Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Iara Vasconcelos
"Feito Na América" não assume muitos riscos e se prende a algumas fórmulas comerciais, mas ainda assim acerta em investir no humor didático. Além disso, o filme entrega a Cruise o papel mais desafiador de sua carreira nos últimos anos e o ator faz por merecer.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Os dois filmes assinados por ele em 2017 demonstram sua versatilidade e abrangência ao criar obras de ritmo e teor distintos, atingindo o objetivo com louvor. É seguro dizer que Liman entrega aqui um Tom Cruise inédito, inconsequente, boca suja e levemente lascivo.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
O Globo
por Marcelo Janot
O panorama político da época está bem contextualizado, e a fotografia de Cesar Charlone (“Cidade de Deus”) ajuda a dar mais realismo. Há uma queda de ritmo na segunda metade do filme com o surgimento do cunhado doidão que torna o desfecho previsível, mas nada que atrapalhe o ótimo entretenimento.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Sarah Ward
A última vez que Doug Liman dirigiu Tom Cruise, a repetição foi incorporada ao conceito. Para o retorno de sua colaboração pós-"No Limite do Amanhã" [...], a dupla não tenta recriar sua glória passada - embora a "Feito na América" forneça forças já conhecidas de Cruise.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Isso me lembrou um pouco da tediosa história de "Profissão de Risco" (2001), ou mais recentemente algo como o filme "Cães de Guerra" (2016). Mas o incrivelmente ingênuo Tom Cruise, cujo personagem não está sobrecarregado com dúvidas ou uma vida interior, de alguma forma vende isso para você.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
Como personagem, Seal (Cruise) não tem profundidade e sabor. Nós nem sequer conseguimos aproveitar sua entrada no fundo do poço moral dado que, apesar do fato de ele estar contrabandeando produtos para o maior cartel da drogas no mundo, ele nunca faz nada mais selvagem do que tomar alguns drinks...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
"Feito na América" é mais interessante como uma vitrine para a elasticidade de sempre do poder estelar de Cruise. Parece, para bem ou para mal, como um filme que ele poderia ter feito em qualquer momento nos últimos 30 anos.
A crítica completa está disponível no site Variety
Omelete
por Marcelo Hessel
Na comparação, "Conexão Escobar", por exemplo, é bem mais satisfatório, porque também se propõe panorâmico, mas pelo menos tenta entender e problematizar o gênero em que está inserido.
A crítica completa está disponível no site Omelete
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"Feito Na América" não assume muitos riscos e se prende a algumas fórmulas comerciais, mas ainda assim acerta em investir no humor didático. Além disso, o filme entrega a Cruise o papel mais desafiador de sua carreira nos últimos anos e o ator faz por merecer.
Cinepop
Os dois filmes assinados por ele em 2017 demonstram sua versatilidade e abrangência ao criar obras de ritmo e teor distintos, atingindo o objetivo com louvor. É seguro dizer que Liman entrega aqui um Tom Cruise inédito, inconsequente, boca suja e levemente lascivo.
O Globo
O panorama político da época está bem contextualizado, e a fotografia de Cesar Charlone (“Cidade de Deus”) ajuda a dar mais realismo. Há uma queda de ritmo na segunda metade do filme com o surgimento do cunhado doidão que torna o desfecho previsível, mas nada que atrapalhe o ótimo entretenimento.
Screen International
A última vez que Doug Liman dirigiu Tom Cruise, a repetição foi incorporada ao conceito. Para o retorno de sua colaboração pós-"No Limite do Amanhã" [...], a dupla não tenta recriar sua glória passada - embora a "Feito na América" forneça forças já conhecidas de Cruise.
The Guardian
Isso me lembrou um pouco da tediosa história de "Profissão de Risco" (2001), ou mais recentemente algo como o filme "Cães de Guerra" (2016). Mas o incrivelmente ingênuo Tom Cruise, cujo personagem não está sobrecarregado com dúvidas ou uma vida interior, de alguma forma vende isso para você.
The Hollywood Reporter
Como personagem, Seal (Cruise) não tem profundidade e sabor. Nós nem sequer conseguimos aproveitar sua entrada no fundo do poço moral dado que, apesar do fato de ele estar contrabandeando produtos para o maior cartel da drogas no mundo, ele nunca faz nada mais selvagem do que tomar alguns drinks...
Variety
"Feito na América" é mais interessante como uma vitrine para a elasticidade de sempre do poder estelar de Cruise. Parece, para bem ou para mal, como um filme que ele poderia ter feito em qualquer momento nos últimos 30 anos.
Omelete
Na comparação, "Conexão Escobar", por exemplo, é bem mais satisfatório, porque também se propõe panorâmico, mas pelo menos tenta entender e problematizar o gênero em que está inserido.