Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Observatório do Cinema
por Arthur Pires
O longa-metragem causa riso em boa parte de sua exibição, claro que a construção dessa risada é amarga em vários momentos do filme, afinal, o período retratado é de grande violência, mas, mesmo assim, o diretor consegue criar situações do qual o telespectador se encontra rindo.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
The Guardian
por Peter Bradshaw
"A Morte de Stalin" tem um elenco estraordinário, com atuações implacáveis. Não tem elo mais fraco entre os atores. Todos têm um papel importante, com interpretações maravilhosas de personalidades horríveis.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Cinema com Rapadura
por Martinho Neto
Os diálogos, além de muito bem escritos, fluem maravilhosamente nas bocas dos atores, algo de suma importância para manter o ritmo dinâmico da produção, que não cansa o público em nenhum momento.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineweb
por Alysson Oliveira
A narrativa histórica, como se sabe, é contada pelos vencedores, que varrem para debaixo do tapete tudo o que deu errado em sua construção. Iannucci não só levanta esse tapete como joga o lixo no ventilador, e tudo se espalha com efeito cômico.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Boston Globe
por Ty Burr
As melhores sátiras políticas - das quais "A Morte de Stalin" faz parte - entendem que a tragédia e a farsa são irreconhecíveis sob um regime ditatorial. [...] O filme traz uma indignação para perto da superfície, o que tem o estranho efeito de tornar a comédia mais desesperadamente engraçada.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Carmattos
por Carlos Alberto Mattos
Michel Temer seria um ótimo personagem dessa comédia de traidores, puxa-sacos e inescrupulosos. A disputa pelo espólio político do morto se passa num covil de serpentes, enquanto lá fora os pogroms ainda torturavam, fuzilavam ou mandavam para a Sibéria os inimigos do regime.
A crítica completa está disponível no site Carmattos
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Mas por melhores que sejam os elementos técnicos do filme (e o design de produção de Cristina Casali faz um trabalho de recriação de época notável), A Morte de Stalin é um filme que depende mesmo das performances de seu elenco – que se apresenta impecável.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Cinemação
por Daniel Cury / Maurício Costa
Tudo funciona muito bem: atuações, direção de arte, fotografia. [...] Por mais que para o cinema internacional faça sentido o filme ser em inglês, assistir a um filme que se passa em Moscou, no Kremlin, todo falado em inglês e com os sotaques americanos, é difícil de engolir.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Collider
por Matt Goldberg
Felizmente, esta comédia de humor negro adota o distanciamento necessário para o público poder rir desta loucura ao invés de ser consumido por ela. Mesmo que não seja tão afiado quanto outros trabalhos de Ianucci, "A Morte de Stalin" vai te fazer rir de um grupo de bufões.
A crítica completa está disponível no site Collider
Omelete
por Camila Sousa
"A Morte de Stalin" aposta em piadas extremamente rápidas, que pedem uma boa atenção do público para acompanhar tudo o que está acontecendo. A recompensa são momentos ácidos que [...] servem para falar dos problemas de todos os regimes políticos.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A futrica que se instala no Partido Comunista para definir um sucessor rende atuações inspiradíssimas de Steve Buscemi como um traiçoeiro Nikita Kruschev e Simon Russell Beale na pele do menos conhecido Lavrenti Béria.
A crítica completa está disponível no site Preview
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Ninguém está seguro, nem politicamente nem fisicamente. Esta atmosfera de complôs e traições é deliciosa na loucura criada por Ianucci. [...] Quem diria que o filme sobre a morte de um ditador imprevisível seria tão atual?
