Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
Exemplo completo do filme em que nada é o que parece ser, "A Garota no Trem" apresenta algo cada vez mais raro em Hollywood: personagens complexos, longe da simplória classificação entre os bons e os malvados.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Collider
por Perri Nemiroff
Se for visto como uma diversão superficial, "A Garota no Trem" é bem-sucedido, mas existem pontas soltas demais e melodrama demais para se tornar algo mais interessante, ou mesmo para ser levado a sério.
A crítica completa está disponível no site Collider
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Um fascinante jogo de xadrez, comandado pelas Damas e conduzido por um cineasta que certamente estará no centro do debate sobre o empoderamento feminino em Hollywood.
A crítica completa está disponível no site Preview
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
"A Garota no Trem" parece ter se acovardado, desconstruindo o que não havia tão eficientemente montado, para uma solução mais fácil, presa num arquétipo tão básico que qualquer suspense, que quase soa como paródia.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Nayara Reynaud
Blunt está ótima na vulnerabilidade perigosa de Rachel em seu alcoolismo e há de se destacar o trabalho de Ferguson, com uma Anna bem mais interessante do que a do romance.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Rolling Stone
por André Rodrigues
Com idas e vindas no tempo e diferentes pontos de vista, o filme mantém o impacto das revelações. O principal trunfo é Emily Blunt, que traz complexidade e dor para cada sequência, enchendo o filme de dignidade.
A crítica completa está disponível no site Rolling Stone
Boston Globe
por Ty Burr
Ah se o filme tivesse a coragem de ser tão louco quanto gostaria de ser! "A Garota no Trem" indica frequentemente que vai dar o passo à frente [...] mas acaba ficando contido...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Quarto Ato
por Gabriel Amora
[...] a montagem extensa e o roteiro repetitivo atrasam a obra que tinha grande potencial de ser o suspense do ano. O elenco exemplar que tem Emily Blunt e Luke Evans se compromete em criar extensos momentos de tensão e dor, já que desconstroem mais uma vez como vivem as mulheres no mundo dos homens.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Playlist
por Kevin Jagernauth
Para o bem ou para o mal, o diretor faz um trabalho apenas correto, resultando num filme que não é nada mais, nada menos que um desses filmes que você vê no avião e depois esquece completamente quando chega em seu destino.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Owen Gleiberman
“A Garota no Trem” se torna cada vez menos convincente conforme a trama avança [...], ainda assim o filme tem intriga e é bem produzido o suficiente para disfarçar (por um tempo) que acaba sucumbindo às mecânicas de um suspense de fim de noite na televisão.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Extraído do romance homônimo de Paula Hawkins, "A Garota no Trem" faz uma engenhosa mistura de drama e suspense psicológico, alternando passado e presente no registro do cotidiano de três mulheres. O início pode parecer confuso. As peças, porém, vão se encaixando como num bom filme policial...
A crítica completa está disponível no site Veja
CineClick
por Daniel Reininger
O filme é incapaz de manter o suspense, entregando o que realmente aconteceu desde muito cedo na trama. Até por isso, se volta demais para o drama pessoal das protagonistas, que é apresentado de forma simplória e atuações exageradas...
A crítica completa está disponível no site CineClick
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
É um filme ruim em uma embalagem bonita que começa prometendo boas coisas mas que acaba sendo sabotado pelo próprio roteiro, se tornando cada vez mais absurdo e melodramático...
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
O Globo
por André Miranda
É um enredo instigante, mas que sofre demais nas opções do diretor. O filme é montado como se fosse um suspense/terror, mas tem diálogos e músicas de melodrama. Os trejeitos, assim, se destacam mais do que a história.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Patrícia Gomes
O longa apresenta uma construção narrativa repleta de furos e em muitas ocasiões não é possível entender como se chegou a determinada conclusão. Os três pontos de vista, que são coesos e bem empregados no livro, receberam uma adaptação confusa e sem linearidade nas telas.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen Rant
por Chris Agar
A maioria dos problemas do filme se encontra no roteiro [...]. O primeiro ato, que apresenta o trio composto por Rachel, Megan e Anna, é escrito de tal forma que as personagens parecem frias e distantes emocionalmente, tornando difícil para o público se identificar com elas.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Guardian
por Peter Bradshaw
A complicada trama com mudanças de narradores, flashbacks e mudanças de ponto de vista soa muito confusa e Emily Blunt - que normalmente é sagaz e elegante - é presenteada com uma personagem que chora tanto que seu nariz nunca volta à sua cor natural.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O quebra-cabeça de como as várias peças narrativas vão se encaixar acende uma fagulha de interesse, mas os personagens, de tão fracos e unidimensionais que são, não despertam nenhuma curiosidade.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Ann Hornaday
Até mesmo os espectadores que se interessarem pela parte do mistério de quem cometeu o crime na trama, provavelmente não ficarão emocionalmente engajados com o resultado final.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
ScreenCrush
por Erin Whitney
Taylor oferece uma coleção embaraçosa de cenas expositivas, com um visual sem imaginação. A direção é tão desprovida de sutileza que chega a ser o cúmulo do risível.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Critikat.com
por Damien Bonelli
Ao oferecer uma catarse às mulheres vingadoras, o filme acredita ser feminista, mas suas personagens não possuem outro horizonte para além do casamento. [...] Taylor torna asséptico tudo que entra em seu enquadramento, ao ponto de dissipar a ambiguidade de suas atrizes.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Screen International
por Tim Grierson
Descarrilando em uma velocidade assustadora, "A Garota no Trem" falha como estudo de personagem, não consegue satisfazer como um thriller psicológico...
