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    O Espelho
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    3,5
    388 notas
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    69 Críticas do usuário

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    Robson O.
    Robson O.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de julho de 2014
    O filme é muito bem feito, que a gente se perde na história por traz desta brincadeira de realidade e ilusão.
    Os momento de sustos são bem poucos, só que isso é muito bem compensado com os jogos de que esse espelho pode fazer.
    O filme me envolveu tanto que nem percebi que tinha passado tão rápido.
    Espero que tenha um próximo.
    William di Souzah
    William di Souzah

    59 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de julho de 2014
    Quando li os primeiros comentários de "O Espelho"("Não foi tão assustador", "não é sangrento o suficiente", "isto já foi feito antes") fiquei com baixas expectativas em relação ao filme. Mesmo que ele não seja tão sangrento e assustador quanto se espera, ele ainda consegue assustar e principalmente criar um clima de tensão que dá nos nervos.

    Brilhantemente executado, o filme é criativo, com uma história bem elaborada e imprevisível. A ideia de um espelho assombrado, já é um pouco assustador, especialmente pelas brincadeiras de infância como a 'loira do banheiro' e coisas dessa natureza.

    'O Espelho' começa quando Tim(Brenton Thwaites)sai de um hospital psiquiátrico, após anos internado, e reencontra sua irmã Kaylie(Karen Gillan). Kaylie está obcecada em provar que uma força sobrenatural que vive dentro do espelho, que acompanha a família há séculos, é responsável pelo assassinato de sua família.

    A trama se desenvolve maravilhosamente entre os eventos do passado e presente com um uso exemplar de flashbacks. Depois de um tempo, você não tem certeza se o que você está vendo é um flashback do passado, ou algo acontecendo no presente Nem tem certeza se o que parece estar acontecendo com a "jovem" Kaylie, está realmente acontecendo com ela ou para a Kaylie adulta. Nem tem certeza se isso está acontecendo de verdade ou se é apenas mais uma alucinação criada pelo espelho.

    Eu penso que o desconhecido é mais assustador do que algo que é totalmente mostrado com uma explicação. Você realmente não precisa saber o que a senhora no espelho é ou o por que dela estar assombrando. Não seria terrível estar numa realidade em que você não pode confiar em qualquer coisa que você veja, ouça ou sinta?

    O verdadeiro poder do filme encontra-se nesta incapacidade de distinguir a realidade da alucinação.

    Vale mencionar também as excelentes performances dos atores. Você se importa com eles. A relação do elenco como personagens acrescenta sentimento em toda a história. Com esse terror psicológico ao estilo "O Iluminado", o filme é como um drama com momentos de horror, porque não joga sustos e sangue desnecessários na tela do cinema forçando ataques na platéia, mas em vez disso, o enredo foca na história por trás do espelho e do efeito causado nas pessoas que o rodeiam. Há alguns momentos inesperados de sustos que realmente me pegaram de surpresa e que são muito bem feitos.

    Seria uma boa ideia fazer uma franquia por causa de quão extenso seu universo pode ser. Bem como o número de diferentes histórias e personagens que poderiam incorporar e continuar assombrando. Mesmo com um final um pouco melodramático, ele é conclusivo e estranhamente comovente. No geral, é um filme muito bom, um drama-horror que vai mais longe do que você poderia imaginar e pensar.
    apprix
    apprix

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    Um bom suspense, o que me chamou a atenção foi o fato de ser um daqueles filmes que parecem óbvios, mas ao contrário, tem uma narrativa boa que prende sua atenção até o fim, muito bom !
    Alessandro S.
    Alessandro S.

    5 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    A narrativa do filme se passa em duas linhas:passado e presente, e acaba se perdendo nos flashbacks pois quebram o ritmo do filme, os desfechos são previsíveis, é um suspense morno pois os sustos ficam em escanteio.
    Eldes F.
    Eldes F.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    "O espelho" chega aos cinemas brasileiro com animadora premissa de ter sido premiado pelo público do Festival de Toronto 2013. Normalmente, um bom indicativo para um filme de suspense. Ultimamente, este gênero têm mostrado mais do que deveria e criado expectativas de menos. "O espelho" foge um pouco a essa regra. Mas não o suficiente para torná-lo impactante. Aliás, este é seu maior defeito.

