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Ellen L.
4 críticas
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2,0
Enviada em 3 de agosto de 2018
Me decepcionou esse Filme, sou cristã e na minha opinião o primeiro foi muito melhor. Achei uma história bastante "clichê", uma emoção que parecia forçada pela atriz, algumas cenas meio óbvias que a gente já assisti sabendo provavelmente o que vai acontecer. Enfim, não gostei espero que o próximo seja melhor porque esse deixou a desejar.
o tema é excelente. E tem uma linguagem bem clara e envolvente. Mas só teve um detalhe que me incomodou. Sei que existe discriminação religiosa. Mas a realidade não é tão agressiva, a ponto de não poder falar o nome de Jesus, e ainda ser julgado em vários dias de tribunal, o fato de ter falado sobre Ele. Sabemos que hoje A sociedade luta por direitos iguais de expressão, crença, escolhas ou raça. por isso acho que não se encaixou. A história podia ter sido construída em outra época ou outro país onde essas regras realmente se aplicam. só para dar um ar mais real a essa linda trama.
O filme é tão bom quanto o primeiro, consegue passar a mensagem aos cristãos que buscam edificação pessoal, lembra bastante o filme "O Julgamento". Uma bela produção!
Vejo que as maiorias das críticas, não se refere ao filme em si, e sim de religião. Que pena, poderiam aproveitar mais o tempo gasto. Cada pessoa tem seu ponto de vista: O ateu ver o filme como algo que lhe insulta, o evangélico ver como uma forma de fazer com que o ser humano reconheça a suma existência de um Deus, criador.
FALANDO DA FILME
Infelizmente não houve um ato de comoção por parte da (atriz, em julgamento). Ela não conseguiu passar uma mensagem completa( ou seja: Ela forçou lágrimas, mas nada lhes saiu dos olhos). No caso de uma escola levar uma professora à justiça, por causa de uma mera resposta"EU PROTESTO". a não ser que a Escola era regida por pessoas totalmente contra a existência de Deus!
CONCLUSÃO
O filme é regular, passou uma mensagem simplificada da verdade e talvez tenha despertado descontamento em muitos "curiosos" de plantão.
Enquanto o primeiro filme busca provar a existência de Deus a partir da origem do universo, em um debate sobre cosmovisão que um estudante tem com o seu professor de filosofia, o segundo filme se propõe a demonstrar a incontestável existência histórica de Jesus Cristo a partir de uma professora de história que é acusada de pregar em sala de aula ao citar o nome de Jesus respondendo a pergunta de uma aluna. O filme denota uma crítica a intolerância religiosa presente nos Estados Unidos e se fundamenta em argumentos fundamentais da filosofia e história que começaram há muito tempo atrás com Santo Agostinho publicando suas cinco vias que provam a existência de Deus e mais recentemente pelos apologetas C.S Lewis, Ravi Zacharias, Gary Habermas e principalmente William Craig, um escritor (esse ainda vivo) e famoso por adentrar em universidades debatendo com ateus renomados e se saindo muito bem ao provar a existência de Deus sem utilizar a fé como única explicação para sua crença. O filme consegue pegar alguns dos argumentos utilizados pelos "defensores da fé" e consegue trazer para o público de forma simples e bem contextualizado dentro do roteiro do filme. Era de se esperar que a mídia em geral fosse criticar a continuação do longa, afinal, diferente de outros filmes cristãos esse demonstra que a fé não é algo totalmente oposto à realidade histórica e científica.
Se visto com a razão é um filme fraco. Enredo, soluções, roteiro, aspectos jurídicos medonhos e um pós crédito com intenções épicas demais. Mas, se visto com os olhos da emoção, bem mais contagiante que o primeiro, com um certo toque de aflição envolto. Recomendado aos cristãos (como eu :) ).
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