Coração de Cachorro
Média
4,2
publicações
  • Almanaque Virtual
  • The Hollywood Reporter
  • The Playlist
  • Cineweb
  • Cineweb
  • Estado de São Paulo
  • New York Times
  • O Globo
  • The Guardian
  • Variety
  • Washington Post
  • Folha de São Paulo

Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Almanaque Virtual

por Filippo Pitanga

Uma incrível jornada dentro da psiquê humana através de seu contato canino com a essência mais basilar a todos os seres vivos: o amor à existência. Para os fãs ou não de cachorro...

A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual

The Hollywood Reporter

por Todd McCarthy

[o filme] é uma impressionante meditação sobre a morte. Sua premissa é defendida por uma pensativa, sem barreiras e altamente idiossincrática artista  que teve uma relação muito profunda com seu cão.

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

The Playlist

por Eric Kohn

Assombroso e otimista ao mesmo tempo, "Coração de Cachorro" acaba se tornando uma contemplação da mortalidade. "O propósito da morte é a libertação da vida", afirma Anderson, em um dos vários momentos que tornam o filme maior.

A crítica completa está disponível no site The Playlist

Cineweb

por Alysson Oliveira

Por mais que exista poesia no texto, nas imagens, nos sons, a diretora evita fazer um documentário meramente poético e inócuo. A partir de seu amor por Lolabelle, constrói uma reflexão sobre a vida, a morte e o mundo em que vivemos, permeado por tudo isso.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Cineweb

por Alysson Oliveira

Combinando diversos formatos – animação, efeitos visuais, imagens em 8 mm etc – Laurie constrói uma meditação sobre o nosso tempo, os laços que nos unem e separam, tudo sempre aliado a imagens perspicazes e criativas, músicas experimentais e uma narração constante da própria diretora.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Estado de São Paulo

por Luiz Zanin Oricchio

A obra é um sutil amálgama de lembranças, trechos de filmes antigos, desenhos e meditações sobre a vida, narradas pela própria autora. Aqui e ali, essas reflexões são temperadas pelo humor. Mas o tom predominante é um tanto aziago.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

New York Times

por Manohla Dargis

É difícil pensar em muitos artistas que poderiam criar esse tipo de conexão. Embalado pela voz da própria diretora, o caminho é suavizado - assim como forma associativa do filme.

A crítica completa está disponível no site New York Times

O Globo

por André Miranda

Tudo é feito a partir de uma narração constante de Laurie Anderson, com um texto lindíssimo, cheio de referências culturais [...] Com perfeição, “Coração de cachorro” assume que memórias são fragmentadas e podem assumir formas variadas.

A crítica completa está disponível no site O Globo

The Guardian

por Steve Rose

Começando como uma elegia ao seu cachorro falecido, o excêntrico e erudito filme-ensaio de Laurie Anderson atinge alguns lugares inesperados [...] O filme é menos um documentário e mais um sonhar acordado, talvez até mesmo uma forma de hipnose.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Variety

por Justin Chang

"Coração de Cachorro" nunca se torna muito emocionalmente pesado ou amargo; o humor tem sido uma faceta definição do trabalho da diretora, e é especialmente adequado para sua escolha do assunto aqui.

A crítica completa está disponível no site Variety

Washington Post

por Pat Padua

O uso de imagens possui limitações e as criadas por Laurie Anderson aqui nem sempre servem bem sua narrativa. Alternadamente abstrato e literal, o filme funciona melhor justamente quando o que vemos na tela não está alinhado com o que ouvimos.

A crítica completa está disponível no site Washington Post

Folha de São Paulo

por Alexandre Agabiti Fernandez

Cheio de lirismo e de uma liberdade de tom que contempla o humor, o filme é uma espécie de fluxo de consciência, uma viagem no tempo que tece uma meditação sobre a existência, a identidade, o amor, a memória, a linguagem e seus limites e a morte.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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