    Salvo o didatismo do diretor Mike Flanagan e os exaustivos flashbacks, o filme tem um excelente começo e bem ambíguo - a insanidade dos irmãos Tim (Brenton Thwaites) e Kaylie (Karen Gillan) é tão evidente quanto contraditória. Na infância, ambos são terrivelmente marcados pela trágica morte da mãe e divergem quanto a sua causa. Há uma legítima tensão entre eles e sobre a participação de um espelho antigo. Mérito dos autores e nem tanto da direção e edição.

    Na segunda parte do filme, o enredo desanda e a direção, idem. Os atores não conseguem mais levar o filme sozinhos. Qualquer expectativa mais ambiciosa que filme sugeria em sua primeira hora naufraga no excesso de explicações. Nada, absolutamente nada deixa de ser explicado e até exemplificado. O suspense se desfaz sem deixar nenhum saldo. Só negativo, infelizmente.
    Henrique H.
    Henrique H.

    2 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de julho de 2014
    O espelho não é apenas mais um filme de terror para arrancar uns milhões do público, mas sim um inteligente e intusiasmante filme do gênero com atores competentes e uma trilha tensa sem interferir na sensação de medo despertada pelo próprio filme.
    Zulmira Maria B.
    Zulmira Maria B.

    3 seguidores 8 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de julho de 2014
    Por mais que achemos ser mais um filme de terror com espelhos, gostei da mudança das cenas conforme as épocas, pois isso ajuda muito para o entendimento da história. O suspense e os sustos estão bem sincronizados , nos levando a uma tensão muito grande, tipo o ultimo jogo do Brasil...rsrs
    No desenrolar da história existe uma confusão de realidade e ilusão colocada principalmente para atrapalhar o nosso raciocínio, e mexer com os nervos .Ao final da história não gostei tanto porque gosto de finais que acabem bem, mas claro isso nem sempre acontece até mesmo na vida real!
    Os atores trabalharam bem , gostei muito da atuação das crianças e da mãe!
    Agora me respondam, porque todo filme americano a amante é latina?? por isso a maioria dos americanos não gostam dos latinos...hahaha brincadeira mas MARISOL é forte heim?? rsrss
    Mariana C.
    Mariana C.

    13 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    Percebemos que filmes terror estão ficando cada vez mais escassos, devido a falta de algo que honre o gênero. Não estou falando sobre monstros, bruxas aparecendo e dando sustos mas sim, daqueles filmes que prendem você pelo enredo, suspense e claro o que não pode faltar, uma pitada de sustos e alguns fantasmas/espíritos.
    O filme é dirigido por Mike Flanagan, diretor de Sobrenatural e Atividade Paranormal. Conta a história dos irmãos Tim e Kaylie Russell, o irmão fora acusado do assassinato de seus pais e é preso em uma clinica psiquiátrica, após ficar traumatizado. Depois de alguns anos é libertado e sua irmã o convence que o espelho – que eles possuíam por causa de uma herança – foi o causador do assassinato e pede sua ajuda para acabar com a tal maldição, receoso, ele acaba aceitando e então a história começa. Os atores interpretam muito bem seus papeis, disso não posso criticar. Os flashbacks e o presente se misturam e isso faz com o que o público entenda bem.
    Mike conseguiu colocar todo seu talento no longa, apesar de alguns probleminhas, dentre eles, existem partes que te deixam confuso e em outras acaba se “arrastando”. Pode ser considerado um filme de terror psicológico, apesar de ter algumas aparições rápidas de espíritos.
    O elenco do filme tem: Katee Sackhoff(mãe), Rory Cochrane(pai), e as crianças que interpretam Tim e Kaylie quando jovens são: Annalise Basso e Garrett Ryan.
    Não sei bem se seria um spoiler, mas por via das dúvidas, spoiler: o final acaba sendo chato e previsível
    .
    ElPoke
    ElPoke

    16 seguidores 10 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    "O Espelho" é um filme que segue bem a premissa de um filme de suspense psicológico, com uma reminiscência quase involuntária a "Arquivo X", com debates sobre o que é real e imaginário.
    A trama se passa em dois períodos: 11 anos atrás, uma tragédia acabou com a família de Kaylle e Tim, e nos dias atuais, os irmãos se reencontram para acabar com o mal escondido dentro de um espelho.
    Temos discussões a todo tempo, um prova a maldição do espelho, enquanto o outro tenta refutar as provas com argumentos científicos. Mas quando passado e presente começa a confundir os dois, não há explicação que suplante o sugestionamento cerebral.
    "O Espelho" usa e abusa da trilha sonora minimalista para criar um ambiente denso, e os efeitos são bem condizentes.
    Vale lembrar que esse filme é baseado num curta metragem que mostra Allan Russell tentando provar que o espelho era assombrado. No filme, Allan é o pai dos protagonistas.
    Um filme de suspense psicológico bem acertado. Não reinventa a roda, mas é uma boa pedida para quem acha que objetos assombrados não existem.
    Recomendado!
    Edgar T.
    Edgar T.

