Média
2,7
29 notas
Você assistiu Nas Terras Perdidas ?
2,0
Enviada em 6 de maio de 2025
Fui ver hoje é achei um bom filme. Ele conta a história de um mundo apocalíptico: Uma guerreira (Milla Jovovic) é capturada por uma mulher a qual quer recuperar o seu trono. Essa mulher tenta matá-la mas ela (milla) consegue escapar. Logo após a família de um cara é morta então ele se junta a personagem da Milla para acabar com essa rainha. A fotografia é incrível, vale a pena.
3,0
Enviada em 15 de abril de 2025
Sou fã da Milla Jovovich e acabo por tolerar os furos do roteiro e as falhas da trama. Lembrou Crepúsculo por algumas cenas. Diverte, mas só.
2,0
Enviada em 23 de abril de 2025
Não emplaca. O enredo é morno e não consegue seu auge. Apesar de amar Milla, seus personagens se perdem na repetição.
0,5
Enviada em 18 de abril de 2025
Desde que o primeiro trailer de Nas Terras Perdidas foi divulgado, já havia no ar aquele pressentimento inescapável de que estávamos diante de uma tragédia cinematográfica anunciada. A estética genérica, os visuais em CGI duvidoso e o reencontro entre o diretor Paul . Anderson e sua parceira criativa de longa data, Milla Jovovich, acenderam os alertas em qualquer espectador mais atento. Afinal, a dupla já havia deixado sua marca em obras como Resident Evil e Monster Hunter — produções que, apesar de seus nichos dedicados, sempre flertaram com o raso. Somando a isso, temos Dave Bautista no elenco, em mais uma tentativa frustrada de emplacar papéis dramáticos após sua saída do MCU, e o próprio Anderson retornando à direção após um hiato de cinco anos. Tudo isso embalado como uma adaptação de uma obra de George . Martin. Mas o resultado final é um desastre completo — e o que é mais preocupante: um desastre sem qualquer identidade, alma ou propósito.

O que se vê na tela é uma colcha de retalhos mal costurada de referências e ideias nunca desenvolvidas. Nas Terras Perdidas tenta, de forma patética, misturar o pós-apocalíptico de Mad Max com a estética desértica de Duna, temperando tudo com um verniz raso de bruxaria e misticismo religioso. O conceito até poderia funcionar nas mãos de um cineasta mais refinado e uma equipe criativa com apreço pelo gênero da fantasia. No entanto, Paul . Anderson parece mais preocupado em esconder as deficiências visuais com uma fotografia opaca e artificialmente turva do que em realmente criar um universo que justifique o gênero ao qual o filme pertence.

A direção de arte e os cenários digitais são tão genéricos e pobres que nem mesmo os efeitos especiais conseguem mascarar a estética de “filme de fundo verde”. O mundo criado é vazio, desinteressante e desprovido de qualquer tipo de mitologia própria. É como se bastasse posicionar os atores diante de um CGI duvidoso, jogar algumas palavras mágicas ao vento e esperar que o público aceite aquilo como fantasia. Pior: o roteiro sequer se esforça em construir essas regras ou ambientações — tudo acontece sem contexto, sem explicações e sem qualquer tipo de progressão narrativa minimamente coerente.

A montagem é outro desastre à parte. O filme simplesmente não consegue sustentar uma única cena por mais de trinta segundos sem inserir um corte abrupto, criando uma experiência confusa, fragmentada e irritante. É impossível criar qualquer empatia ou vínculo com os personagens quando a narrativa não para em pé por mais de um minuto. E mesmo que a edição fosse mais respeitosa, o roteiro por si só já se encarregaria de afastar qualquer tentativa de conexão emocional. Os diálogos são artificiais, a química entre os protagonistas é inexistente e as tentativas de forjar momentos emocionantes beiram o constrangimento.

Dave Bautista, que tanto falou sobre explorar lados dramáticos na carreira, está preso aqui em um personagem raso, sem propósito e sem desenvolvimento. Milla Jovovich, por sua vez, parece apenas cumprir tabela — repetindo maneirismos e expressões que já vimos inúmeras vezes em seus papéis anteriores. Não há peso dramático, não há presença cênica e, principalmente, não há entrega. Tudo é vazio, como se os próprios atores não acreditassem no que estão fazendo.

E se ainda houvesse alguma esperança de redenção com uma reviravolta narrativa, o filme trata de enterrá-la antes mesmo de começar. O grande “plot twist” é anunciado nos primeiros minutos, destruindo qualquer possibilidade de suspense ou engajamento do público. O clímax, que deveria ser uma culminância épica e catártica, é na verdade uma bagunça sem propósito. Há cenas de ação desconexas, tiroteios gratuitos e um uso obsessivo de câmera lenta — como se o filme tentasse, desesperadamente, disfarçar sua falta de substância com estilo. O resultado? Um Snydercut de quinta categoria.

E para completar a tragédia, Nas Terras Perdidas ainda tem a audácia de preparar terreno para uma possível continuação. A sensação que fica é de total desrespeito ao público. Um filme que, claramente, não se preocupa em entregar uma boa história, mas apenas em vender uma ideia vaga de franquia — e que talvez, na cabeça de seus idealizadores, sobreviva graças a nomes conhecidos no pôster. Mas a verdade é que nem mesmo os fãs mais indulgentes encontrarão algo aqui que justifique a experiência. Trata-se de uma obra que falha em absolutamente todos os aspectos: da direção à atuação, da fotografia à narrativa. Um filme que não se contenta em ser ruim — ele quer ser memoravelmente ruim.

Nas Terras Perdidas é, até agora, o pior filme de 2025 — e muito provavelmente permanecerá com esse título até o fim do ano. Uma produção que não apenas desperdiça talentos e uma boa premissa, mas que insulta a inteligência de quem se propõe a assisti-la. De tão equivocado, chega a levantar a suspeita de ser uma grande lavagem de dinheiro — e mesmo assim, poderia ter sido feita com mais esmero.
1,5
Enviada em 28 de abril de 2025
mais que filminho micoso e lixoso foi esse kkkk, mds que coisa tenebrosa e sem graca, hisotria chata e atuacoes sem graca
2,0
Enviada em 21 de abril de 2025
Esse filme vem do nada, vai pra nada e chega em lugar nenhum. Não é que seja ruim, só é sem sal, kkk não vai te prender na tela e nem fazer tu pensar em indicar, mas né, o que vale é a experiência 﫠
2,5
Enviada em 17 de abril de 2025
Um filme sobre um mundo pós apocalíptico. Tudo muito roteirizado, tudo parece acontecer sempre quando os personagens principais precisam. Um deles obtém uma informação como funciona o "poder" e mesmo assim não usa quando precisa. Não parece orgânico, da pra perceber que os personagens podem fazer o que quiserem que não vão morrer e mesmo quando parece que vão, roteiro salva. É o bom e velho resident evil com outra roupagem.
4,0
Enviada em 18 de abril de 2025
Paul Anderson ainda é um grande cara criativo ao lado de Milla Jovovich com o novo parceiro, o guardião da galáxia Dave Bautista
Muito criativo as cenas pós apocalípticas relativas a franquia de Resident Evil
1,0
Enviada em 23 de abril de 2025
Ruim, filme sem nexo...vazio... Não sei o que dizer pois nem os atores salvaram, perda de tempo, fuja, corra.
Quer ver mais críticas?