12 Horas para Sobreviver - O Ano Da Eleição: Críticas

Um grande filme. Aliás, a trilogia é ótima. Mas.que termine por aí. Saiu da casa, para a cidade e para o país. Grande filme e bem num momento propício... não tem como não pensar em Trump... hehe

Boa crítica ao armamento excessivo dos americanos, bem como ao seu processo de eleição, cheio de hipocrisia e fanatismo pelo sonho americano e justificativas moralistas e religiosas. anualmente, por 12 horas, todos podem matar quem aparecer pelo caminho e inclusive fazer emboscadas, invadir lugares privados etc. Uma senadora, única sobrevivente de sua família, quer acabar com a purga, mas o próprio governo fará de tudo para matá-la. O problema do filme é o moralismo e desfecho ultra politicamente correto.

Tão bom quanto os dois primeiros e infinitamente melhor que o último "A primeira noite de Crime", fujam dessa bomba. O filme tem um ritmo interessante e desta vez um policial precisa fazer a segurança de uma candidata alvo de criminosos, pois esta quer dar um fim na Noite de Crime. Recomendado para quem gostou dos dois primeiros da franquia.

'12 Horas Para Sobreviver: O Ano de Eleição' aprofunda os conceitos da franquia 'Uma Noite de Crime'

Uma Noite de Crime (The Purge, 2013) é um ótimo suspense e thriller psicológico, eleva muito bem os níveis de tensão, mas fica devendo uma contextualização maior sobre a noite de expurgo. Uma Noite de Crime: Anarquia (The Purge: Anarchy, 2014) chega para satisfazer a vontade de conhecer, entender e ver mais sobre o expurgo, abrindo a visão da história para novas localidades. E agora com o terceiro filme da franquia, 12 Horas Para Sobreviver: O Ano da Eleição, James DeMonaco (diretor) e Michael Bay (produtor) repetem a dose aprofundando um pouco mais o conceito do expurgo dentro do governo utópico dos Novos Fundadores.

O filme segue honrando a franquia sem muito a adicionar, ponto forte principalmente para o elenco com Frank Grillo e Elizabeth Mitchell, bons profissionais que são muito subestimados e nunca tiveram grandes papeis de renome.

A ridícula, pateticamente mal executada crítica (crítica pertinente, que tem de ser feita, porém de forma decente) só não é mais boba que o restante do filme, loteado de sustos mal planejados, cenas risíveis e futilidade sem fim. Nota: 2

Esse filme é muito ruim, um ritual de purificação onde 12 horas do dia pode se matar a vontade, diálogos toscos e um roteiro patético. As duas meninas q querem o chocolate da loja, são bizarras, filmezinho bem chato.

A ideia continua sendo muito boa, mas esse é bem inferior aos dois primeiros. Mas gostei dos leves toques de humor, o que não acontecia antes.

Mais um capítulo dessa franquia que mantém incrivelmente a perfeição em roteiros muito bem construídos e desenvolvidos. Medo, sentimos todo o tempo com atuações perfeitas e um ódio absurdamente reprimido. Nesse fechamos com chave de ouro, pois é exposto que tudo se trata de questões político-sociais. Angustiante e pavoroso. Podem vir outros desse nível que irá agradar muito mais. Filme de adulto e pesado, no entanto vale ser visto por sua mensagem. A coerência na continuidade é o melhor, pois sempre temos algo novo a ser contado.

Um filme com potencial de um grande final, aonde teve um gancho da historia depois do segundo filme, porem mais uma vez o filme é completamente focado na ação e sua historia fica completamente de lado.