito ruim, enredo clichê, a protagonista tem uma péssima postura de voz, que torna quase insuportável chegar ao final da trama.
1,0
Enviada em 11 de outubro de 2021
Cabelo de samambaia. Chapinha para o cabelo ficar bonito. Deixou de trabalhar na China por causa de cópias. Sem spoiler, mas filme repleto de falas e termos preconceituosos. A esta altura de evolução da humanidade, não acredito que são publicadas obras como está. Lamentável.
Leonardo M.

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0,5
Enviada em 23 de outubro de 2016
Certas vezes na vida, é preciso ver para crer. Se eu ouço falar que Batman & Robin é uma das obras mais terríveis e vergonhosas da História do Cinema, simplesmente preciso ver com meus próprios olhos a dimensão da catástrofe. É quase um masoquismo, mas é da natureza humana a curiosidade por imperfeições. Dessa forma, se eu vejo que a youtuber Kéfera Buchmann estará nos cinemas interpretando uma fada modernete, eu me debato, contorço e grito internamente de pavor… Mas eu preciso ver. Porém, nada poderia me preparar para o horror residente em É Fada!

Chupinhada de praticamente todas as variações do gênero que você já viu, a trama é adaptada do livro “Uma Fada Veio me Visitar”, de Thalita Rebouças, e acompanha a fada Geraldine (Kéfera), que perde suas asas após levar a seleção brasileira a tomar a agora infame goleada contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2014 (juro que esse é o incidente incitante) e é incumbida de ajudar uma garota a fim de recuperá-las. Essa garota é a adolescente Júlia (Klara Castanho), que acaba de se mudar para uma escola nova e encontra dificuldades em se relacionar com as meninas “populares”, recebendo assim conselhos e dicas fashion da fada Geraldine.

Não há absolutamente nada de novo aí. Se você já viu filmes como Cinderela, O Encanto das Fadas e até o vergonhoso O Fada do Dente, você conhece de cor todos os pontos pelo qual o roteiro de Patrícia Andrade, Fernando Ceylão e Sylvio Gonçalves construirá sua narrativa. O problema é que o trio adota todos os clichês de filmes norte americanos, esboçando um universo colegial que é fruto de convenções e estereótipos inexistentes no país (erro que Mate-me Por Favor também cometia), tornando-se assim, artificial e risível. Todos os núcleos e subtramas são rasos e não despertam o menor interesse, pecando também pelos estereótipos forçados e as figuras cartunescas, desde a mãe dondoca de Júlia, passando por todas as insuportáveis patricinhas do colégio até a própria Geraldine.

As “lições” de moral de Geraldine também são muito questionáveis, ainda mais para uma produção que mira-se no público adolescente. De acordo com nossa fada madrinha, o importante para Júlia é se “vestir melhor”, alisar o cabelo e ganhar popularidade nas redes sociais e entre os garotos mais cobiçados da escola. Um extreme makeover – palavras de Geraldine – que já vimos um milhão de vezes, e que são mais apropriados para narrativas dos anos 50 do que uma obra ambientada em 2016. Isso sem falar em toda a contradição que o arco de Júlia sofre ao longo da narrativa, mas isso também é o menor dos problemas.
Com um material podre em mãos, era de se esperar ao menos que a direção de Chris D’Amato pudesse aproveitar alguma coisa, mas sua condução é descontrolada e sua mise em scene totalmente amadora, na medida em que tomadas aéreas e time lapses de drones são utilizados sem a menor função (nem estética, já que a diferença na qualidade de imagem entre tais cenas e as demais são gritantes) e uma simples cena de diálogo é prejudicada por quebras de eixo e cortes descontrolados da montagem de Diana Vasconcellos. Pior ainda são os momentos que dependem de efeitos visuais, desde a “macrofotografia” falseada para as cenas em que Geraldine surge diminuída ou os efeitos de “magia”, “levitação” e o cachorro falante mais assombroso que você verá na vida. Esteticamente, nada se salva. Céus, até mesmo a montagem corta pedaços inteiros do filme dos quais personagens comentam em diálogos como se estivesse presentes na obra. É bizarro demais.

Então chegamos à Kéfera Buchmann. Não sou familiar com seu canal ou suas obras literárias, mas como atriz a moça é um desastre. Geraldine já é insuportável graças ao texto estranho e anacrônico ao combinar diversos estrangeirismos que doem a espinha ao serem pronunciados, mas Kéfera eleva a personagem a níveis de Jar Jar Binks ao trazer uma expressão sempre histérica e dependente de gestos, alterações no timbre da voz e tudo o mais que o espectador pode achar irritante. Não bastasse frases do tipo “Não sou fada, eu sou fadona” ou o fato de a personagem constantemente tirar objetos de seu ânus e enfiar a varinha no nariz, ainda somos forçados a acompanhar um clipe musical onde tal frase é o principal refrão durante os créditos finais.

É Fada! consegue ser pior do que eu poderia imaginar, não se encaixando nem mesmo na categoria de filmes ruins que agradam pela trasheira. É um pouco “”adulto”” demais para crianças, e estúpido demais para uma faixa etária mais alta. Em outras palavras, é uma aberração que não deve agradar a ninguém além dos fãs de Kéfera.

Fada-se esse filme.
Lucas O.

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0,5
Enviada em 11 de dezembro de 2016
Filme muito chato e cansativo. Com um conteúdo superficial ofende a arte do cinema.
Sem contar as piadas e trocadilhos prontos que são horríveis.
0,5
Enviada em 12 de janeiro de 2017
Caraca! Todo o envolvimento de uma equipe para a produção disso? Um filme com um péssimo roteiro, ele inicia em uma situação completamente genérica e mal produzida pra poder contextualizar algo que parece uma história interessante e quando começa a, digamos, melhorar, surge uma competição que se transforma numa apresentação, perde completamente o foco e encerra o filme. Parece até que perderam páginas e mais páginas do roteiro, fizeram um 'finalzinho' genérico e lançaram. É vergonhoso estar junto desse filme o selo de 'produzido no Brasil'. Infelizmente o filme só levou nota boa de quem a 'dona' conseguiu dominar a cabeça com seu canal famoso no YouTube, é triste saber que a próxima geração conseguiu ser influenciada por um besteirol desse porte.
O Brasil tem algumas excelentes produções cinematográficas mas, na minha opinião, essa não é uma delas.
Juh_Gamer

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5,0
Enviada em 27 de agosto de 2016
Ainda não assisti É Fada mas tenho certeza de que será um filme que vai ficar na historia,assim como a atora principal Kéfera Buchman apesar de ser seu primeiro filme fará muito sucesso,ficarei honrada em ver o primeiro filme da vlogueira mais famosa do brasil
O filme conta com uma fada muito atrapalhada sem asas que recebe a missão de transformar uma garota simples,na garota mais popular e com isso elas passam por várias aventuras
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