À Espera de um Milagre
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4,7
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Daniel W.
Daniel W.

52 seguidores 111 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 27 de junho de 2015
um final para fazer chora uma bela adaptação do livros de sthephen king
Marcelo P.
Marcelo P.

5 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 12 de maio de 2015
A Espera de um Milagre é um filme tocante, emocionante e envolvente. Com uma direção primorosa de Frank Darabont e atuações sensíveis e profundamente soberbas de todo Cast. Onde Tom Hanks como sempre nos brinda com esplendor e tanto o Michel Duncan no papel de condenado a morte nos arremete no âmago de nossa sensibilidade bem como o prodígio, perturbado agente penitenciário Doug Hutchison (Percy Wetmore) demonstra com maestria o sadismo existe dentro de cada um de nós (óbvio com proporções distintas e diferentes) Hutchison no meu ponto de vista foi o clímax de todo drama. Um filme imperdível que vai comover até os expectadores de sangue mais frio. Soberbo! Spencer
Karla M.
Karla M.

1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 10 de março de 2015
maravilhoso! um filme que ensina muito. excelente! !!!! emocionante!!!!
bcco11
bcco11

9 seguidores 46 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 22 de fevereiro de 2015
Filme inesquecível, uma ótima história. Todo o elenco se sai muito bem no filme e não deixam nada a dever. Emocionante. Duncan se sobressai, criando um personagem incrível.
Fabiano O.
Fabiano O.

54 seguidores 78 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 2 de março de 2015
Frank Darabont mais uma vez surpreendeu a todos dirigindo outra adaptação de Stephen King que não é de terror, como havia feito em Um Sonho de Liberdade.
E mais uma vez marcou época, mas desta vez com À Espera de Um Milagre, filme inesquecível, emcionante, belo e reflexivo, mostrando que, mesmo com a parte fantasiosa, dá para demonstrar toda a crueldade que existe no mundo e ensinando-nos uma grande lição de vida, além de como muitas vezez julgamis os outros pelas aparências e não pelo caráterm
Mais uma vez critico a Academia, porque é um absurdo este longa não ter ganhado o prêmio de melhor filme, além de Darabont não ter ganhado como melhor diretor e ainda mais absurdo Michael Clarke Duncan não ter levado o de melhor ator coadjuvante.
Mas de novo Darabont provou que não precisa levar prêmios da academia para deixad um filme na lembrança de muitas pessoas.
É simplesmente impossível não chorar pelo menos uma vez na vida ao ver esse filme, reconhecimento obtido mais do que merecido.
Thiago C.
Thiago C.

14 seguidores 16 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 27 de janeiro de 2015
Filmaço. Foi ridículo não ter levado o Oscar... eita academia, fazendo suas cagadas...
Kid Janjão
Kid Janjão

17 seguidores 66 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 23 de janeiro de 2015
Nesse comovente filme Paul Edgecomb (Tom Hanks) narra suas memórias do tempo em que trabalhava como agente penitenciário no corredor da morte no estado americano de Louisiana, ele descreve seu encontro com um condenado e fala sobre acontecimentos sobrenaturais por ele presenciados. Ótimo retrato da sociedade segregacionista norte-americana do início do século XX. Obrigatório para cinéfilos.
Pedro A.
Pedro A.

14 seguidores 12 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 31 de dezembro de 2014
3 Horas de pura emoção, o filme te prende do começo ao final. Ótima História, e Ótima atuação do Tom.
Eu considero no top 3 de todos os filmes!
Antonio A.
Antonio A.

23 seguidores 37 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 29 de novembro de 2014
Eita filme bom da zorra! Inspirador, com feras que nos deixam fixados na tela! Sempre bom assistir de novo!
Rafael R.
Rafael R.

13 seguidores 35 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 31 de agosto de 2014
Fui assistir Á ESPERA DE UM MILAGRE

Depois de tantas recomendações para assistir esse filme, e também, creio que já vai para mais de 7 anos que um amigo já tinha me recomendado e, por fim, depois de tanta gente falar desse filme, num comentário em sala de aula, minha professora da inglês disse que se eu assistisse tal filme, talvez eu iria me surpreender com muitas coisas. Bem, ACABEI CEDENDO e fui assistir.

