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    Nise - O Coração da Loucura
    Média
    4,3
    338 notas
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    33 Críticas do usuário

    5
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    André Z.
    André Z.

    1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de setembro de 2016
    Desde a primeira cena do filme eu já fiquei fascinado por ele. O filme meio ao tom de documentário mostra Nise implantando a arte terapia no Brasil, interpretações primorosas, filme emotivo na dose certa é com certeza uma das perolas brasileiras, o filme e a Dra. Nise.
    Luiz Antônio N.
    Luiz Antônio N.

    28.036 seguidores 1.298 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de julho de 2016
    baseado na história real da psiquiatra Nise da Silveira que usou a arte ao invés da lobotomia ou do eletrochoque conseguindo grandes resultados no tratamento de pacientes com esquizofrenia, como já repeti várias vezes o cinema nacional não é divulgado quando o filme é realmente bom Isso sim é realmente uma história a ser divulgada
    Marcio A.
    Marcio A.

    149 seguidores 134 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de julho de 2016
    Nise, é um filme de qualidades. Feito com simplicidade e com atuações interessantes, a garra de Gloria Pires impressiona muito, principalmente porquê não considero uma atriz versátil; mas confesso que este paradigma quebrou-se assim que a protagonista se coloca numa discussão na cena dos eletrochoques. E daí pra frente ela dá um show!!! Os planos muito bem explorados através do abandono, das más condições do âmbito e da simplória e incômoda fotografia, durante o decorrer da película são muito bem concatenados com a força da história e a entrega de todos os atores envolvidos. Emociona, edifica, provoca e ainda intima o espectador a uma insustentável reflexão, diante de uma mulher que ajudou a revolucionar o engessamento de idéias retrógradas que foram com o tempo confrontadas e ganhando força cronologicamente. Um pequeno grande filme que merece aplausos. Marcio Arruda
    Alevir F.
    Alevir F.

    3 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de junho de 2016
    O filme não é ruim, mas ignora a grande obra de Nise da Silveira e sua importância para a psiquiatria no mundo. Tem livro prefaciado por Jung. Ela levou as obras dos pacientes-artista para várias partes do mundo. Escreveu a única biografia autorizada de Carl Jung e o filme minimiza sua importância para a psiquiatria mundial, imperdoável! Se não há tempo para contar tudo, poderia ter feito um overview no final contando os feitos de Nise da Silveira. Essa mulher cultíssima que desafiou as mentes medíocres de muitos homens machistas no Brasil.
    Alisson Nogueira
    Alisson Nogueira

    3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de maio de 2016
    A alagoana que enfrentou os reacionários e proporcionou aos "clientes" psiquiátricos um tratamento digno.
    AndréIsaque
    AndréIsaque

    14 seguidores 62 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 15 de maio de 2016
    Nise da Silveira, revolucionou no tratamento de pacientes com esquizofrenia, contrária ao método do eletrochoque e lobotomia, utilizado no mundo inteiro e ganhador do prêmio Nobel, inova ao permitir a liberdade de seus clientes e não pacientes, todos apresentam melhoras significativas através de manifestações culturais e artísticas, expressam os sentimentos e produzem verdadeiras obras de arte, sem conhecerem nenhuma técnica de pintura ou estudo. Superando o preconceito por partes de seus colegas de trabalho e as péssimas condições do hospital, e com muita luta e dedicação, o trabalho da doutora é reconhecido por especialistas da arte e vai à a exposição para todos admirarem. O filme faz justa homenagem a uma das MAIORES brasileiras de TODOS OS TEMPOS. É UM ESPETÁCULO DO CINEMA BRASILEIRO !!!
    Fernando OG
    Fernando OG

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de setembro de 2017
    Ainda que nossas inúmeras comédias pasteurizadas tentem provar o contrário, o cinema brasileiro tem sim muita qualidade e uma prova disso é o belíssimo “Nise: O Coração da Loucura”. Poética, a obra vai muito além das convenções dos dramas biográficos, propondo um mergulho magistral no universo das doenças mentais no século XX. Como se não bastasse, o elenco está fantástico e Glória Pires, sobretudo, merece destaque pelas sutilezas que imprime à protagonista.

