1940, interior de Pernambuco. Criado por um caçador, Sombra abandona a vida reclusa no meio do mato para procurar seu verdadeiro pai na cidade grande. Descobre que ele foi um matador envolvido no comércio de pedras preciosas e decide seguir seus passos. O território é sem lei e matar está em seu sangue.
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Críticas AdoroCinema
2,0
Fraco
O Matador
Excesso de personagens (e de tramas) prejudica empatia do primeiro longa brasileiro com o selo Netflix
por Renato Hermsdorff
Cercado de expectativas, o primeiro longa brasileiro de ficção produzido pela Netflix poderia também ser a segunda série original do tipo da plataforma no país (depois de 3%). Baseado na história criada pelo roteirista e diretor Marcelo Galvão (Colegas), O Matador traz um sem número de subtramas e, principalmente, de personagens, aos quais fica difícil se apegar neste faroeste do sertão.Há um protagonista (ou quatro), que virá a ser conhecido como Cabeleira (o ator português Diogo Morgado, num registro esquisitíssimo). Abandonado à sorte árida do mondo cane do sertão ainda quando bebê, ele é adotado, de forma meio torta, por aquele que sustenta a fama de "o matador dos matadores", Sete Orelhas (Deto Montenegro).Depois que o pai some, o moço, praticamente um selvagem, parte em busca do paradeiro dele, e vai dar nas terras do todo-poderoso Monsieur Blanchard (Etienne Chicot), um francês ca
Cabeleira, um homem nascido para matar. Com várias missões dadas pelo Monsieur Blanchard (Etienne Chicot), ele parte em uma jornada para desbravar o árido interior do Brasil.
primeiro filme nacional original da Netflix e para minha surpresa foi um dos melhores filmes nacionais que eu já vi realmente muito bom e principalmente por se tratar de um gênero que praticamente não existe no Brasil que é o faroeste Mas gostei muito e recomendo🌟🌟🌟🌟
Wagner L.
1 crítica
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5,0
Enviada em 15 de novembro de 2017
Filmes que fogem ao clichê de 'mocinho-bandido', 'donzela-herói' e 'no final eles ficam juntos', precisa ser visto com um pouco mais de atenção. Este filme me surpreendeu com o desenrolar da história. Como citado pelo editor, o filme não é centralizado apenas em um personagem. Partindo desta premissa, entendo que, como espectador, não há muita previsibilidade e requer atenção em quase todas as cenas.
Recomendo este filme aos meus ...
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Kelly V.
1 crítica
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5,0
Enviada em 12 de novembro de 2017
Adorei o filme, não tive sono, me prendeu até o final, não tem diálogos chatos e repetitivos, o filme tem muita ação, chega a ser divertido, tem uma narrativa muito interessante, a fotografia é linda, acho que foi um dos melhores filmes assistidos na Netflix.
Andressa L.
1 crítica
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4,5
Enviada em 15 de novembro de 2017
Gostei do Filme, por demonstrar o interesse da NetFlix no público brasileiro; por fugir um pouco dos clichês de filmes brasileiros produzidos pela Globo e por mostrar um pouco da duríssima realidade que era viver no sertão no início do século XX. Ora fome, Ora seca, ora terra sem lei (onde quem mandava eram os coronéis e as guerras dos vários bandos armados).
Tem uma trama que parece não ter rumo, mas tem um bom desenrolar com o filho ...
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A cruel e violenta saga do cangaço contada com impressionante realismo e atuação impecável de todo o elenco. Surpreendente em todos os aspectos, roteiro, fotografia, figurino, trilha sonora, direção, etc. Mais que recomendo esse faroeste brasileiro.
Claudia W.
É um faroeste à brasileira, mas utilizando a nossa cultura, nosso “palavreado”, nossas belas paisagens. A premissa, produção, trilha, figurinos, personagens, tudo remete a uma nítida homenagem e referência aos filmes de faroeste. Um ótimo roteiro (bem coeso com a proposta), cheio de frases de efeito: ”o matador tem que tê a cabeça vazia, porque se pensá nos fio do porco, ele num mata”, mocinho (anti-herói) sofrido, vingança, bandidos extremamente maus, tiros e sangue, duelo, tudo proposital. Um ótimo filme, muito bem produzido, fotografia bonita e a preocupação em colocar nossos “bandoleiros” – “cangaceiros” totalmente inseridos na história. Previsível? Claro! Mas não creio que era intenção manter nenhum mistério; o lance era narrar a história mesmo. Gostei demais e recomendo!
Daniel N.
Um filme sofrido, cru, empoeirado... para uma realidade similar. Faroeste brasileiro muito bem feito.
nothingtoput
O nordeste for colonizado por franceses e holendeses, e na época do filme já fazia comércio com os estados unidos desde muito tempo.
Neto B.
é isso ai!
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