Para Sempre Alice: Críticas - Página 5

A principio, "Para sempre Alice" parece apenas uma historia sobre Alzheimer e suas consequências.
Julianne Moore está numa atuação impecável e realmente nos faz imaginar a luta diária de quem tem essa doença e de seus familiares.
Mas o filme vai além, ele nos leva a refletir sobre o real valor das nossas lembranças, do que fizemos, do que construímos. Pois nos faz pensar... E se perdêssemos tudo isso?
E percebemos que a historia não é somente sobre a doença, o Alzheimer é apenas o coadjuvante, e tampouco apenas sobre o valor de quem somos ou do que fizemos, mas essa historia é sobre o amor e sobre aqueles que nos amam.
Pois mesmo que não lembrássemos quem somos, mesmo que tivéssemos perdido tudo, se houvesse amor, ainda assim, existiríamos.

Muito bom, complexo e provoca reflexão sobre a vida o que somos e qual nossa
Missão.

É um bom filme, com atuação impecável da atriz principal.

A lenta perda da razão

“Todos temos lapsos de memórias”. É algo que acontece no nosso dia a dia, e estamos acostumados a conviver com isso. Mas e se nossa vida se resumisse a isso?

É o que acontece com Alice, diagnosticada com a doença de Alzheimer, perde sua capacidade intelectual, que um dia a caracterizou tanto.

Sua ambientação é muito boa. Juntando a fotografia e a trilha sonora, todo o filme parece em si, uma memória se esvaecendo, e juntamente com a ótima atuação de Juliane Moore, não se focando em dramaticidade, e sim na lenta degradação do estado de sua personagem.

Pode-se dizer que a história gira em torno apenas dela. Isso, mesmo sendo uma particularidade da história e do tipo de filme, é danoso à experiência, evidenciando o mal aproveitamento de alguns personagens, como dois dos filhos, porém que são um pouco compensados pela boa relação entre a personagem de Kristen Stewart e de Alec Baldwin.

Seu principal trunfo é o meio de abordagem do tema, e da mensagem transmitida. O foco não é em mostrar o estado deplorável que se encontram os portadores, e sim incentivar a luta contra a patologia, e que no final de tudo, o melhor tipo de remédio não é desistir, e apenas encontrar amor.

Uma história realmente tocante que é capaz de emocionar todos os espectadores a atriz Julianne Moore (protagonista) convece a todos de que o que sente é real e mostra que essa doença não está tão distante quanto muitas pessoas pensam que está.

vale cada minuto, a interpretação de Julianne Moore, valeu o Oscar 2015.

O filme é excepcional e emocionante, aborda um assunto difícil para muitas pessoas e algumas que conheço... à atuação de Julianne é inquestionável , merecido Oscar!!!

Filme lindo. Realmente tocante! O melhor de tudo é ver que o filme não é apelativo,certamente quem se emocionou, é porque ficou tocado com a história triste e com a atuação incrível da Juliane Moore. Não foi de graça o Oscar e todos os prêmios que ela recebeu. Bom...filme que vale a pena ser assistido,é um drama muito comum e muito real no cotidiano.

tirado a boa atuação de juliane moore o filme ficar sem graça e também uma das melhores atução de kristen stewart que finalmente fez um filme bom filme tem um tema bom mais não uma historia que tem fasina de inicio ao fim

gostei do filme, da atuação de Moore então sem comentários, mas achei que fosse mais emocionante, bem que merecia cenas de mais impacto, que se resumiram simplesmente na do banheiro e no discurso, mas foi bom....