    Como um todo, o filme é verdadeiramente emocionante. Só nos resta aplaudi-lo.
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    573 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de maio de 2016
    Interessante pela bela história da psiquiatra junguiana Nise da Silveira. Os atores q interpretam os pacientes, excelentes, sustentam o filme. Ao contrário de Glória Pires, fraca, e dos atores q fizeram os médicos, péssimos (destaque para Zecarlos Machado, um dos piores atores da atualidade, sofrível)
    Paulo A.
    Paulo A.

    19 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 3 de maio de 2016
    NISE, GLÓRIA PIRES, ROBERTO BERLINER: PARABÉNS!
    O filme é um documento soberbo de um tempo, de combate à apologias "científicas" que promoveram verdadeiros extermínios de seres humanos. Verdadeiros genocídios. O filme é um importante libelo para essa brasileira, reconhecida internacionalmente, responsável pelas mudanças nas terapias para os "loucos", como sempre foram pejorativamente e equivocadamente chamados os "clientes" como ela defendia em seu trabalho no hospital. É também documento de uma biografia de um ser humano que presa por suas convicções políticas e filiações partidárias, era dita "comunista", mas que ao sair da prisão, das possíveis privações, torturas físicas e psicológicas da ditadura do Estado Novo, voltou à ativa sem ódio, sem ressentimentos e foi cuidar de seus clientes. Ah, mas é mais que isso, é a soberba demonstração de como a arte e a terapia ocupacional são poderosas ferramentas para incluir, para incorporar, para "curar", sem a violência da fria ciência lastreada pelas máquinas de morte criadas pela tecnologia. É também, uma poderosa denúncia, de tempos não tão distantes, de práticas ainda reconhecidas nos dias atuais.
    No campo da arte cinematográfica o filme é belo, forte, sem se recorrer às facilidades das cenas agressivas, escatológicas e da apologia da denúncia contra a violência. Não precisa. No limite do tolerável, traz o que é fundamental. A emoção e a reflexão sobre os diversos lados dos tratamentos preconizados para os infelizes atormentados da mente. Traz um soberbo, correto, no limite de uma interpretação que não promove o histriônico, sem, contudo ser fria e técnica ao extremo. Gloria Pires, mais uma vez coloca o seu ofício a serviço da arte, a serviço do conteúdo, a serviço de mostrar o personagem que é a maior e melhor coisa de tudo o que se mostra.
    E, ainda no campo do filme, somos brindados ao final, surpreendidos positivamente com cenas documentais da própria Nise da Silveira. Isso é como podemos dizer, uma fortuna crítica. Não conheço o diretor, vou pesquisar, saber de outros trabalhos. Confesso ignorância. Mas a direção é soberba. As cenas nas salas e páteos com os "loucos" soltos são de difícil elaboração, mesmo com atores profissionais, que emprestam seu corpo, corações e mentes para desempenhar os verdadeiros clientes.
    O roteiro se prende ao essencial, não precisamos saber muito mais sobre o passado da doutora. Apenas que quando ela chega ao hospital e vigorosamente bate da porta de aço, um muro de aço que esconde nas masmorras do hospital as diatribes medicinais que ali se cometiam, já entendemos que aquela mulher está voltando, para realizar um trabalho que foi interrompido. A política, sempre a política infelicitando, obstaculizando, quando a sua missão na verdade é justamente o contrário. Ajudar pessoas, mas nem sempre é assim. Vejam como utilizam a política hoje, no mundo, e em particular em nosso País!
    É um filme, não apenas para doutores da loucura, não apenas para iniciados estudantes da mente, mas para cada um dos seres humanos que sabemos, todos temos um pouco de loucura em nossas atormentadas vidas! Bravos! Parabéns! Paulo Antunes (E-mail: pauloantunes@uol.com.br )
    Klycia F.
    Klycia F.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de maio de 2016
    Vale pelo registro histórico, porque este é um ato político especialmente em épocas de luta antimanicomial. Vale pela atuação dos atores cujas expressões expõem nossas chagas. Vale pela arte expressa em alguns closes e fotografia.
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