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Grelha
3 críticas
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5,0
Enviada em 6 de fevereiro de 2020
Uma história romântica que tinha tudo pra se enquadrar em mais um "clichezao" de sessão da tarde, a não ser pelo enredo belíssimo que permite brincar com si mesmo e envolver as personagens em um legítimo drama familiar. Vale a pena pelas atrizes que estão impecáveis, pela direção fabulosa da Gretha e pela capacidade de fazer emocionar.
Melhor filme que eu vi em 2020 até agora. Enredo muito bom e intrigante. Personagens fortes, com características marcantes. Excelente filme. Recomendo a todos
com várias indicações ao Oscar, embora não seja perfeito, por isso não dei "cinco" (tem que ler os críticos profissionais para reparar nos detalhes, que valem a pena ser observados, tanto pro bem como pro mal), mas vale a viagem no tempo! vale suas duas horas de vida, assista e deixe-se levar pela sétima arte. Timothée Chalamet e Saoirse Ronan estão interessantes. Não sei, vou ser atrevida e compararei essa diretora , direi que Greta Gerwig me fez lembrar de Woody Allen, mas como se fosse sua versão feminina.
Um filme belo e sensível. Cheio de emoções e simbolismos. Pertinente no quesito empoderamento feminino, visto que todo o filme é uma narrativa das quatro irmãs com um bom desenvolvimento de cada uma delas. Um ótimo filme leve, mas nada de novo!
Uma doce historia, não à toa é um clássico. As personagens constroem bem suas personalidades, os figurinos elaborados e cenários lindos. Um filme de produção rica.
Nos anos seguintes à Guerra de Secessão, Jo March e suas duas irmãs voltam para casa quando Beth, a tímida irmã caçula, desenvolve uma doença devastadora que muda para sempre a vida delas.
Achei muito bom já tinha ouvido falar muito desse filme realmente Valeu muito a pena apesar de ser meio longo mas mesmo assim vale a pena pois a história é muito boa⭐⭐⭐
O filme é bem ruim! Para quem já viu as versões cinematográficas anteriores dessa obra clássica, ou já leu o livro esse filme é uma grande decepção. Saoirse Ronan está péssima como Jo March e sua atuação não convence. A adaptação mais fiel ao livro é o filme de 1995 com Winona Ryder muito melhor que o de 2019. O filme é muito longo e a história é contada de forma truncada e não linear o que torna a narrativa bastante confusa. As outras atrizes que fazem as irmãs Meg, Beth e Amy também não estão bem nos papéis e o professor Bhaer de repente cai de para-quedas na história e todo o seu envolvimento anterior com Jo é completamente ignorado nesse esse filme. Entretamto é a péssima atuação de Thimotee Chalamet que dá o golpe de misericórdia e acaba de uma vez por todas com essa que é a popr de todas as versões cinematográficas de Little Women.
Ao assumir o roteiro, e direção, de Litte Women Greta Gerwig teve a preocupação de não alterar a essência de uma história já conhecida e querida pelo público. Nesa nova versão Greta conseguiu deixar uma história que talvez seja considerada meio enfadonha por alguns, muito mais interessante, ao contar a narrativa de forma não linear ela consegue capturar muito mais não só a atenção do público, como também sua devoção as irmãs March. A Jo March de Saoirse Ronan traz ainda mais empatia, é incrível ver o que ela e Greta fizeram com uma personagem que já tinha a afeição do público, Ronan conseguiu trazer perfeitamente toda a molecagem de Jo durante sua adolescência e também sua maturidade quando a vemos como uma Jovem Adulta. Ela brilha ainda mais em uma cena específica onde contracena com Laura Dern, onde ela afirma que está cansada de todos dizendo que tudo que importa para as mulheres é o amor, é ali que vemos toda vunerabilidade de Jo, que acaba justificando sua quarta indicação ao Oscar. Florence Pugh, que já havia mostrado que é uma das grandes atrizes dessa nova geração depois de sua atuação impecável em Midsommar, também mostra o quanto sua indicação a atriz coadjuvante também foi merecida. Pugh consegue mostrar totalmente duas versões de Amy: a irmãzinha egoista e "pentelha" de Jo e a artista madura que buscava a perfeição. É certo dizer que cada um do elenco escolhido a dedo do filme traz algo único para seu personagem, por mais simples que seja. Nessa nova versão Greta nos faz entender a importância de precisarmos tanto de filmes com histórias de mulheres roteirizados, dirigidos e produzidos por mulheres, coisa que a tempo atrás talvez não tenha surtido diferença, mas que hoje em dia é importântissa. Ao terminar de assistir esse filme automaticamente entramos para o clube de pessoas que ficaram completamente indignados com a ausência do nome de Gerwig na indicações do Oscar de Melhor Direção, pois com ele Greta nos prova que a narrativa certa escrita pelas mãos certas faz absoluta diferença.
É uma ótima adaptação de um livro que atravessou gerações. Tenho uma leve impressão de que teria funcionado melhor se fosse ao estilo 'E o Vento Levou', sempre seguindo a linha do tempo sequencialmente. Essa linha que vai para o futuro e volta para o passado aleatoriamente dá uma grandeza à história, mas tira um pouco do impacto de alguns momentos. Saoirse Ronan se garante cada vez mais como uma das melhores atrizes de sua geração. É um filme que vale a pena. Mesmo longo, não é cansativo.
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