X-Men: Apocalipse
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4,1
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190 Críticas do usuário

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Arthur S
Arthur S

3 seguidores 16 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 7 de julho de 2018
booooooommmmmmmmmmmmmmmmmm de mmmmmaiiiiiiisssssssssss nessssssa porrrrrrrrrrraaaaaaaa shooooooow essssssseeeeeeeeeeee fiiiiiiillllllllmmmmme
anderson j
anderson j

299 seguidores 222 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 30 de maio de 2018
Bryan Singer tornou-se obsoleto para esta franquia e a maior prova disto é X-men Apocalipse, seu pior filme nessa franquia. O filme tem erros de continuidade e furos de roteiro grosseiros, efeitos especiais já com cara de datados, um vilão medíocre com um designer ridículo , uma história pobre e o filme é bem mais longo do que precisava ser. Parece tudo reciclagem dos filmes anteriores, a mistica e suas crises existencialistas, o magneto nunca toma um lado concreto, o charles tá sempre preso ao passado, até as cenas de ação do filme são recicladas, pois sua melhor cena, com o Mércurio, nada mais é do que um copia e cola da cena do filme anterior ( Dias de um futuro esquecido), a cena do Wolverine é excelente e não faz o menor sentido. Pois pare pra pensar que este filme se passa 10 anos após o anterior, então Striker( ou mística, vai entender?!) manteve Logan preso por 10 anos, 10 anos preso, e ele só escapou porque Jean Grey abriu uma portinha pra ele sair??!! Esses erros gritantes não são de aturar, ao menos não para mim. O confronto final dos heróis tem alguns elementos até bacanas até então desconhecidos, como a batalha mental, mas tudo acaba sendo perdido, pois a maneira como tudo foi construído até chegar naquele momento é ruim e sem inspiração suficiente. o resultado acaba sendo frustrante e genérico. Se tenho que destacar algo positivo é a atuação de Michael Fassbender e a de James Mcavoy, porque os demais atores ou estão ruins, como no caso de Jennifer Lawrence, que aqui está INSUPORTÁVEL, ou estão apenas funcionais, como no caso de Sophie Turner. O problema de X-men Apocalipse não é apenas ser um filme fraco por levar em conta os inúmeros erros furos cronológicos e de roteiro e etc, o problema é que se você avalia este filme isoladamente, deixando cronologia e furos de lado, ele não melhora em absolutamente NADA.
Pedro H.
Pedro H.

2 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 5 de abril de 2018
eu achei muito acelerado e a historia estava fraca, muito bagunçada
apenas gostei de algumas cenas e dos efeitos
Gerson A.
Gerson A.

3 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 2 de dezembro de 2017
Em certo momento do filme um personagem diz "o terceiro filme é sempre o pior". Parece até que eles estavam adivinhando. Tão ruim quanto "X-Men O confronto final" é este "X-Men Apocalipse". Na verdade acho "O confronto final" um pouco melhor. Em "Apocalipse" tudo é muito confuso, personagens que já tinham evoluído voltam ao ponto inicial, furos de roteiro, fantasias dignas de escola de samba. É possível ler os pensamentos de Michael Fassbender e J.Law: "O que eu tô fazendo nessa m...!". O filme serve só para apresentar os novos atores que vão interpretar a partir de agora os personagens principais. Acho que perderam a oportunidade de fechar a saga X-Men com alguma dignidade com "Dias de um futuro esquecido".
Gabriel M.
Gabriel M.

1 seguidor 6 críticas Seguir usuário

3,0
Enviada em 27 de novembro de 2017
Bons efeitos gráficos , uma boa atuação de alguns personagens , porém faltou e muito para ser um bom filme , o que mais me decepcionou foi o final que poderia ter sido mais bem aproveitado. Algumas partes do filme são muito boas, porém outras são péssimas, um filme que podemos dizer ser regular que poderia ter sido mais planejado e pensado.
Gerson R.
Gerson R.

81 seguidores 101 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 4 de outubro de 2017
Após a consolidação da nova geração dos X-Men na franquia nos cinemas em Dias de Um Futuro Esquecido, temos aqui a primeira chance deste novo time de atores e personagens mostrar que sobrevivem sem seus interpretes originais, como Ian McKellen e Patrick Stewart. Devo dizer que está missão foi cumprida, e muito bem cumprida. Mas o novo longa de Bryan Singer, infelizmente, apresenta alguns problemas, que por pouco, não comprometeram toda a produção.