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Télérama
por Samuel Douhaire
Sua intensidade vira absurdo. E transforma tudo - as situações, os diálogos, as pessoas - em caricatura. Portanto, em farsa. Dá para entender porque o governo de Vladimir Putin, muito preocupado com a representação dos ídolos nacionais, proibiu "A Morte de Stalin" na Rússia...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
A justiça do pastelão, grandes risadas são marcadar às custas de palhaços assassinos que têm a situação invertida para eles. Mas, como no caso de todas as sátiras que ressoam, "A Morte de Stalin" é mais profundo do que as piadas.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
A opção de Armando Iannucci foi pela comédia. E o momento é perfeito para o humor (negro, claro). Falta ao diretor escocês o toque de Lubitsch (“Ser ou Não Ser”) ou o gênio de Chaplin (“O Grande Ditador”), que fizeram obras-primas a partir de situações políticas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por Manohla Dargis
Há momentos em que o Sr. Iannucci parece tão impiedoso quanto engraçado; a esperança pode parecer muito distante aqui. No entanto, ele também sugere - com a ajuda de uma pianista interpretada por Olga Kurylenko e o exemplo de seu filme - que a arte é um caminho seguro para a resistência.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A produção teve o cuidado de facilitar a compreensão dos costumes soviéticos [...]. De qualquer forma, é uma comédia diferente, até ousada. Não de matar de rir, mas tem surpresas e muitas ironias. Por isso merece ser checado.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Screen International
por Tim Grierson
O novo filme do mestre satírico Armando Iannucci é ostensivamente uma comédia, mas as risadas não são fáceis e as piadas são muitas vezes misturadas com malícia e paranoia.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por John DeFore
A abordagem anglicizante pode parecer uma saída preguçosa em alguns filmes, mas aqui é um meio-termo necessário entre o período histórico e o idioma dependente de brincadeiras de Iannucci, que enfatiza a universalidade dos impulsos em exibição.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"A Morte de Stalin" não é um drama, vale avisar. Trata-se de uma deliciosa comédia farsesca partindo de um detalhe real da trajetória do ditador russo. [...] O humor é refinado e não há necessidade de conhecimentos prévios da história do líder soviético.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Christopher Kompanek
O diretor não parece se importar se ele frear um pouco nas piadas. Ele tem um ponto sério a fazer sobre os perigos de entregar a verdade diante do poder. Quando o poder é baseado em capricho e lealdade cega, a atmosfera é insustentável...
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Critikat.com
por Laetitia Scherier
O resultado é decepcionante porque, entre uma comédia apática e um filme histórico hesitante, é bem difícil entender o que o diretor queria fazer. No melhor dos casos, é uma farsa com fundo político [...], mas certamente não é a sátira mordaz que poderíamos esperar.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Variety
por Peter Debruge
"A Morte de Stalin" tem seus momentos brilhantes [...]. Mas muito do filme simplesmente não funciona, de discursos egocêntricos à hilaridade mal calculada da expulsão, julgamento e execução do chefe de segurança Beria.
A crítica completa está disponível no site Variety
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Observatório do Cinema
O longa-metragem causa riso em boa parte de sua exibição, claro que a construção dessa risada é amarga em vários momentos do filme, afinal, o período retratado é de grande violência, mas, mesmo assim, o diretor consegue criar situações do qual o telespectador se encontra rindo.
The Guardian
"A Morte de Stalin" tem um elenco estraordinário, com atuações implacáveis. Não tem elo mais fraco entre os atores. Todos têm um papel importante, com interpretações maravilhosas de personalidades horríveis.
Cinema com Rapadura
Os diálogos, além de muito bem escritos, fluem maravilhosamente nas bocas dos atores, algo de suma importância para manter o ritmo dinâmico da produção, que não cansa o público em nenhum momento.
Cineweb
A narrativa histórica, como se sabe, é contada pelos vencedores, que varrem para debaixo do tapete tudo o que deu errado em sua construção. Iannucci não só levanta esse tapete como joga o lixo no ventilador, e tudo se espalha com efeito cômico.
Boston Globe
As melhores sátiras políticas - das quais "A Morte de Stalin" faz parte - entendem que a tragédia e a farsa são irreconhecíveis sob um regime ditatorial. [...] O filme traz uma indignação para perto da superfície, o que tem o estranho efeito de tornar a comédia mais desesperadamente engraçada.
Carmattos
Michel Temer seria um ótimo personagem dessa comédia de traidores, puxa-sacos e inescrupulosos. A disputa pelo espólio político do morto se passa num covil de serpentes, enquanto lá fora os pogroms ainda torturavam, fuzilavam ou mandavam para a Sibéria os inimigos do regime.
Cinema em Cena
Mas por melhores que sejam os elementos técnicos do filme (e o design de produção de Cristina Casali faz um trabalho de recriação de época notável), A Morte de Stalin é um filme que depende mesmo das performances de seu elenco – que se apresenta impecável.
