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    O Grito
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    2,5
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    23 Críticas do usuário

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    Vitor G.
    Vitor G.

    3 seguidores 35 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de abril de 2020
    Esse filme nao tem nada a ver com a trilogia. É basicamente uma corrente de maldicoes... Previsivel, repetitivo, tosco e sem sustos. O Annabelle 3 que nao foi muito bom, é bem melhor que esse lixo aqui. Eu me pergunto como as empresas tem coragem de gastar tempo e dinheiro produzindo esse tipo de lixo. Esse filme nao deveria existir. NUNCA ASSISTA ESSE LIXO
    Rodrigo Gomes
    Rodrigo Gomes

    5.330 seguidores 800 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 15 de janeiro de 2020
    Não consegue ter um pingo da graça e dos sustos do anterior. Pelo menos contávamos com o carisma da protagonista. Nesse, nem isso temos. Chato e repetitivo.
    fepollini
    fepollini

    7 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2020
    realmente do gênero horror...HORROROSO! ,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,
    Felipe F.
    Felipe F.

    3.248 seguidores 758 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 2 de setembro de 2020
    É o tipo de filme que raramente funciona atualmente, cheio de jump scares baratos, sem nenhuma criatividade e que pouco causam terror, e claro, uma trama repleta de clichês do gênero. O Grito, não é uma exceção, o filme é muito ruim, não bastasse tudo mencionado acima, o roteiro abandona diversas vezes os seus personagens, e além disso, Andrea Riseborough não dá sequer uma pinta de ser uma policial ao longo do filme.
    O filme tem até um mistério policial que seria promissor, mas como terror o filme é terrível, talvez em seu próximo projeto, o diretor Nicolas Pesce deva partir para o outro gênero. Muito ruim.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de fevereiro de 2020
    “Quando vocês superarem as barreiras de filmes com legendas, conhecerão muitos filmes incríveis”.

    Pois é – essa frase do oscarizado diretor de Parasita, Bong Joon Ho, nunca me fez tanto sentido quando acabei de ver essa nova (ou “nova”) versão do clássico terror japonês Ju-Oh (de 2002) – essa mania de Hollywood se apropriar de obras orientais precisa terminar! Sério! O mundo precisa evitar filmes como este O Grito, que, posso dizer tranquilamente, é um dos piores filmes que já vi nos últimos cinco anos! Um trabalho tão absurdamente mal realizado e sem proposito, que eu gostaria de apresenta-lo a quem reclamava dos 209 minutos de O Irlandês – estes com certeza não sabem do tédio e irritação que os 94 minutos deste trabalho de Nicolas Pesce consegue passar.

    Falando de Scorsese, é bom lembrar que este fez uma das poucas versões boas de obras do cinema asiático em Hollywood – Os Infiltrados – mas agora, comparado a este, as refilmagens de filmes de terror japoneses feitas nos anos 2000, como O Chamado (o primeiro apenas) e Água Negra (dirigido pelo brasileiro Walter Salles, um trabalho que merecia ser mais conhecido, inclusive) eram filmes acima da média – porém, algo que não se aplicava aos três filmes hollywoodianos de O Grito – que apenas pegavam o clima tétrico e realmente pesado do original do Japão e misturavam com a formula simples da franquia Pânico – com resultados pouco expressivos, meros caça-níqueis, que o grande público nem sequer faz mais questão de acompanhar atualmente – aliás, fico muito feliz que produtoras norte-americanas como a A24 e a Blumhouse consigam nos trazer agora filmes de terror mais impactantes e reflexivos – mas, infelizmente, nem a Sony, nem os produtores (um deles Sam Raimi, o homem por trás do clássico A Morte do Demônio – como aprovou um projeto desses?) e o diretor e roteirista desta nova empreitada, fazem questão de entender que o cinema evoluiu – e, ainda insistir numa formula desgastada como essa, é dar um passo para trás em questão de qualidade – vide como Atividade Paranormal também se tornou outra franquia estagnada.

    Baseando-se no filme de 2002 feito no Japão, mas com algumas referências as produções norte americanas também, o roteiro de Pesce tenta trazer nuances e características novas à já conhecida história – segundo ele próprio declarou à imprensa, é uma “versão hardcore” de O Grito – enfim, não sei onde – ele segue, simplesmente, a cartilha básica desse tipo de filme: jumpscares (inclusive, os sustos mais previsíveis e sem graças que já devo ter tomado na minha vida), personagens com traumas – sim, todos tem algum trauma, mas nenhum realmente bem interligado – efeitos estáticos para mostrar os espíritos/demônios; fotografia cheia de filtros artificiais e escuros – e um trabalho de som que é simplesmente o mesmo das versões anteriores – o tal barulho emitido pela entidade é exatamente igual aos outros filmes! Que inovação, hein! Que “hardcore”!