Com uma historia se passando dez anos após os eventos do último filme (agora em 1983, para ser mais exato), a trama foca em Charles Xavier (McAvoy), que já iniciou seu projeto de educar e dar apoio a jovens mutantes, afim de garantir sua inclusão na sociedade. Com Magneto (Fassbender) e Mística (Jennifer Lawrence) foragidos e tentando levar novas vidas, os problemas para os mutantes (e para toda humanidade) vem do vilão com um nome bem sugestivo: Apocalipse (Oscar Isaac), é, segundo a lenda, o primeiro de todos os mutantes, surgido na época do Egito antigo, onde foi traído e acabou sendo aprisionado por milhares de anos, até despertar e começar a tramar seu plano para dominar ou destruir a humanidade, que ele acredita ser impura e corrupta. Aliando-se a mutantes como Tempestade e Magneto, revoltado com os seres humanos, Apocalipse inicia seu plano, mas precisará enfrentar a equipe jovem e recém formada dos X-Men.

Mais uma vez, temos uma trama bem traçada, porém, o filme irá deslizar por outros fatores, em especial, com relação a algumas atuações, desenvolvimento de personagens e suas motivações, que nem sempre convencem. O principal problema vem justamente de alguém que era motivo de orgulho nos dois últimos filmes: Jennifer Lawrence. A oscarizada atriz de Jogos Vorazes talvez nos apresente sua atuação mais fraca em toda sua carreira. Motivos? Desmotivação? Falta de interesse no papel? Brigas nos bastidores? Exigências não atendidas? Não sabemos. Mas o que se vê é a sua personagem sendo focada na trama, às vezes, quase que sem necessidade, impedindo personagens mais interessantes de se destacarem (como Jean Grey e Scott, por exemplo). Fica evidente seu descontentamento até pelo fato de que ela aparece mais em sua forma humana do que com a real aparência da Mistica – com direito a um furo do roteiro em uma passagem mais próxima ao fim.

Se o roteiro de Simon Kinberg (mesmo do filme anterior) acerta com as motivações da ainda jovem Tempestade (Alexandra Shipp), que espelha sua vontade de não se esconder por ser uma mutante na fama de libertadora de Mistica, por exemplo, erra em demonstrar as motivações dos demais vilões, em especial do próprio Apocalypse de Oscar Isaac, que mesmo sob a convincente e contida atuação, deixa um pouco a desejar por muitas vezes não expressar em suas atitudes o ódio que nutre pela humanidade – especialmente quando se refere aos humanos como apenas seguidores de falsos deuses e, também, por sua maquiagem irregular, lembrando, em alguns momentos, algum vilão de Power Rangers... (?!) – mas, felizmente, a concepção visual de seus infinitos poderes (que misturam características de quase todos os outros mutantes) é ótima, em especial quando simplesmente “derrete” alguns de seus oponentes humanos; outro que se sai de uma forma que poderia ser melhor é o Magneto de Michael Fassbender, que só não chega a decepcionar pela genialidade na atuação do próprio Fassbender, capaz de transformar a falta de motivos mais convincentes de sua entrada para o time de Apocalypse em algo aceitável, através de uma interpretação viva e cheia de sangue nos olhos – é tocante o momento em que ele vê a morte de sua esposa e filha, transpassando a dor da perda e saltando brilhantemente para a fúria pelo grupo de policiais responsável pela fatalidade que acabou com sua recém formada família – o roteiro e a atuação garante que o sentido de Magneto odiar os homens apareça – e, de fato, compensa alguma falta de criatividade até nos diálogos de seu personagem a seguir.

Se o filme se atrapalha por essas concepções erradas de alguns personagens no roteiro e atuações fora de foco, o mesmo não pode ser dito do restante: é inegável a habilidade de Singer em dar ritmo a historia e compor momentos expressivos, apoiados pela bela montagem e trilha-sonora de John Ottman (sim, o cara edita e faz a música da produção), seja para trabalhar com momentos mais emocionais, como a primeira aparição dos poderes de Scott/Ciclope (Tye Sheridan) em uma escola, ou na primeira e bela aparição da ainda adolescente Jean Grey (Sophie Turner, talvez o maior destaque do filme, bela atuação, em especial quando sua personagem precisa lidar com a importância e peso de seus poderes com as pessoas próximas a ela), seja também, é claro, para as cenas de ação, onde seu domínio nos enquadramentos deixa bem claro para o espectador tudo que é visto entrando e saindo da tela (alias, nem percam tempo vendo o 3D, se o cinema lhe der essa opção), com um destaque para uma cena divertidíssima onde Mercúrio (Evan Peters, se destacando de novo e, desta vez, com uma interessante ligação com um outro personagem), faz uso do mesmo recurso utilizado em Dias de Um Futuro Esquecido, só que desta vez elevado a uma potência bem maior, onde ele precisa resgatar uma grande quantidade de personagens naquele tempo tão rápido que só ele mesmo consegue notar – isso ao som de Sweet Dreams, do Eurythmics – alias a ambientação nos anos 80 ficou ótima, dando um toque de diversão muito bacana a toda a produção. Vai mais um destaque para o retorno do romance entre Xavier e a agente Moira (Rose Byrne), onde os dois atores se expressam de forma tocante – com destaque para McAvoy, que realmente se entrega ao personagem e é digno de elogios justamente pelo fato de apenas com sua atuação captar o poder de Charles em sentir emoções de outras pessoas, por isso, é incontestável o talento do ator em demonstrar isso sem a ajuda de nenhum efeito especial.