O filme é “pesadinho” hem galera. Então, certamente esse texto estará CARREGADO emocionalmente também. Logo, na boa? Não lê não. Pode ser? Tu tem tanta coisa pra fazer na internet, né? Pra quê ler isso? Vai pro twitter, vai, sei lá, assistir arquivo confidencial do Faustão. O que não falta É UM MONTÃO DE COISAS PRA TU FAZER para desistir de ler esse texto.

Na boa, eu to dando mais um tempinho aqui antes de começar SÓ PRA TU CAIR FORA MESMO, simples assim, sair daqui, vazar, abrir outro link, procurar no youtube vídeos legais, saca?

Ah, outra coisa pra tu vazar: O TEXTO ÉH LONGO VEIO. Lê não. Pode ser?

Quer que desenhe?

Precisa ler não.

Ah, pra ajudar você a CAIR FORA DAQUI, o texto todo terá SPOILER, ok? Ou seja, mais um motivo pra você NÃO LER. Olha que legal? Qual escritor, crítico, dono de blog, te dá uma chance dessa de você NÃO LER O QUE ELE IRÁ ESCREVER? Pow veio, TÔ TE DANDO CHANCES. Cai fora.

Bom, repetindo: TEM SPOILER, ok?

TEM MUUUUUUITOS SPOILER.

Pois bem, isto dito, vamos ao filme.

O filme tem uma carga emocional bem forte, na verdade, parece que ele pega coisas BEM SIMPLES e as coloca como BEM PESADAS. É difícil fazer isso, viu? O filme conseguiu emocionar-me muito.

Começando a ler esse texto aqui, você certamente irá achar babaquice da minha parte falar isso, mas a parte que eu chorei, foi quando o inocente, pede um purê de batata.

Aí você me pergunta:

“- Que isso cara? Vai chorar só por terem feito um pedido de um purê de batata?”

Foi o que eu falei inicialmente: O FILME PEGA COISAS SIMPLES E AS CARREGA EMOCIONALMENTE. Ou seja, em quais momentos uma pessoa se emocionaria ao ver um pedido de um purê de batata?

Pois é, esse filme conseguiu fazer isso.

O legal do filme também, é trazer significados para coisas que nós não sabemos lidar direito na vida, como por exemplo, A MORTE.

Já notou que quando as pessoas morrem, geralmente nós não falamos direto tais termos? Nós criamos expressões como “bateu as botas” ou ainda “passou dessa para melhor”. O filme mostra uma cadeira elétrica, e para não falar “cadeira elétrica” os seguranças criaram o termo “Faísca velha”. Era um modo de dar outros significados para coisas que dão medo ou que não sabemos para que existem. Outro termo que o filme cita também é que se uma pessoa está ali, ela é “Um morto andando”, ou seja, é uma pessoa que está para morrer. Sendo que, na minha simples opinião, se eu falar assim, desse último exemplo dado, para mim, e exclusivamente para mim, e tão somente para mim, não vi aliviar ou melhorar a “sensação” de que a pessoa está para morrer. Mas o filme, faz assim. Respeitemos, ok?

Cara, uma coisa que achei impressionante no filme também, foi que ele(o filme) desperta na gente, instintos aos quais, nós nem sabíamos que tínhamos. Creio que a carga emocional É TÃO TENSA e tão PESADA que ele liga um dispositivo NA SUA CACHOLA que te faz até entender coisas que VOCÊ ACHAVA que não sabia, mas na verdade, você sabe, só não foi experimentado ainda.