    Abrindo o filme com cenas se passando em Tokyo em 2004 (pelo jeito, um tipo de homenagem ao original), o filme mostra a norte-americana Fiona (Westwood) voltando para os Estados Unidos e trazendo com ela a terrível maldição da entidade/espirito Kayako (Bailey) – maldição que consiste quando alguém morre em um momento de muita raiva ou ódio, fazendo o local onde tudo aconteceu ficar sempre amaldiçoado – explicado por letreiros muito bregas e óbvios logo no inicio – chegando lá, a trama se divide em quatro partes (sim, quatro linhas narrativas quase desconexas!) – enquanto Fiona causa um massacre em sua casa, matando sua filha (Fish) e marido (Brown), o longa salta para 2006, mostrando a detetive policial Muldoon (Riseborough), que vai investigar um estranho corpo encontrado em um carro a beira de uma estrada; algo que a leva a casa onde Fiona morava, onde agora uma estranha senhora (Shaye) vive – para em seguida o diretor voltar para 2005, para nos apresentar aos vendedores da casa, o casal Spencer (Cho e Gilpin), que estão prestes a se tornarem pais.

    E aí que me pergunto: qual a ligação de todas essas linhas narrativas? Nenhuma! Absolutamente nenhuma. Pesce utiliza metade do tempo do filme só para apresentar isso – e não desenvolver nada – fazendo todo o elenco passar vergonha – é quase inacreditável como Andrea Riseborough é exposta a ficar fazendo caretas cada vez mais absurdas, como se para demonstrar o trauma de ter perdido o marido recentemente bastasse aparecer com cara de cansada no trabalho – aliás, o filho dela, também tenta demonstrar isso – mas como o diretor não sabe conduzir ninguém, o ator mirim John J. Hansen parece que sofreu uma lobotomia e só recita frases decoradas – vergonhoso, principalmente quando sua mãe usa um método patético para ele controlar a dor por sentir falta do pai – algo que o roteiro ira usar como “chavão” mais para frente; e o casal vivido por John Cho e Betty Gilpin – a moça, coitada, só tem como função chorar por saber que seu bebê nascerá doente – e o que isso tem a ver com a maldição? Ah... o marido dela entrou na casa... pronto! Só isso.

    Nicolas Pesce pensa que é algo sinistro inserir personagens obcecados e loucos – a personagem de Lin Shaye e o detetive Wilson de William Sadler são outro exagero de composições – e o jovem cineasta pensa que deformando o rosto de alguém conseguiria tornar algo assustador ou incomodo – de fato, alguns efeitos de maquiagem são bem feitos – mas só alguns – impossível não rir na cena que um personagem (ou melhor, um descarado boneco) despenca de uma escadaria e o que a equipe de efeitos especiais faz é simplesmente borrar de tinta vermelha o chão (confesso que ri muito disso) – da mesma forma que as caras e bocas absurdas da atriz Jacki Weaver, vivendo uma assistente social que trabalha com casos de suicídio assistido (olha o tanto de coisas ou tentativas de temas que são inseridos), não deixam de soar patéticas e, claro, involuntariamente engraçadas.

    Entre essa bagunça narrativa, o filme se perde tanto que nem parece ter uma ameaça por trás de tudo – é como se a Kayako original tivesse enviado uma “representante” para os Estados Unidos – e comandado sua matança por telefone – vivendo a suposta “encarnação” da maldição, a menininha Zoe Fish fica a mercê de um diretor que só quer lhe mostrar como uma versão mais simples da Samara de O Chamado – sem jamais soar plausível ou assustador – e, o pior, ofendendo a inteligência do espectador com cenas de tensão patéticas, afinal, Pesce realmente acredita que o espectador não vai entender as tolas idas e vindas no tempo de sua narrativa muito mal elaborada – como não existe nada complexo na história, é impossível se confundir com a trama – ela simplesmente fica inchada e arrastada, com inúmeros problemas de ritmo – o terceiro ato é tão ridículo que é impossível não gargalhar com a atitude de um personagem que, para tentar proteger outro, acaba levando-o direto para o local onde está o perigo – só pra citar um entre vários exemplos de ideias furadas desse filme sem nexo – claro que ainda não consegue ser mais idiota do que o fato do diretor achar que enquadrar a frente de uma casa por alguns minutos é um bom jeito de encerrar o filme...