Enfrentando problemas com um desenrolar de motivações mal desenvolvidas em alguns personagens, X-Men: Apocalipse ainda é capaz de manter a nossa empolgação com este acerto da Fox com a serie de mutantes da Marvel – onde as palmas da platéia ao fim da sessão em que assisti o filme são mais do que merecidas. Com certeza 2016 é um ano onde os Nerds precisarão gastar muito dinheiro para conferir tanto filme de super-herói nos cinemas – e já digo que este X-Men é o melhor deles até agora.

*Tem cena pós crédito, sim...
Jairo D.
Jairo D.

1.342 seguidores 305 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 3 de agosto de 2017
'X-Men: Apocalipse' é um filme denso e que coloca o desenvolvimento de seus personagens em primeiro plano, partindo para explorar o tema do símbolo e a da ideologia religiosa nesse vasto e colorido universo mutante, que parece cada vez mais interessante a cada filme.
Júnior S.
Júnior S.

1.189 seguidores 269 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 8 de julho de 2017
Quase consegue ser tão desconjuntado e mal escrito que The Last Stand. Esse é um péssimo sinal, indica talvez que Brian Singer deva seder seu espaço para outro realizador que possa dar uma roupagem nova na franquia. Um filme que seria totalmente esquecível se não fosse pela ótima revelação Sophie Turner, que dá novo fôlego à uma personagem desgastada(Jean Grey), fora a dupla James McCavoy e Michael Fassbender, que continuam muito eficientes como P.r Xavier e Magneto respectivamente. Regular, 5.5/10
Kewney R.
Kewney R.

2 críticas Seguir usuário

1,5
Enviada em 16 de maio de 2017
Já deixando claro que sou fã de toda saga de X-Men...
Bom, na minha opinião o filme teve uma ótima divulgação, dando a entender nos trailers que seria "O" filme, porém o filme não desenvolveu nada, além de deixar alguns pontos sem resposta. spoiler: Exemplo básico, o mercúrio desistir de revelar que é o filho do magnéto. Sendo que o fim desse filme já faz uma ponte para a nova franquia X-Men que vai falar sobre a Fenix.

Além disso filme tem uma psicologia muito barata, com atores rasos, que não se desenvolvem em momento nenhum do filme. spoiler: A psicologia barata, anteriormente mencionada, faz referencia ao "Vilão" do filme que seria o mais poderoso do mundo, mas o próprio não possuía nenhuma habilidade mensurável, não desenvolve nenhum papel nas cenas de ação, no máximo matava algumas pessoas de uma forma sem graça, sem desenvolver nenhuma ação.

O filme também teve um lado mais reflexivo, envolvendo muitas falas desnecessárias, muitas falácias, e comentários sobre os governos. spoiler: Desde o inicio do filme o vilão, só sabia fazer uma coisa, que era questionar a forma de governo, e que queria destruir os governo pois eles "destruíram" o mundo. O filme também não desenvolve os personagens como Tempestade, Angel, Psylocke, sendo personagens rasos. A cena que explica o significado de raso é a do anjo. O vilão simplesmente imbuiu o mesmo de poderes, um aprimoramento, sem falar nada, assim que o personagem levanta já está como cavaleiro do Vilão.

Tirando isso, para nota não ser 0.5, foi como sempre o tom humorístico criado pelo ator Evan Peters, que assim como salvou X-Men Dias de um Futuro Esquecido, salvou também esse filme.
Dagoberto M.
Dagoberto M.

259 seguidores 202 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 26 de junho de 2017
Os enredos dos super heróis precisam começar a serem mais criativos, A mesmice fará com que os expectadores comecem a desistir de seus heróis.
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