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    O Espelho
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    3,5
    388 notas
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    69 Críticas do usuário

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    João Ricardo P.
    João Ricardo P.

    13 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 24 de julho de 2014
    É muita blablação para pouco terror. Quase uma monografia de psiquiatria. E no fim o óbvio. Pena pois a publicidade dava a entender que seria diferente.
    Jose Nivaldo d.
    Jose Nivaldo d.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 22 de julho de 2014
    Falta um final bom o filme acaba muito sem nexo
    aline beatriz
    aline beatriz

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 21 de julho de 2014
    Esperava um pouco mais desse filme,confesso que nutri expectativas que não foram é um filme razoável para passar o tempo.
    Malamém M.
    Malamém M.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de julho de 2014
    impressionante, arrebatador, nos deixa sem piscar...,,,,,,,,,,,,...........................
    Guilherme M.
    Guilherme M.

    14 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 15 de julho de 2014
    Muito bom, gostei muito das mudanças de cenas, deixam vc perdido. e o enredo é bem diferente.
    Ricardo C.
    Ricardo C.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de julho de 2014
    Um filme que preza : presente, passado e ilusão, dificilmente agrada a todos. Mais da pra se divertir um pouco.
    Karina M.
    Karina M.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Apesar de classificado como terror, o filme é um suspense de cunho sobrenatural mas com nenhuma "fórmula inédita". Se levarmos em consideração as caracteríscas dos blockbusters, os sustos garantem um pouco de diversão, assim como a tensão e atmosfera de terror psicológico. No entanto, a trama não explica exatamente a causa dos eventos, a maior falha do filme.
    Mas nem tudo está perdido: as atuações são ótimas, principalmente dos atores mirins que interpretam os protagonistas quando crianças. Os efeitos visuais nas cenas mais agoniantes e o roteiro que interage presente e passado - sem confundir o telespectador - são os pontos fortes.
    No geral, mais do mesmo.
    Roberto J.
    Roberto J.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de julho de 2014
    O Espelho
    De: Roberto Júnior

    O gênero Suspense tem sido cada vez mais substituído pelo estereotipo Terror Psicológico. Com certeza resultado da carga de poder que esse epíteto carrega. Além do fato que essa via de trabalho cada vez mais explorada por Hollywood fornece espaço para tensão psicológica com o horror visual de qualidade gráfica variada.

    O Espelho é uma exemplificação desse assunto, ao trazer o esquema técnico/visual dos terrores atuais (o que é esperado já que a produção bate no peito quanto aos outros trabalhos de seus produtores, vide Atividade Paranormal e Sobrenatural), porém se destaca quanto ao roteiro.

    Um filme curto e que abusa do uso de flashbacks, logicamente não tinha espaço para diálogos não-lineares ou cenários variados, sem sair do clima de tensão concentrada que o gênero em si requer.

    Dirigido pelo simples e esforçado Mike Flanagan, a produção traz o casal de irmãos Kaylie (Karen Gillian) e Tim Russel (Brenton Thwaites) que são traumatizados pela misteriosa morte dos pais. Tom é internado para cuidar de seu psicológico pós-traumático e Kaylie se torna bem sucedida e noiva, enquanto por dentro está decidida a resolver o mistério de seu passado. E é quando seu irmão é liberado que Kaylie o convida para a antiga casa onde ocorreram as mortes de seus pais e enfrentar o mal habitado em um espelho aparentemente sobrenatural.

    Gillian se esforça e consegue com êxito interpretar a personagem decidida e forte que lidera aquela expedição ao terror de seu próprio âmago, fugindo do esquema tático e dramático das protagonistas femininas clichês e escandalosas. Thwaites, por outro lado, desempenha seu papel com simplicidade, não cedendo na atuação a profundidade que sua personagem requer, nem mesmo nos momentos dramáticos em que tem de enfrentar seu próprio passado.

    O diretor Flanagan assume também o roteiro, pegando para si a responsabilidade de um terror psicológico que tenta fugir da dinâmica retrógrada, dando um ar moderno/tecnológico até mesmo aos flashbacks, que remetem a 2002. Além de levar a sério o estereotipo de Terror Psicológico, dando ao espectador uma experiência alucinógena e confusa quase em primeira pessoa cuja dinâmica e essência supera (mesmo que por pouco) a confusão na lógica estrutural da história. Flanagan porém peca ao não dosar a duração dos flashbacks, cedendo informações demais e tornando a trama previsível mesmo com o alternar dos períodos, fazendo do diferencial atemporal um mero quesito ínfimo e em alguns momentos até mesmo sem sal.

    Parece que as mulheres de fato dominaram o filme, já que a mãe cada vez mais perturbada interpretada por Katee Sackhoff traz o ápice do terror visual ao filme, enquanto o pai apenas traz maior amplitude aos detalhes perturbadores/ilusórios que o espelho é capaz de criar. E a atuação da jovem Kaylie, dada a Annalise Basso, respeita as características da personagem e entra em harmonia com o trabalho de Karen Gillian. E o mesmo pode ser dito do jovem Tim, interpretado por Garrett Ryan que não apenas combina com a atuação de Brenton Whwaites, como o supera!

