Arnaldo (Vladimir Brichta) é um homem que está infeliz no casamento e no trabalho. Para tentar resolver seus problemas, ele procura uma clínica que promete copiar as pessoas para livrá-las da vida miserável que levam. Com um clone ocupando seu lugar ele poderia começar uma vida nova, mas na hora do radical procedimento surge a dúvida sobre se é isto que ele realmente deseja fazer.
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Críticas AdoroCinema
2,5
Regular
Um Homem Só
Versão nacional
por Francisco Russo
Basta pensar em ficção científica que logo vem em mente efeitos especiais grandiosos e elaborados, em tramas envolvendo o espaço sideral ou situações futuristas, como robôs, viagens no tempo e todo tipo de monstro. Tal associação é fruto especialmente de Hollywood, que usa e abusa do gênero na produção de blockbusters. Só que, de vez em quando, surge uma ficção científica mais calcada na história do que propriamente em efeitos, por mais que eles até sejam utilizados. Este é o caso de Um Homem Só, primeiro filme dirigido pela também roteirista Cláudia Jouvin.
Com vasta experiência na TV, especialmente na comédia, Cláudia resolveu fazer de seu primeiro filme a representação maior de seu lado nerd. Enfrentou as dificuldades inerentes à ínfima produção de ficções científicas no cinema brasileiro e entregou um longa-metragem calcado na realidade, que poderia muito bem ser situado nos dias a
Clones.....para quem acha que é uma tema atual (anos 2000) está redondamente enganado. O assunto já é comentado desde 1938 entre Hans Spermann e Thomas King, realizando a primeira clonagem com vertebrados (sapos) em 1952. Então meu facespectador, não é de "hoje" a ideia de ter alguém na sua vida para aguentar o lado pesado enquanto usufrui do bom e do melhor. E se em meados dos anos 50 já se criou um sapo idêntico a outro e em 1996 se ...
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Cinefila
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Ler as 6 críticas
5,0
Enviada em 11 de setembro de 2018
Gostei muito! Apesar da aparência repetição do tema, clones etc este filme se aproxima mais dos clássicos, a brevidade da vida, a ameaça da morte que nos espreita. Percebe se referência ao texto “o estranho” de Freud e tbm “ o duplo” otto rank. Alem das interpretações excelentes já vale pelo humor como se abordam estes temas!
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