A crítica completa está disponível no site Screen International
Télérama
por Samuel Douhaire
Uma bobagem de dar medo... A direção de Tate Taylor multiplica os efeitos precários. Emily Blunt, normalmente uma atriz muito boa, exagera como mulher alcoólatra e infeliz.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Folha de São Paulo
Exemplo completo do filme em que nada é o que parece ser, "A Garota no Trem" apresenta algo cada vez mais raro em Hollywood: personagens complexos, longe da simplória classificação entre os bons e os malvados.
Collider
Se for visto como uma diversão superficial, "A Garota no Trem" é bem-sucedido, mas existem pontas soltas demais e melodrama demais para se tornar algo mais interessante, ou mesmo para ser levado a sério.
Preview
Um fascinante jogo de xadrez, comandado pelas Damas e conduzido por um cineasta que certamente estará no centro do debate sobre o empoderamento feminino em Hollywood.
Cinepop
"A Garota no Trem" parece ter se acovardado, desconstruindo o que não havia tão eficientemente montado, para uma solução mais fácil, presa num arquétipo tão básico que qualquer suspense, que quase soa como paródia.
Cineweb
Blunt está ótima na vulnerabilidade perigosa de Rachel em seu alcoolismo e há de se destacar o trabalho de Ferguson, com uma Anna bem mais interessante do que a do romance.
Rolling Stone
Com idas e vindas no tempo e diferentes pontos de vista, o filme mantém o impacto das revelações. O principal trunfo é Emily Blunt, que traz complexidade e dor para cada sequência, enchendo o filme de dignidade.
Boston Globe
Ah se o filme tivesse a coragem de ser tão louco quanto gostaria de ser! "A Garota no Trem" indica frequentemente que vai dar o passo à frente [...] mas acaba ficando contido...
Quarto Ato
[...] a montagem extensa e o roteiro repetitivo atrasam a obra que tinha grande potencial de ser o suspense do ano. O elenco exemplar que tem Emily Blunt e Luke Evans se compromete em criar extensos momentos de tensão e dor, já que desconstroem mais uma vez como vivem as mulheres no mundo dos homens.
The Playlist
Para o bem ou para o mal, o diretor faz um trabalho apenas correto, resultando num filme que não é nada mais, nada menos que um desses filmes que você vê no avião e depois esquece completamente quando chega em seu destino.
Variety
“A Garota no Trem” se torna cada vez menos convincente conforme a trama avança [...], ainda assim o filme tem intriga e é bem produzido o suficiente para disfarçar (por um tempo) que acaba sucumbindo às mecânicas de um suspense de fim de noite na televisão.
Veja
Extraído do romance homônimo de Paula Hawkins, "A Garota no Trem" faz uma engenhosa mistura de drama e suspense psicológico, alternando passado e presente no registro do cotidiano de três mulheres. O início pode parecer confuso. As peças, porém, vão se encaixando como num bom filme policial...
CineClick
O filme é incapaz de manter o suspense, entregando o que realmente aconteceu desde muito cedo na trama. Até por isso, se volta demais para o drama pessoal das protagonistas, que é apresentado de forma simplória e atuações exageradas...
Chicago Sun-Times
É um filme ruim em uma embalagem bonita que começa prometendo boas coisas mas que acaba sendo sabotado pelo próprio roteiro, se tornando cada vez mais absurdo e melodramático...
O Globo
É um enredo instigante, mas que sofre demais nas opções do diretor. O filme é montado como se fosse um suspense/terror, mas tem diálogos e músicas de melodrama. Os trejeitos, assim, se destacam mais do que a história.
Omelete
O longa apresenta uma construção narrativa repleta de furos e em muitas ocasiões não é possível entender como se chegou a determinada conclusão. Os três pontos de vista, que são coesos e bem empregados no livro, receberam uma adaptação confusa e sem linearidade nas telas.
Screen Rant
A maioria dos problemas do filme se encontra no roteiro [...]. O primeiro ato, que apresenta o trio composto por Rachel, Megan e Anna, é escrito de tal forma que as personagens parecem frias e distantes emocionalmente, tornando difícil para o público se identificar com elas.
The Guardian
A complicada trama com mudanças de narradores, flashbacks e mudanças de ponto de vista soa muito confusa e Emily Blunt - que normalmente é sagaz e elegante - é presenteada com uma personagem que chora tanto que seu nariz nunca volta à sua cor natural.
The Hollywood Reporter
O quebra-cabeça de como as várias peças narrativas vão se encaixar acende uma fagulha de interesse, mas os personagens, de tão fracos e unidimensionais que são, não despertam nenhuma curiosidade.
Washington Post
Até mesmo os espectadores que se interessarem pela parte do mistério de quem cometeu o crime na trama, provavelmente não ficarão emocionalmente engajados com o resultado final.
ScreenCrush
Taylor oferece uma coleção embaraçosa de cenas expositivas, com um visual sem imaginação. A direção é tão desprovida de sutileza que chega a ser o cúmulo do risível.
Critikat.com
Ao oferecer uma catarse às mulheres vingadoras, o filme acredita ser feminista, mas suas personagens não possuem outro horizonte para além do casamento. [...] Taylor torna asséptico tudo que entra em seu enquadramento, ao ponto de dissipar a ambiguidade de suas atrizes.
Screen International
Descarrilando em uma velocidade assustadora, "A Garota no Trem" falha como estudo de personagem, não consegue satisfazer como um thriller psicológico...
Télérama
Uma bobagem de dar medo... A direção de Tate Taylor multiplica os efeitos precários. Emily Blunt, normalmente uma atriz muito boa, exagera como mulher alcoólatra e infeliz.