    Um filme que vai além dos terrores atuais, trazendo em si uma inteligência atualmente pouco vista nas produções do gênero. E que foge dos clichês (embora a cena do jogo de câmeras de aproximação entre a personagem e o espelho seja um clássico, mesmo que necessário) respeitando a imprevisibilidade. Muito embora falhe na dosagem estrutural e nos requintes que tornam o Espelho um filme elegante.
    Emiliana M.
    Emiliana M.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de julho de 2014
    O filme trata de um tema muito comum aos filmes de terror e que, talvez, já não cause tanto medo ou suspense quanto poderia. Contudo, “O Espelho” possuí um jogo de cenas interessante em que a todo momento transita entre passado e presente e faz com que a história seja construída através de narrativas paralelas que causam um ambiente explicativo e que não nos permite antever o desfecho da história.

    Há cenas de suspense muito bem trabalhadas e que realmente causam sentimento de angústia e aflição. Porém, há elementos já esperados em filmes de terror, como, por exemplo, pessoas que parecem cadáveres ou zumbis. O aparecimento desses cadáveres no filme em questão é desnecessário e não é o fator que realmente causa suspense ou terror na narrativa. Os amantes dos filmes de terror, ou pelo menos alguns deles, esperam originalidade e criatividade, de forma que a história não seja mais um ambiente comum e o filme possa realmente transmitir medo (não somente suspense).

    O filme tem um poder de terror psicológico que foi bem trabalhado e talvez ficaria mais interessante se “o ser que vive no espelho” não fosse revelado, ou pelo menos, não fosse uma mulher aleatória, característica que também já é muito utilizada em filmes do gênero.

    Todavia, a história é boa e teria potencial de ultrapassar filmes de terror aclamados, não fosse a insistência de permanecer nos padrões dos filmes lançados até hoje.
    Atílio N.
    Atílio N.

    19 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 7 de julho de 2014
    Ao se tratar do gênero "terror" temos sempre as mesmas ideias. Mesmo enredo, mesmas situações, como casas assombradas por assassinatos passados, falta de conteúdo (fato compensado com sustos previsíveis), falta de originalidade. Quando nos deparamos com "O Espelho" (no original "Oculus"), logo de cara sentimos que presenciaremos um espetáculo clichê, com muitos sustos, muito sangue, espíritos, demônios, e assim por diante (afinal temos o produtor de "Atividade Paranormal" e "Sobrenatural"). Mas a história tem outro lado.
    O trama se desenvolve em torno dos irmãos Tim e Kaylie (interpretados por Brenton Thwaites e Karen Gillan). A morte inexplicável de seus pais causou mudanças interiores em ambos. Tim, ao sair de um hospital psiquiátrico após anos internado, se reencontra com sua irmã. Esta por sua vez acredita que um grande espelho que acompanhou a família durante muito tempo apresenta uma forte relação com inúmeras tragédias. Cercados por fenômenos sobrenaturais os irmãos tentam decifrar todos os mistérios, e provar que o espelho esconde segredos surpreendentes e assustadores.
    Um dos pontos fortes de "O Espelho" é a sua originalidade. Fugindo dos padrões convencionais desde pontos simples como o enredo até questões mais complexas como características físicas e não-físicas das personagens, traz o novo em muitos aspectos. Não se trata de um terror convencional, lidamos com uma história nunca antes contada. Aqui não temos a loira bonita e burra, o conquistador capitão do time, a "estranha" que acaba ficando com o "estranho"- geralmente o protagonista da história. Fruto de tanta complexidade, o longa acaba sendo mal visto por muitos olhos.
    A história é confusa até o fim. Muitos eventos acontecem seguidos uns dos outros, o que exige uma atenção redobrada. E mesmo com tanta coisa acontecendo, o filme, infelizmente, se segue parado. Apesar disso, apresenta bom desenvolvimento dos fatos (nada é revelado logo após ser apresentado, causando assim curiosidade do público). A partir de certo ponto não sabemos mais o que é passado, o que é presente, o que é real, o que é ilusão, ou sobrenatural, como em "O Iluminado" de 1980 (não querendo comparar esta obra à de Kubrick, pois não há como). E de fato ao término do filme ainda podemos nos indagar se foi real ou não. Isso pode ser um problema, pois transmite a sensação de "ideia não concluída".
    Como já disse, o filme se segue parado, a complexidade acaba se tornando um pouco exagerada em certos momentos, o que faz com que muitos não entendam nada. Evidentemente, se analisarmos a história com outro olhar notaremos sentido em tudo. Mas afinal, por qual motivo tanta complexidade é quebrada subitamente com informações explícitas que tornam um futuro desfecho previsível? spoiler: Isso pode ser notado claramente logo na primeira cena do filme, que basicamente revela a última.

    Apesar de pequenas falhas e alguns defeitos significativos, o filme apresenta sim grande originalidade e promete no mínimo causar surpresas inesperadas. As atuações não são de se dispensar.
    Agora, se o que buscas é algo extremamente assustador, de tirar o fôlego, "divertido", procure outro filme, pois o que vemos neste é uma caixinha de surpresas que pode surpreender alguns, e outros não. Nada além disto.
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