Sem roteiro e com cenas de ação, no estilo que popularizaram o reconhecido diretor, feitas com uma preguiça impressionante, não há dúvida de que a produção atendeu demanda contratual e foi realizada por obrigação, afinal nada mais vulgar e inacreditável que um cara se infiltrar, por isso o título infeliz, em uma empresa de transporte de dinheiro para descobrir quem são os assaltantes de carro forte que por uma estupidez de um dos ladrões, por sinal muito burro, mata seu único filho e aí, movido por uma vingança sem fim e após umas cenas de ação muito ruins e estranhas, em que ele, o infiltrado, evita assaltos ao seu carro forte, somente com sua presença, descobre que seu parceiro de transporte faz parte de uma quadrilha formada por ex-fuzileiros gente de bem e que precisam sobreviver depois de ajudar o país, cruzes, super treinados para invadir o Iraque ou outro país que odeiam, que roubam o dinheiro e um deles, apenas um imprestável deles, é doente mental e sai matando tudo que aparece. Tudo muito ruim e preguiçoso.