Ficou confuso a explicação? Acho que dei volta pacarai, né? Vou dar um exemplo CLARO pra você entender:

No filme, uma pessoa inocente é presa. Esse inocente tem “dons”, lá pra frente eu te conto que “dons” são esses, valeu? Mas esses “dons” traduzem que ele é uma criatura especial e, por isso, o guarda(ator principal ou coadjuvante - depende do ângulo que você interpretar aí dentro de você) tenta pegar o processo E LER TODINHO PRA SABER O QUE ESSE INOCENTE FEZ DE ERRADO. Aí é que entra o que eu te falei, LÁ EM CIMA no texto, que o fator emocional do filme despertou em você algo que você não tinha experimentado ainda. O filme me faz ficar tão triste e tão preocupado que no momento que o guarda abre o processo e a câmera começa a correr as folhas para que possamos ler, FOI ASSUSTADOR NOTAR A MINHA CAPACIDADE DE LER INGLÊS, poooooouts. Cara, eu nem notei, mas sem querer, EU LÍ O TEXTO TODO. Deu pra entender?

Acho que quando a pessoa está emocionalmente volátil, inconstante, volúvel, ou com os sentimentos meio que se desintegralizando, creio que novos instintos surgem sem nem sabermos.

O filme coloca 3 questões que me levaram a pensar.

1° - O que faz uma pessoa a ter uma infecção urinária E NÃO IR SE TRATAR COM O MÉDICO? É estranha e até mesmo PREOCUPANTE notar um personagem de um roteiro de um filme indo trabalhar com febre, com dor, com limitações diversas e nem ir se tratar. Achei estranha, pois se o sentido que o filme queria dar é tão somente PARA A CURA, por quais motivos gerar tantas coisas e tantos obstáculos para ir ao médico? Num comentário, o ator fala de “passar mal” com os remédios. Bem, estamos falando do passado, né? Vai ver que os remédios não eram tão desenvolvidos assim, embora já existia RAIO-X, ou seja, já tinha algum avanço na medicina.

2° - Uma segunda coisa que o filme me levou a pensar é se uma pessoa nasce ruim ou não. Existe mesmo isso? Um nasce bom, a outra nasce ruim. É assim? Meramente uma pessoa pode nascer com má índole? O filme te faz pensar nisso O TEMPO TODO. Sei lá, eu vim de uma criação evangélica, ou seja, não existe aquele ditado “pau que nasce torto, morre torto”. Já o filme tenta te empurrar essa idéia.

3° - Uma terceira coisa que o filme te pergunta é: EXISTE CÉU? Bom, fica aí essa pergunta pra vocês pensarem.

Eu tinha prometido que iria falar dos “dons” do preso inocente, né? Pois é, o cara consegue retirar as dores que uma pessoa tem, e mais, o cara consegue SENTIR A OUTRA PESSOA. Se você for uma pessoa boa, ele sente. Na verdade, acho que O PRÓPRIO FILME faz você ter esses dons também. Sei lá, você ao ver o filme, fica meio sensitivo.

Existe um momento no filme bem legal. Um rato aparece, e como é costume de muitas pessoas, o rato ao aparecer, provoca um instinto de querer RETIRÁ-LO do lugar, ou seja, ninguém quer ficar num lugar com um rato, não é? Pois é, só que esse rato, meio que chamou a atenção desse inocente com dons. O rato começou a ter habilidades engraçadas…kkkkkk, foi bem divertido esse rato.

Sabe, antes de assistir esse filme, eu , um dia antes, fui assistir no cinema, MAGIA AO LUAR. Ainda não fiz a crítica desse filme, mas tipo, ele também tenta nos colocar para pensar se existe Deus ou se não existe. Tenta nos fazer pensar se existe uma força que desconhecemos, faz você repensar nas suas verdades e também nas suas mentiras. Existe isso? Estamos aqui na terra sozinhos?

Bom, termino esse texto, relembrando que chorei num momento que o inocente que tem dons pede um purê de batata, se lembra? Pois é, é que simplesmente, SERIA O ÚLTIMO PURÊ DE BATATA QUE AQUELE INOCENTE IRIA COMER antes de sua morte.

Bom, termino qui, e se você não gostou dessa crítica, irei usar a frase que o inocente com dons usou antes de ser morto:

“Desculpe por ser quem eu sou”.
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