    27 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de julho de 2014
    O que é real? Se você respondeu: ora, aquilo que posso tocar, sentir, ver, cheirar... Você pode estar enganado. Considerando isso, você pode estar iludindo-se com o seu método de detectar ilusões. Confuso? Também acho. Esse tipo de indagação foi estudada pela filosofia e diversos filósofos se dedicaram a ela, incluindo, principalmente Kant, como também parece guiar a trama do filme Oculus.

    Oculus é um filme recente, lançado no começo do ano, traz em sua história algo que a primeira vista parece ser uma formula antiga, repetida várias e várias vezes pelos filmes de terror, uma receita que aparenta mudar apenas o titulo e o nome dos ingredientes. Mas essa impressão se desfaz a medida que vamos nos aprofundando na intricada história de dois irmãos, envolvidos numa tragédia. E até para efeito de compreensão, “Oculus” vem do latim e quer dizer “olho”, intrigante não?

    Após sair do hospital psiquiátrico por ter matado o pai em legitima defesa (já que ele matou sua mãe e tentou matar a si e sua irmã), Tim reencontra sua irmã, Kaylie, após dez anos. Kaylie acredita que a terrível história de sua família está relacionada ao velho espelho medieval que ficava no escritório do seu pai e que guardava dentro de si um demônio. Para provar isso, ela isolar-se em sua velha casa com Tim, estando preparada dessa vez para tudo o que poderia acontecer baseado nas diversas mortes já ocorridas na história do espelho.

    spoiler: É nesse ponto do filme que ele atinge o seu melhor. A artimanha do espelho ou do que seja lá que o habite é confundir com as mais diferentes ilusões quem está próximo. Nesse momento, o leitor já deve imaginar como o filme se desenrola. Os personagens perdem qualquer noção de tempo e espaço, enquanto na casa, e nessa constante desconfiança e medo acabam por testemunhar situações que podem ser reais ou não e o pior sem nenhuma forma de discernir a ilusão da realidade.


    Agora é que a teoria de Kant se faz presente. Como diferenciar ilusão do concreto? Usando os nossos sentidos estamos nos baseando nas interpretações que nosso cérebro faz baseado nos sentidos, que sabemos bem não ser lá muito preciso. O intenso questionamento é difícil de ser respondido, pois, até agora nesse momento, o leitor pode estar sonhando ler esta crítica, sem perceber que é um sonho. E agora, você está sonhando ou no mundo real? O mundo é o que vemos??

    Mas antes que eu entre reflexões mais profundas e portanto, mais difíceis e confusas. É necessário dizer que Oculus soube trabalhar muito bem esse tema. Misturando em seu desenvolvimento o passado dos irmãos com o seu presente, com lampejos do presente e do passado que se confundem constantemente. O diretor consegue manter a tensão e o suspense em torno do filme fazendo-o ser mais interessante para quem assisti. Mesmo sendo um filme de terror, Oculus não se destaca pelos sustos (que são poucos), pelo choque de cenas sangrentas ou por monstro assustadores em sua forma, mas sim pela tensão sufocante sofrida pelos personagens, vinda principalmente de suas perspectivas deturpadas. Se pretende assistir ao filme, veja apenas o filme, se não poderá se perder na historia ou detalhes que fazem pouco sentido instantâneo, mas muito no decorrer da trama.

    O filme tem também seus pontos fracos. A começar por certas pontas que ficam desatadas e do final que apesar de ser logicamente esperado, pode não agradar aos mais exigentes. A atuação em certos pontos acabou por ser pouco uniforme.

    Por fim, Oculus é um ótimo filme para quem deseja sair da rotina. Para os fãs do gênero terror/suspense pode não trazer muito no enredo, mas a sua condução elaborada pode ser uma certa surpresa.
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