Minha conta
    O Espelho
    Média
    3,5
    388 notas
    Você assistiu O Espelho ?

    69 Críticas do usuário

    5
    7 críticas
    4
    18 críticas
    3
    20 críticas
    2
    19 críticas
    1
    4 críticas
    0
    1 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Renata C.
    Renata C.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Pessimo! Pior filme que já vi. Confuso do começo ao fim e o final é pior do que você possa imaginar. Não recomendo. Perda de tempo e dinheiro.
    Giovanna K.
    Giovanna K.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Sendo uma das mais esperadas estréias do ano, O espelho ganha destaque por seu lançamento, o diretor Mike Flanagan se supera em mais um filme, com um ótimo roteiro e escolha de elenco. Já com seu sucesso em Atividade paranormal, Mike Flanagan dirige mais um filme que promete assombrar as pessoas e terem aquele "medinho" na hora de dormir. O filme promete ser mais um sucesso de bilheteria, tornando-se marcavel ao lado de filmes como O grito(2004) e O chamado(2002). Mesmo tendo um tema já basicamente usado em outros filmes como Espelhos do medo, a aparência real que o filme consegue transmitir é o que faz com que seja um filme tão bom quanto o seu trailer, não deixando nada a desejar do mesmo. O espelho, prova que ainda se consegue fazer filmes que nos deixam arrepiados até os cabelos.
    Tamara Cristina d.
    Tamara Cristina d.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Intrigante e reflexivo. Mexe com o medo de uma forma diferente e mais próximo da realidade humana: o medo de não ter o controle do real e o imaginário.
    William M.
    William M.

    9 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de julho de 2014
    Atualmente o cinema do terror busca inovações,novas áreas para explorar e, então,assustar seu público. O espelho não busca isso,porém não quer dizer que usando métodos ja muitos explorados por outros filmes,como um com o titulo quase semelhante, "Espelhos Do Medo" com o Kiefer Sutherland,o filme tem leves referências como reflexos com "vida própria" entre outros.

    A Trama não se demora para desenrolar e mostrar qual seu objetivo,os flashbacks ao decorrer do filme não confundem quem o assiste,nisso o diretor Mike Flanagan caprichou bem,fazendo com que esses momentos ao invés de confundir, ajudavam muito mais a entender o que se passava em cada cena no desfecho do filme

    Muitos podem achá-lo superficial,com um desenrolar fraco e não cheio de surpresas,mas acho que se Hollywood der mais chances a diretores com visões como de Mike,teremos novos filmes com bons sustos por vir,só espero que com novas fórmulas!
    Dom L.
    Dom L.

    2 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de julho de 2014
    o espelho é um filme que segura do começo ao fim, porem é um filme dentro do outro a idéia de "flashbacks" causa uma curiosidade e as vezes é esclarecedor para o enredo da trama, mas quando é usado como elemento principal se torna cansativo e cria uma expectativa angustiante no publico que acaba exigindo um final surpreendente, onde nesse tipo de fim é muito raro acontecer.
    Se a ideia foi prender o telespectador isso ele consegue muito bem de uma forma simples e agonizante, sem exagerar. vale a pena conferir, nem que seja para ter "flashbacks" de outros
    filmes tentando a mesma coisa, mas não com tanto sucesso.
    Sidney  M.
    Sidney M.

    26.568 seguidores 1.082 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de julho de 2014
    A história é bem interessante, e a produção acaba as vezes fugindo de alguns típicos clichês do gênero. Mas achei o filme meio cansativo, também repete demais as cenas, o que acabou me incomodando um pouco.
    Sidney M.
    Sidney M.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 6 de julho de 2014
    Esse negócio de espelho possuído por uma entidade maligna não tem novidade alguma.
    Sem querer desmerecer,mas até o Cinema brasileiro já realizou um filme que tinha como estrela o famigerado “objeto refletivo do coisa ruim”.
    Sendo assim,metade de qualquer graça ou surpresa possíveis,“O Espelho” já perde logo de partida,por ser tão déjà vu naquilo que propõe.
    Mas um diretor/roteirista acima da média consegue tirar leite dessa pedra com seu talento inegável,embora pareça não ter se esforçado o bastante,deixando sua obra capenga e redundante.
    Aqui,são dois irmãos que tiveram suas vidas desgraçadas por um espelho possuído que tentam se vingar.
    Qualquer pessoa razoável resolveria o problema com um bom martelo,não?É só quebrar a coisa e pronto...mas apenas isso não renderia um longa-metragem ou produziria drama e sustos ão,há de se criar uma história,um passado,tudo construído para dar uma tentativa de trama para tal premissa.
    O filme até que tem seu charme,sobretudo na maneira de desenrolar sua ação mesclando o atual com o passado de forma muito inventiva e sabe criar um clima de tensão e angústia de forma digna de aspecto de realidade dúbia chega a nos remeter ao clássico “A Hora Do Pesadelo” por nunca sabermos o que é real ou ilusão causada pela influência satânica do objeto de adorno do cão.
    Mas seu lamentável final,sem graça e pobre em impacto,nos faz sentir que demos uma volta completa no quarteirão,ou seja,terminamos a jornada exatamente onde a começamos,sem contar que fica evidente que o que se quis mesmo,desde o início,foi criar uma franquia aqui.Só faltou o espelho dizer o bom e velho “I'll be back!” com a voz do capeta antes dos créditos finais
    Isso arruína um filme que poderia até ser decente naquilo que propôs.
    Stefanny L.
    Stefanny L.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de julho de 2014
    O Espelho não é um documentário e nem foi inspirado em fatos reais. Mike Flanagan é o diretor, mas quem chama atenção é o produtor executivo Jason Blum, famoso por ter se empenhado em Atividade Paranormal e Sobrenatural (Insidious). Por causa disso, é fácil pensar que este filme tem a mesma montagem e a mesma premissa, mas nada disso acontece. Por mais que haja o uso de artifícios que já vimos – como filmar o sobrenatural – o espetáculo fica por conta dos efeitos psicológicos causados pelo espelho nos protagonistas.