    Se as versões anteriores tinham pelo menos alguma decência em passar suas histórias no próprio Japão, está se esquece completamente disso ao deixar tudo ocorrer em solo estadunidense – enfim, talvez seja melhor desse jeito – para que esse filme fique marcado como um “grito” contra adaptações de obras orientais tão estapafúrdias como essa é.

    O Framboesa de Ouro 2021 já tem garantido seus prêmios de pior diretor e filme!
    Nelson J
    Nelson J

    44.888 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2020
    Funciona bem esta versão americana que tenta manter a tensão e ritmo da japonesa. Estória bem contada e interpretada com final rotineiro.
    Alan David
    Alan David

    15.981 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de fevereiro de 2020
    O Grito não tem mais a inovação do primeiro, espíritos vingativos já apareceram em outros filmes, então perde um pouco do impacto.

    Para crítica completa: http://www.parsageeks.com.br/2020/02/critica-cinema-o-grito.html
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.271 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 19 de abril de 2020
    Ai eu te pergunto:Pra que ?.Qual a necessidade de tentar fazer um reboot de algo que já deu errado anteriormente ?.É mais um daqueles horríveis filmes lançados no começo do ano que realmente teria uma vida curta nos cinemas pois o que vemos é um grande desastre.

    Confesso que nunca vi o filme original japonês,só vi o remake americano de 2004 que realmente é muito fraco,aí fica o questionamento:Pra quê continuar algo já exaustivamente usado em Hollywood e até mesmo no Japão?.Não tendo esse questionamento em mente,os produtores resolveram dar nova vida para essa franquia elaborando um Reboot.De cara só posso dizer que o diametralmente não presta,se você espera algo pelo menos ok vai se decepcionar pois o roteiro do Nicolas Pesce e do Jeff Buhler é tão mal elaborado superficial que certamente não dá nem para comprar essa nova história.Éum roteiro que usa e abusa de clichês e o pior de tudo é que ele não se preocupa em querer entregar algo bom.Tem o detetive atormentado pelos fantasmas,a mãe solteira em uma Nova cidade,o casal de imobiliários e o casal de idosos.Nenhum deles cativam o espectador.

    A presença de Lin Shaye no filme por exemplo:É ridícula,ela é a louça daquela versão de 2004 e a única coisa que ela serve é para tentar chocar com um gore bem voltado para o trash.O casal formado por Betty Gilpin e John Cho é uma indecisão completa,no início parece que o drama do casal vai à frente mas logo acaba e nada faz sentido,sério pra quê eles estão no filme ?.A resposta é :Criar cenas repletas de jumps scares baratos.Ainda temos o arco do policial e dá nova detetive que não convence e também apenas está jogado no filme que não se sustenta na estrutura de várias subtramas.

    A direção não consegue fazer nada além de sustos idiotas que vem ou do horror gráfico ou até mesmo do som extremamente alto,mas a atmosfera é o mistério são nulos.Talvez se tem algo de bom para falar desse filme seja seu trabalho de produção,a fotografia quase esverdiada e a iluminação baixa são eficiente para desenvolver história mas simplesmente serve apenas como uma beleza visual.A maquiágem também é boa,quando usada pois muitas vezes existe o uso do vergonhoso CGI que é digno de risos.

    The Grudge não passa de um terror barato que nao assusta ninguém,usa uma fórmula barata e nenhum pouco funcional e tenta resgatar uma franquia das cinzas que não funcionam,é cheio de personagens fracos e jumps scares baratos e mal trabalhados.
    Robert Barboza
    Robert Barboza

    6 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 3 de março de 2020
    produção fraca e desconexa. cenas de suspense/terror forçadas e que não empolgam ao público amante do gênero.
    Glauber G.
    Glauber G.

    3 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 21 de fevereiro de 2020
    Esse filme nem chega a ser uma continuação e nem um reboot, ele expande as histórias de o grito (2004). Ele parte da mesma primícia dos outros filmes: em locais que existem mortes violentes e com muito ódio nasce uma maldição. O filme segue três histórias paralelas, mas nenhuma delas chega a prender a atenção, isso provavelmente por não desenvolver bem nenhuma delas. O filme tenta a todo momento dá sustos bem repetitivos e com efeitos especiais e maquiagem bem ruins. Tedioso.
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