Cinemação
Tudo funciona muito bem: atuações, direção de arte, fotografia. [...] Por mais que para o cinema internacional faça sentido o filme ser em inglês, assistir a um filme que se passa em Moscou, no Kremlin, todo falado em inglês e com os sotaques americanos, é difícil de engolir.
Collider
Felizmente, esta comédia de humor negro adota o distanciamento necessário para o público poder rir desta loucura ao invés de ser consumido por ela. Mesmo que não seja tão afiado quanto outros trabalhos de Ianucci, "A Morte de Stalin" vai te fazer rir de um grupo de bufões.
Omelete
"A Morte de Stalin" aposta em piadas extremamente rápidas, que pedem uma boa atenção do público para acompanhar tudo o que está acontecendo. A recompensa são momentos ácidos que [...] servem para falar dos problemas de todos os regimes políticos.
Preview
A futrica que se instala no Partido Comunista para definir um sucessor rende atuações inspiradíssimas de Steve Buscemi como um traiçoeiro Nikita Kruschev e Simon Russell Beale na pele do menos conhecido Lavrenti Béria.
The Playlist
Ninguém está seguro, nem politicamente nem fisicamente. Esta atmosfera de complôs e traições é deliciosa na loucura criada por Ianucci. [...] Quem diria que o filme sobre a morte de um ditador imprevisível seria tão atual?
Télérama
Sua intensidade vira absurdo. E transforma tudo - as situações, os diálogos, as pessoas - em caricatura. Portanto, em farsa. Dá para entender porque o governo de Vladimir Putin, muito preocupado com a representação dos ídolos nacionais, proibiu "A Morte de Stalin" na Rússia...
Chicago Sun-Times
A justiça do pastelão, grandes risadas são marcadar às custas de palhaços assassinos que têm a situação invertida para eles. Mas, como no caso de todas as sátiras que ressoam, "A Morte de Stalin" é mais profundo do que as piadas.
Folha de São Paulo
A opção de Armando Iannucci foi pela comédia. E o momento é perfeito para o humor (negro, claro). Falta ao diretor escocês o toque de Lubitsch (“Ser ou Não Ser”) ou o gênio de Chaplin (“O Grande Ditador”), que fizeram obras-primas a partir de situações políticas.
New York Times
Há momentos em que o Sr. Iannucci parece tão impiedoso quanto engraçado; a esperança pode parecer muito distante aqui. No entanto, ele também sugere - com a ajuda de uma pianista interpretada por Olga Kurylenko e o exemplo de seu filme - que a arte é um caminho seguro para a resistência.
Rubens Ewald
A produção teve o cuidado de facilitar a compreensão dos costumes soviéticos [...]. De qualquer forma, é uma comédia diferente, até ousada. Não de matar de rir, mas tem surpresas e muitas ironias. Por isso merece ser checado.
Screen International
O novo filme do mestre satírico Armando Iannucci é ostensivamente uma comédia, mas as risadas não são fáceis e as piadas são muitas vezes misturadas com malícia e paranoia.
The Hollywood Reporter
A abordagem anglicizante pode parecer uma saída preguçosa em alguns filmes, mas aqui é um meio-termo necessário entre o período histórico e o idioma dependente de brincadeiras de Iannucci, que enfatiza a universalidade dos impulsos em exibição.
Veja
"A Morte de Stalin" não é um drama, vale avisar. Trata-se de uma deliciosa comédia farsesca partindo de um detalhe real da trajetória do ditador russo. [...] O humor é refinado e não há necessidade de conhecimentos prévios da história do líder soviético.
Washington Post
O diretor não parece se importar se ele frear um pouco nas piadas. Ele tem um ponto sério a fazer sobre os perigos de entregar a verdade diante do poder. Quando o poder é baseado em capricho e lealdade cega, a atmosfera é insustentável...
Critikat.com
O resultado é decepcionante porque, entre uma comédia apática e um filme histórico hesitante, é bem difícil entender o que o diretor queria fazer. No melhor dos casos, é uma farsa com fundo político [...], mas certamente não é a sátira mordaz que poderíamos esperar.
Variety
"A Morte de Stalin" tem seus momentos brilhantes [...]. Mas muito do filme simplesmente não funciona, de discursos egocêntricos à hilaridade mal calculada da expulsão, julgamento e execução do chefe de segurança Beria.