    A história gira em torno de dois irmãos que nos guia pela trama por serem marcados pelos acontecimentos causados por um acessório comum das nossas casas que é dito como responsável em matar qualquer ser humano durante 200 anos. Logo conhecemos Tim que, depois de 11 anos, sai de uma clínica psiquiátrica. O primeiro e único contato dele é Kaylie, a irmã bem-sucedida que espera ansiosamente a oportunidade de confrontar o antigo inimigo: o tal espelho. Ele não faz ideia que está incluso no plano (contra a sua vontade) e, ao estar diante da probabilidade de reviver uma situação que o marcou profundamente, nada resta a não ser bater de frente com o impasse.

    Quando Kaylie nos apresenta o cenário em que a trama se desenrolará, logo somos tragados por cenas que se ramificam entre o presente e o passado desses dois personagens. Esse é o ponto do filme que trabalha bastante com flashbacks, de um jeito que é difícil reconhecê-los logo de cara, mas não impossível. Esse artifício é muito intrínseco da trama, um auxílio para entender o que realmente aconteceu com os irmãos. Inclusive, esses paralelos oportunizam um confronto de falsas memórias que colocam Tim e Kaylie em uma posição cética quanto ao que o outro presenciou especialmente no passado.

    O que torna O Espelho interessante é a brincadeira mental que beira à ilusão. No decorrer da trama, os irmãos não sabem o que é real de um jeito que prende quem assiste. Praticamente, o que aconteceu antes começa a se repetir. Em meio aos sussurros, às sombras e ao medo claustrofóbico de não saber o que acontecerá, as cenas do passado começam a colidir com as do presente, e vimos o que de fato aconteceu com a família dos irmãos e como tudo terminou. É esse desenrolar que mexe com o psicológico dos personagens que torna o filme atraente e dá um pouco da vivência do terror.

    Porém, isso não faz O Espelho um filme que chamaria de terror. Ele é um suspense que, infelizmente, não oferece respostas suficientes para o que acontece, mas conquista por causa do apelo psicológico. É isso que o torna muito bacana. Não tem como não ficar vidrado. A trama não linear o tornou interessante e o salvou da ruína total. A montagem do filme é o que o sustenta, bem como os cortes e os rodopios da câmera, e a ausência de um ponto de vista fixo. Os irmãos são tudo o que o espelho tem para destruir. Não é à toa que só os dois ficam no foco da trama.

    A parte negativa é o roteiro raso, o que deixou o filme sem profundidade. Mesmo com tanta riqueza de detalhes e com tensão suficiente para nos tragar, a trama se esqueceu do crucial. E isso é uma pena, pois, já que não tem terror escancarado, a mitologia do espelho foi ignorada. Mesmo com um final arrebatador, as perguntas do por que e como continuam amargas quando os créditos sobem. O Espelho seria 100% se respondesse essas questões, o que pode dar aval para uma continuação, o que não é uma boa pedida.

    O bacana é que, por mais que não haja certas conclusões, o filme foi bem recebido, detalhe que me surpreendeu bastante. Vale dizer que Karen Gillan, a queridinha Amy Pond da série Doctor Who, consegue convencer, especialmente sobre a gravidade do espelho. No mais, este é aquele tipo de filme que intriga por brincar com quem assiste.
    Jefferson Coutinho
    Jefferson Coutinho

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de julho de 2014
    Filme interessante, até mesmo assustador em alguns termos.O filme tenta fazer uma comparação entre o racional e o obscuro, a trama prende sua atenção e rende alguns bons momentos porem fica a dever em função de um final previsível, e alguns aspectos não explicados o um bom filme a se assistir, pra quem tem medo então é uma ótima opção, entretanto a nível critico deixou um pouco a desejar.
    Mayara S.
    Mayara S.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 5 de julho de 2014
    O filme foi bem dirigido, mas o roteiro é ruim, os personagens são rasos e a história também. Te deixando confuso com um final sem graça e previsível, mas não completamente esclarecido. O vai e vem de passado e presente deixam o filme chato, pois você acaba não acompanhando nenhuma das historias por inteiro tem metade de ambas que não satisfazem. Talvez se tivessem escolhido melhor a forma do "COMO" contar a historia dos dois tivessem obtido um resultado melhor.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top